Gléguer sai e Lusa quer receber dívida


Por Agencia Estado

A diretoria da Portuguesa promete endurecer com a empresa Ability, ex-gestora do futebol do clube, para que o goleiro Gléguer seja liberado ao Juventude, de Caxias do Sul (RS). Os dirigentes consideraram irresponsável a maneira como foi tentado fechar o negócio, na véspera de um jogo decisivo do time contra o Sport Recife, sexta-feira, no Canindé, pelo Campeonato Brasileiro da Série B. O diretor Fernando Gomes isenta Gléguer, mas culpa a direção da ex-parceira, que exerceu forte pressão sob o atleta, concentrado desde quarta-feira num hotel da capital, e ainda enviou um representante para exigir o cumprimento de contrato e a liberação imediata do goleiro. "Apareceu lá no clube uma pessoa se dizendo advogado e sem nenhuma procuração. As coisas não são feitas assim, sem responsabilidade", afirma o diretor de futebol da Lusa, Fernando Gomes. Ele lembra ainda que a Ability tem um débito com a Portuguesa desde que abandonou o clube, no final do ano passado. Com juros e correção, este valor giraria em torno de R$ 200 mil. A Portuguesa quer receber esta dívida e acredita que a negociação de Gléguer serve para isso, já que a Ability tem direito a 50% da multa contratual do goleiro (os outros 50% são do próprio Gléguer). O goleiro, por sua vez, quer se transferir porque ganharia três vezes mais no novo clube, onde irá substituir Doni, que foi para a Roma, da Itália. Independente do imbróglio entre os dirigentes, o jogador deve ser liberado sem problemas, uma vez que em seu contrato, na cláusula sétima, há uma exigência de liberação automática em caso de uma negociação com um time do exterior ou de um time da Série A do Campeonato Brasileiro. Diante desta confusão, o técnico Giba, na sexta-feira, resolveu tirar o goleiro da concentração e do jogo. "Ele estava desconcentrado e com a cabeça virada. Foi melhor para ele. Vamos aguardar o que vai acontecer", comentou Giba, que escalou o reserva Rafael Fava, de 22 anos, na goleada por 4 a 2 sobre o Sport, que garantiu à Portuguesa uma vaga na segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série B. Agora, o time vai apenas cumprir tabela contra o Vitória, em Salvador (BA), na última rodada.

A diretoria da Portuguesa promete endurecer com a empresa Ability, ex-gestora do futebol do clube, para que o goleiro Gléguer seja liberado ao Juventude, de Caxias do Sul (RS). Os dirigentes consideraram irresponsável a maneira como foi tentado fechar o negócio, na véspera de um jogo decisivo do time contra o Sport Recife, sexta-feira, no Canindé, pelo Campeonato Brasileiro da Série B. O diretor Fernando Gomes isenta Gléguer, mas culpa a direção da ex-parceira, que exerceu forte pressão sob o atleta, concentrado desde quarta-feira num hotel da capital, e ainda enviou um representante para exigir o cumprimento de contrato e a liberação imediata do goleiro. "Apareceu lá no clube uma pessoa se dizendo advogado e sem nenhuma procuração. As coisas não são feitas assim, sem responsabilidade", afirma o diretor de futebol da Lusa, Fernando Gomes. Ele lembra ainda que a Ability tem um débito com a Portuguesa desde que abandonou o clube, no final do ano passado. Com juros e correção, este valor giraria em torno de R$ 200 mil. A Portuguesa quer receber esta dívida e acredita que a negociação de Gléguer serve para isso, já que a Ability tem direito a 50% da multa contratual do goleiro (os outros 50% são do próprio Gléguer). O goleiro, por sua vez, quer se transferir porque ganharia três vezes mais no novo clube, onde irá substituir Doni, que foi para a Roma, da Itália. Independente do imbróglio entre os dirigentes, o jogador deve ser liberado sem problemas, uma vez que em seu contrato, na cláusula sétima, há uma exigência de liberação automática em caso de uma negociação com um time do exterior ou de um time da Série A do Campeonato Brasileiro. Diante desta confusão, o técnico Giba, na sexta-feira, resolveu tirar o goleiro da concentração e do jogo. "Ele estava desconcentrado e com a cabeça virada. Foi melhor para ele. Vamos aguardar o que vai acontecer", comentou Giba, que escalou o reserva Rafael Fava, de 22 anos, na goleada por 4 a 2 sobre o Sport, que garantiu à Portuguesa uma vaga na segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série B. Agora, o time vai apenas cumprir tabela contra o Vitória, em Salvador (BA), na última rodada.

A diretoria da Portuguesa promete endurecer com a empresa Ability, ex-gestora do futebol do clube, para que o goleiro Gléguer seja liberado ao Juventude, de Caxias do Sul (RS). Os dirigentes consideraram irresponsável a maneira como foi tentado fechar o negócio, na véspera de um jogo decisivo do time contra o Sport Recife, sexta-feira, no Canindé, pelo Campeonato Brasileiro da Série B. O diretor Fernando Gomes isenta Gléguer, mas culpa a direção da ex-parceira, que exerceu forte pressão sob o atleta, concentrado desde quarta-feira num hotel da capital, e ainda enviou um representante para exigir o cumprimento de contrato e a liberação imediata do goleiro. "Apareceu lá no clube uma pessoa se dizendo advogado e sem nenhuma procuração. As coisas não são feitas assim, sem responsabilidade", afirma o diretor de futebol da Lusa, Fernando Gomes. Ele lembra ainda que a Ability tem um débito com a Portuguesa desde que abandonou o clube, no final do ano passado. Com juros e correção, este valor giraria em torno de R$ 200 mil. A Portuguesa quer receber esta dívida e acredita que a negociação de Gléguer serve para isso, já que a Ability tem direito a 50% da multa contratual do goleiro (os outros 50% são do próprio Gléguer). O goleiro, por sua vez, quer se transferir porque ganharia três vezes mais no novo clube, onde irá substituir Doni, que foi para a Roma, da Itália. Independente do imbróglio entre os dirigentes, o jogador deve ser liberado sem problemas, uma vez que em seu contrato, na cláusula sétima, há uma exigência de liberação automática em caso de uma negociação com um time do exterior ou de um time da Série A do Campeonato Brasileiro. Diante desta confusão, o técnico Giba, na sexta-feira, resolveu tirar o goleiro da concentração e do jogo. "Ele estava desconcentrado e com a cabeça virada. Foi melhor para ele. Vamos aguardar o que vai acontecer", comentou Giba, que escalou o reserva Rafael Fava, de 22 anos, na goleada por 4 a 2 sobre o Sport, que garantiu à Portuguesa uma vaga na segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série B. Agora, o time vai apenas cumprir tabela contra o Vitória, em Salvador (BA), na última rodada.

A diretoria da Portuguesa promete endurecer com a empresa Ability, ex-gestora do futebol do clube, para que o goleiro Gléguer seja liberado ao Juventude, de Caxias do Sul (RS). Os dirigentes consideraram irresponsável a maneira como foi tentado fechar o negócio, na véspera de um jogo decisivo do time contra o Sport Recife, sexta-feira, no Canindé, pelo Campeonato Brasileiro da Série B. O diretor Fernando Gomes isenta Gléguer, mas culpa a direção da ex-parceira, que exerceu forte pressão sob o atleta, concentrado desde quarta-feira num hotel da capital, e ainda enviou um representante para exigir o cumprimento de contrato e a liberação imediata do goleiro. "Apareceu lá no clube uma pessoa se dizendo advogado e sem nenhuma procuração. As coisas não são feitas assim, sem responsabilidade", afirma o diretor de futebol da Lusa, Fernando Gomes. Ele lembra ainda que a Ability tem um débito com a Portuguesa desde que abandonou o clube, no final do ano passado. Com juros e correção, este valor giraria em torno de R$ 200 mil. A Portuguesa quer receber esta dívida e acredita que a negociação de Gléguer serve para isso, já que a Ability tem direito a 50% da multa contratual do goleiro (os outros 50% são do próprio Gléguer). O goleiro, por sua vez, quer se transferir porque ganharia três vezes mais no novo clube, onde irá substituir Doni, que foi para a Roma, da Itália. Independente do imbróglio entre os dirigentes, o jogador deve ser liberado sem problemas, uma vez que em seu contrato, na cláusula sétima, há uma exigência de liberação automática em caso de uma negociação com um time do exterior ou de um time da Série A do Campeonato Brasileiro. Diante desta confusão, o técnico Giba, na sexta-feira, resolveu tirar o goleiro da concentração e do jogo. "Ele estava desconcentrado e com a cabeça virada. Foi melhor para ele. Vamos aguardar o que vai acontecer", comentou Giba, que escalou o reserva Rafael Fava, de 22 anos, na goleada por 4 a 2 sobre o Sport, que garantiu à Portuguesa uma vaga na segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série B. Agora, o time vai apenas cumprir tabela contra o Vitória, em Salvador (BA), na última rodada.

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