Grupo de oposição tenta adiar eleição do São Paulo


Clube alega que não recebeu nenhum comunicado sobre o caso

Por Ciro Campos

Um grupo de dez conselheiros de oposição do São Paulo afirma ter conseguido uma liminar para impedir a eleição presidencial do clube, marcada para a noite desta terça-feira, no estádio do Morumbi. O clube, por sua vez, alega que não recebeu nenhum comunicado sobre essa decisão e promete tentar revogar a medida até a hora do pleito, marcado para as 19h, para que consiga escolher o novo mandatário normalmente. Os membros, liderados pelo conselheiro vitalício Francisco de Assis Vasconcelos Pereira, embasam a liminar sob a alegação de que houve pouco tempo entre a renúncia do ex-presidente Carlos Miguel Aidar e a convocação da eleição. O estatuto do clube prevê um prazo de até 30 dias, mas ao assumir interinamente o comando, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, marcou o pleito para 12 dias depois.

Leco assumiu a vaga de Aidar, que renunciou Foto: Felipe Rau/Estadão

De acordo com membros da oposição, a medida impediu o grupo de formar alianças para lançar candidatos contra Leco, que é um dos concorrentes ao cargo. O adversário dele, Newton Ferreira, se inscreveu para a eleição apenas no último dia do prazo, na quinta-feira passada, e em contato com o Estado, disse desconhecer a liminar para impedir a escolha do presidente.A eleição está marcada para as 19h deste terça-feira, no salão nobre do Morumbi. Podem votar os 240 conselheiros, embora apenas 180 sejam esperados. O vencedor do pleito toma posse para um mandato tampão, que vai até abril de 2017.

Um grupo de dez conselheiros de oposição do São Paulo afirma ter conseguido uma liminar para impedir a eleição presidencial do clube, marcada para a noite desta terça-feira, no estádio do Morumbi. O clube, por sua vez, alega que não recebeu nenhum comunicado sobre essa decisão e promete tentar revogar a medida até a hora do pleito, marcado para as 19h, para que consiga escolher o novo mandatário normalmente. Os membros, liderados pelo conselheiro vitalício Francisco de Assis Vasconcelos Pereira, embasam a liminar sob a alegação de que houve pouco tempo entre a renúncia do ex-presidente Carlos Miguel Aidar e a convocação da eleição. O estatuto do clube prevê um prazo de até 30 dias, mas ao assumir interinamente o comando, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, marcou o pleito para 12 dias depois.

Leco assumiu a vaga de Aidar, que renunciou Foto: Felipe Rau/Estadão

De acordo com membros da oposição, a medida impediu o grupo de formar alianças para lançar candidatos contra Leco, que é um dos concorrentes ao cargo. O adversário dele, Newton Ferreira, se inscreveu para a eleição apenas no último dia do prazo, na quinta-feira passada, e em contato com o Estado, disse desconhecer a liminar para impedir a escolha do presidente.A eleição está marcada para as 19h deste terça-feira, no salão nobre do Morumbi. Podem votar os 240 conselheiros, embora apenas 180 sejam esperados. O vencedor do pleito toma posse para um mandato tampão, que vai até abril de 2017.

Um grupo de dez conselheiros de oposição do São Paulo afirma ter conseguido uma liminar para impedir a eleição presidencial do clube, marcada para a noite desta terça-feira, no estádio do Morumbi. O clube, por sua vez, alega que não recebeu nenhum comunicado sobre essa decisão e promete tentar revogar a medida até a hora do pleito, marcado para as 19h, para que consiga escolher o novo mandatário normalmente. Os membros, liderados pelo conselheiro vitalício Francisco de Assis Vasconcelos Pereira, embasam a liminar sob a alegação de que houve pouco tempo entre a renúncia do ex-presidente Carlos Miguel Aidar e a convocação da eleição. O estatuto do clube prevê um prazo de até 30 dias, mas ao assumir interinamente o comando, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, marcou o pleito para 12 dias depois.

Leco assumiu a vaga de Aidar, que renunciou Foto: Felipe Rau/Estadão

De acordo com membros da oposição, a medida impediu o grupo de formar alianças para lançar candidatos contra Leco, que é um dos concorrentes ao cargo. O adversário dele, Newton Ferreira, se inscreveu para a eleição apenas no último dia do prazo, na quinta-feira passada, e em contato com o Estado, disse desconhecer a liminar para impedir a escolha do presidente.A eleição está marcada para as 19h deste terça-feira, no salão nobre do Morumbi. Podem votar os 240 conselheiros, embora apenas 180 sejam esperados. O vencedor do pleito toma posse para um mandato tampão, que vai até abril de 2017.

Um grupo de dez conselheiros de oposição do São Paulo afirma ter conseguido uma liminar para impedir a eleição presidencial do clube, marcada para a noite desta terça-feira, no estádio do Morumbi. O clube, por sua vez, alega que não recebeu nenhum comunicado sobre essa decisão e promete tentar revogar a medida até a hora do pleito, marcado para as 19h, para que consiga escolher o novo mandatário normalmente. Os membros, liderados pelo conselheiro vitalício Francisco de Assis Vasconcelos Pereira, embasam a liminar sob a alegação de que houve pouco tempo entre a renúncia do ex-presidente Carlos Miguel Aidar e a convocação da eleição. O estatuto do clube prevê um prazo de até 30 dias, mas ao assumir interinamente o comando, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, marcou o pleito para 12 dias depois.

Leco assumiu a vaga de Aidar, que renunciou Foto: Felipe Rau/Estadão

De acordo com membros da oposição, a medida impediu o grupo de formar alianças para lançar candidatos contra Leco, que é um dos concorrentes ao cargo. O adversário dele, Newton Ferreira, se inscreveu para a eleição apenas no último dia do prazo, na quinta-feira passada, e em contato com o Estado, disse desconhecer a liminar para impedir a escolha do presidente.A eleição está marcada para as 19h deste terça-feira, no salão nobre do Morumbi. Podem votar os 240 conselheiros, embora apenas 180 sejam esperados. O vencedor do pleito toma posse para um mandato tampão, que vai até abril de 2017.

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