Goleiro Mondragón recorre da sentença


Por Agencia Estado

O colombiano Farid Mondragón recorreu, já nesta quinta-feira, da sentença, emitida no dia anterior por um tribunal de Paris, que o condenou a dois anos de afastamento do futebol francês. O goleiro do Metz foi condenado por ter utilizado passaporte grego falso para poder jogar como comunitário na Primeira Divisão. O chileno Pablo Contreras (ex-Monaco) e o argentino Fabian Romay (ex-Nice) receberam o mesmo tipo de punição, mas seus advogados ainda não se manifestaram a respeito de eventual contestação. A ação de Mondragón foi anunciada na página oficial do Metz na Internet. O clube disse que colocou seus advogados para defender o atleta. Com o recurso, o goleiro poderá atuar por sua equipe até julgamento definitivo. No início do ano, ele havia sido suspenso por tribunais esportivos, igualmente por fraude na documentação, mas na seqüência teve a pena revista. A história pode complicar-se porque alguns adversários do Metz, que têm interesse em recuperar pontos eventualmente perdidos em jogos nos quais o goleiro esteve presente, ensaiam recorrer ao tribunal da Federação Francesa de Futebol para serem "ressarcidos de danos". Principalmente agora que o caso foi parar na justiça comum, acionada para combater a onda de falsificações de passaportes em equipes de futebol. O episódio francês é seguido de perto por outros países, preocupados com a quantidade de estrangeiros que obtiveram papéis sem valor para burlar a legislação esportiva. Recentemente, houve em Paris encontro de promotores e policiais de França, Itália, Espanha, Portugal, Inglaterra para discutir estratégia comum de combate ao que chamam de "máfia dos passaportes".

O colombiano Farid Mondragón recorreu, já nesta quinta-feira, da sentença, emitida no dia anterior por um tribunal de Paris, que o condenou a dois anos de afastamento do futebol francês. O goleiro do Metz foi condenado por ter utilizado passaporte grego falso para poder jogar como comunitário na Primeira Divisão. O chileno Pablo Contreras (ex-Monaco) e o argentino Fabian Romay (ex-Nice) receberam o mesmo tipo de punição, mas seus advogados ainda não se manifestaram a respeito de eventual contestação. A ação de Mondragón foi anunciada na página oficial do Metz na Internet. O clube disse que colocou seus advogados para defender o atleta. Com o recurso, o goleiro poderá atuar por sua equipe até julgamento definitivo. No início do ano, ele havia sido suspenso por tribunais esportivos, igualmente por fraude na documentação, mas na seqüência teve a pena revista. A história pode complicar-se porque alguns adversários do Metz, que têm interesse em recuperar pontos eventualmente perdidos em jogos nos quais o goleiro esteve presente, ensaiam recorrer ao tribunal da Federação Francesa de Futebol para serem "ressarcidos de danos". Principalmente agora que o caso foi parar na justiça comum, acionada para combater a onda de falsificações de passaportes em equipes de futebol. O episódio francês é seguido de perto por outros países, preocupados com a quantidade de estrangeiros que obtiveram papéis sem valor para burlar a legislação esportiva. Recentemente, houve em Paris encontro de promotores e policiais de França, Itália, Espanha, Portugal, Inglaterra para discutir estratégia comum de combate ao que chamam de "máfia dos passaportes".

O colombiano Farid Mondragón recorreu, já nesta quinta-feira, da sentença, emitida no dia anterior por um tribunal de Paris, que o condenou a dois anos de afastamento do futebol francês. O goleiro do Metz foi condenado por ter utilizado passaporte grego falso para poder jogar como comunitário na Primeira Divisão. O chileno Pablo Contreras (ex-Monaco) e o argentino Fabian Romay (ex-Nice) receberam o mesmo tipo de punição, mas seus advogados ainda não se manifestaram a respeito de eventual contestação. A ação de Mondragón foi anunciada na página oficial do Metz na Internet. O clube disse que colocou seus advogados para defender o atleta. Com o recurso, o goleiro poderá atuar por sua equipe até julgamento definitivo. No início do ano, ele havia sido suspenso por tribunais esportivos, igualmente por fraude na documentação, mas na seqüência teve a pena revista. A história pode complicar-se porque alguns adversários do Metz, que têm interesse em recuperar pontos eventualmente perdidos em jogos nos quais o goleiro esteve presente, ensaiam recorrer ao tribunal da Federação Francesa de Futebol para serem "ressarcidos de danos". Principalmente agora que o caso foi parar na justiça comum, acionada para combater a onda de falsificações de passaportes em equipes de futebol. O episódio francês é seguido de perto por outros países, preocupados com a quantidade de estrangeiros que obtiveram papéis sem valor para burlar a legislação esportiva. Recentemente, houve em Paris encontro de promotores e policiais de França, Itália, Espanha, Portugal, Inglaterra para discutir estratégia comum de combate ao que chamam de "máfia dos passaportes".

O colombiano Farid Mondragón recorreu, já nesta quinta-feira, da sentença, emitida no dia anterior por um tribunal de Paris, que o condenou a dois anos de afastamento do futebol francês. O goleiro do Metz foi condenado por ter utilizado passaporte grego falso para poder jogar como comunitário na Primeira Divisão. O chileno Pablo Contreras (ex-Monaco) e o argentino Fabian Romay (ex-Nice) receberam o mesmo tipo de punição, mas seus advogados ainda não se manifestaram a respeito de eventual contestação. A ação de Mondragón foi anunciada na página oficial do Metz na Internet. O clube disse que colocou seus advogados para defender o atleta. Com o recurso, o goleiro poderá atuar por sua equipe até julgamento definitivo. No início do ano, ele havia sido suspenso por tribunais esportivos, igualmente por fraude na documentação, mas na seqüência teve a pena revista. A história pode complicar-se porque alguns adversários do Metz, que têm interesse em recuperar pontos eventualmente perdidos em jogos nos quais o goleiro esteve presente, ensaiam recorrer ao tribunal da Federação Francesa de Futebol para serem "ressarcidos de danos". Principalmente agora que o caso foi parar na justiça comum, acionada para combater a onda de falsificações de passaportes em equipes de futebol. O episódio francês é seguido de perto por outros países, preocupados com a quantidade de estrangeiros que obtiveram papéis sem valor para burlar a legislação esportiva. Recentemente, houve em Paris encontro de promotores e policiais de França, Itália, Espanha, Portugal, Inglaterra para discutir estratégia comum de combate ao que chamam de "máfia dos passaportes".

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