Governo pede que clubes mudem relação com as organizadas


Reunião na Secretaria de Segurança Pública com clubes, Judiciário e MP define cronograma de combate à violência nos estádios

Por Gonçalo Junior

Uma reunião realizada na manhã desta segunda-feira na sede da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo com representantes dos quatro clubes de São Paulo, do Poder Judiciário (Juizado do Torcedor), do Ministério Público e da Federação Paulista de Futebol definiu um cronograma de combate à violência nos estádios. Até a próxima sexta-feira, todos os participantes de cada segmento deverão encaminhar sugestões de melhoria. No dia 20 de março, as medidas selecionadas pela Secretaria de Segurança Pública serão colocadas em prática. A principal preocupação dos órgão públicos é modificar a relação dos clubes com as torcidas organizadas. "Vamos tomar ações em conjunto. É um movimento que envolve não só o Poder Público, mas também os clubes, a Federação Paulista. Não basta só um novo tratamento diferenciado para repressão, depois do problema. Temos de tratamento específico na prevenção da violência. A prevenção passa pelo relacionamento dos clubes com as organizadas e monitoramento", afirmou Alexandre Moraes, secretário Segurança Pública de São Paulo.

Secretário Estadual de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, coordena reunião Foto: Rodrigo Paneghine/Divulgação

O encontro contou com a presença apenas dos presidentes Modesto Roma Júnior, do Santos, e Carlos Miguel Aidar, do São Paulo. Corinthians e Palmeiras foram representados pelos respectivos vice-presidentes. O santista admitiu que ajudou a torcida com ônibus eventualmente. O são-paulino não concedeu entrevista. No clássico contra o Corinthians, pela Libertadores, Aidar custeou 50 ônibus para o transporte da torcida para a Arena Corinthians. Ele justificou afirmando que não existiam opções de transporte naquele jogo, realizado às 22 horas) e que o apoio não se repetiria.

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A principal medida sugerida na reunião desta segunda-feira, e que ganhou a simpatia dos participantes foi a utilização da biometria, ou seja, a identificação dos torcedores na entrada dos estádios por meio das impressões digitais. O problema, no entanto, trata dos custos do sistema de identificação. Outra medida apresentada na reunião foi a adoção da torcida única nos clássicos. "Não adianta uma única medida. Precisamos ter medidas preventivas e medidas eficazes para os criminosos travestidos de torcedores", afirma o secretário.

Uma reunião realizada na manhã desta segunda-feira na sede da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo com representantes dos quatro clubes de São Paulo, do Poder Judiciário (Juizado do Torcedor), do Ministério Público e da Federação Paulista de Futebol definiu um cronograma de combate à violência nos estádios. Até a próxima sexta-feira, todos os participantes de cada segmento deverão encaminhar sugestões de melhoria. No dia 20 de março, as medidas selecionadas pela Secretaria de Segurança Pública serão colocadas em prática. A principal preocupação dos órgão públicos é modificar a relação dos clubes com as torcidas organizadas. "Vamos tomar ações em conjunto. É um movimento que envolve não só o Poder Público, mas também os clubes, a Federação Paulista. Não basta só um novo tratamento diferenciado para repressão, depois do problema. Temos de tratamento específico na prevenção da violência. A prevenção passa pelo relacionamento dos clubes com as organizadas e monitoramento", afirmou Alexandre Moraes, secretário Segurança Pública de São Paulo.

Secretário Estadual de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, coordena reunião Foto: Rodrigo Paneghine/Divulgação

O encontro contou com a presença apenas dos presidentes Modesto Roma Júnior, do Santos, e Carlos Miguel Aidar, do São Paulo. Corinthians e Palmeiras foram representados pelos respectivos vice-presidentes. O santista admitiu que ajudou a torcida com ônibus eventualmente. O são-paulino não concedeu entrevista. No clássico contra o Corinthians, pela Libertadores, Aidar custeou 50 ônibus para o transporte da torcida para a Arena Corinthians. Ele justificou afirmando que não existiam opções de transporte naquele jogo, realizado às 22 horas) e que o apoio não se repetiria.

A principal medida sugerida na reunião desta segunda-feira, e que ganhou a simpatia dos participantes foi a utilização da biometria, ou seja, a identificação dos torcedores na entrada dos estádios por meio das impressões digitais. O problema, no entanto, trata dos custos do sistema de identificação. Outra medida apresentada na reunião foi a adoção da torcida única nos clássicos. "Não adianta uma única medida. Precisamos ter medidas preventivas e medidas eficazes para os criminosos travestidos de torcedores", afirma o secretário.

Uma reunião realizada na manhã desta segunda-feira na sede da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo com representantes dos quatro clubes de São Paulo, do Poder Judiciário (Juizado do Torcedor), do Ministério Público e da Federação Paulista de Futebol definiu um cronograma de combate à violência nos estádios. Até a próxima sexta-feira, todos os participantes de cada segmento deverão encaminhar sugestões de melhoria. No dia 20 de março, as medidas selecionadas pela Secretaria de Segurança Pública serão colocadas em prática. A principal preocupação dos órgão públicos é modificar a relação dos clubes com as torcidas organizadas. "Vamos tomar ações em conjunto. É um movimento que envolve não só o Poder Público, mas também os clubes, a Federação Paulista. Não basta só um novo tratamento diferenciado para repressão, depois do problema. Temos de tratamento específico na prevenção da violência. A prevenção passa pelo relacionamento dos clubes com as organizadas e monitoramento", afirmou Alexandre Moraes, secretário Segurança Pública de São Paulo.

Secretário Estadual de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, coordena reunião Foto: Rodrigo Paneghine/Divulgação

O encontro contou com a presença apenas dos presidentes Modesto Roma Júnior, do Santos, e Carlos Miguel Aidar, do São Paulo. Corinthians e Palmeiras foram representados pelos respectivos vice-presidentes. O santista admitiu que ajudou a torcida com ônibus eventualmente. O são-paulino não concedeu entrevista. No clássico contra o Corinthians, pela Libertadores, Aidar custeou 50 ônibus para o transporte da torcida para a Arena Corinthians. Ele justificou afirmando que não existiam opções de transporte naquele jogo, realizado às 22 horas) e que o apoio não se repetiria.

A principal medida sugerida na reunião desta segunda-feira, e que ganhou a simpatia dos participantes foi a utilização da biometria, ou seja, a identificação dos torcedores na entrada dos estádios por meio das impressões digitais. O problema, no entanto, trata dos custos do sistema de identificação. Outra medida apresentada na reunião foi a adoção da torcida única nos clássicos. "Não adianta uma única medida. Precisamos ter medidas preventivas e medidas eficazes para os criminosos travestidos de torcedores", afirma o secretário.

Uma reunião realizada na manhã desta segunda-feira na sede da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo com representantes dos quatro clubes de São Paulo, do Poder Judiciário (Juizado do Torcedor), do Ministério Público e da Federação Paulista de Futebol definiu um cronograma de combate à violência nos estádios. Até a próxima sexta-feira, todos os participantes de cada segmento deverão encaminhar sugestões de melhoria. No dia 20 de março, as medidas selecionadas pela Secretaria de Segurança Pública serão colocadas em prática. A principal preocupação dos órgão públicos é modificar a relação dos clubes com as torcidas organizadas. "Vamos tomar ações em conjunto. É um movimento que envolve não só o Poder Público, mas também os clubes, a Federação Paulista. Não basta só um novo tratamento diferenciado para repressão, depois do problema. Temos de tratamento específico na prevenção da violência. A prevenção passa pelo relacionamento dos clubes com as organizadas e monitoramento", afirmou Alexandre Moraes, secretário Segurança Pública de São Paulo.

Secretário Estadual de Segurança Pública, Alexandre de Moraes, coordena reunião Foto: Rodrigo Paneghine/Divulgação

O encontro contou com a presença apenas dos presidentes Modesto Roma Júnior, do Santos, e Carlos Miguel Aidar, do São Paulo. Corinthians e Palmeiras foram representados pelos respectivos vice-presidentes. O santista admitiu que ajudou a torcida com ônibus eventualmente. O são-paulino não concedeu entrevista. No clássico contra o Corinthians, pela Libertadores, Aidar custeou 50 ônibus para o transporte da torcida para a Arena Corinthians. Ele justificou afirmando que não existiam opções de transporte naquele jogo, realizado às 22 horas) e que o apoio não se repetiria.

A principal medida sugerida na reunião desta segunda-feira, e que ganhou a simpatia dos participantes foi a utilização da biometria, ou seja, a identificação dos torcedores na entrada dos estádios por meio das impressões digitais. O problema, no entanto, trata dos custos do sistema de identificação. Outra medida apresentada na reunião foi a adoção da torcida única nos clássicos. "Não adianta uma única medida. Precisamos ter medidas preventivas e medidas eficazes para os criminosos travestidos de torcedores", afirma o secretário.

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