Há 39 anos, Palmeiras recebia o rival em sua casa pela última vez


Ezequiel estava nas arquibancadas e lembra como foi a partida. Para ele, a nova arena palmeirense ganha alma com o clássico

Por Daniel Batista

Os 14.234 torcedores presentes no Palestra Itália no dia 21 de janeiro de 1976 não imaginavam que demoraria quase quatro décadas para aqueles dois times voltarem a se enfrentar naquele estádio. O palmeirense José Ezequiel Filho era um dos que estavam naquele Palmeiras x Corinthians. E lembra com saudade dos tempos em que ir a um clássico não era perigoso. O jogo era válido pela Taça Governador do Estado, um torneio com caráter amistoso, e o placar foi de 1 a 1. Tião marcou para os visitantes, e Nei empatou aos 43 minutos do segundo tempo. "Eles abriram o placar no primeiro tempo e a torcida já cantava música tirando sarro, até que o Nei marcou e fez a gente ir embora com um gosto de vitória", contou o torcedor de 60 anos – ele tinha 21 na época. "Era raro ter clássico no Palestra, mas era muito gostoso." Antes de a bola rolar, Ezequiel lembra que o estádio ficou cerca de 40 minutos sem luz. Quando a energia voltou, foi anunciada pelo sistema de som a contratação de Jorge Mendonça, que meses depois faria o gol do título paulista.

Ezequiel esteve presente no último Palmeiras x Corinthians no antigo Palestra Itália Foto:

Sócio do Palmeiras desde os cinco anos de idade, Ezequiel cansou de ver clássicos no Palestra, no Pacaembu e no Morumbi. Hoje continua indo aos estádios, mas se entristece quando vê o grau de violência. "Teve uma briga de torcida que ficou famosa em 73, mas não se compara ao que vemos hoje." Acostumado a ver clássicos com estádios divididos, Ezequiel acha absurda a ideia de apenas uma torcida poder ir ao campo. “O futebol está acabando. Não consigo imaginar um Palmeiras x Corinthians sem a torcida do adversário. De quem a gente vai tirar sarro durante o jogo? Sou do tempo em que rivais iam embora juntos, sentado um do lado do outro no ônibus. Estamos vivendo o começo do fim.” Estreia para valer. Somando dois amistosos, o Palmeiras fará neste domingo o sexto jogo na arena. Mas para Ezequiel a contagem é diferente. "Considero o jogo contra o Corinthians como o primeiro na arena. Antes, foi só evento-teste, com pouca importância. Para o estádio ter alma tem de ter um Palmeiras x Corinthians. Assim como o estádio deles só foi batizado depois que jogamos lá", brincou o torcedor, que estará presente no Allianz Parque neste domingo.

Os 14.234 torcedores presentes no Palestra Itália no dia 21 de janeiro de 1976 não imaginavam que demoraria quase quatro décadas para aqueles dois times voltarem a se enfrentar naquele estádio. O palmeirense José Ezequiel Filho era um dos que estavam naquele Palmeiras x Corinthians. E lembra com saudade dos tempos em que ir a um clássico não era perigoso. O jogo era válido pela Taça Governador do Estado, um torneio com caráter amistoso, e o placar foi de 1 a 1. Tião marcou para os visitantes, e Nei empatou aos 43 minutos do segundo tempo. "Eles abriram o placar no primeiro tempo e a torcida já cantava música tirando sarro, até que o Nei marcou e fez a gente ir embora com um gosto de vitória", contou o torcedor de 60 anos – ele tinha 21 na época. "Era raro ter clássico no Palestra, mas era muito gostoso." Antes de a bola rolar, Ezequiel lembra que o estádio ficou cerca de 40 minutos sem luz. Quando a energia voltou, foi anunciada pelo sistema de som a contratação de Jorge Mendonça, que meses depois faria o gol do título paulista.

Ezequiel esteve presente no último Palmeiras x Corinthians no antigo Palestra Itália Foto:

Sócio do Palmeiras desde os cinco anos de idade, Ezequiel cansou de ver clássicos no Palestra, no Pacaembu e no Morumbi. Hoje continua indo aos estádios, mas se entristece quando vê o grau de violência. "Teve uma briga de torcida que ficou famosa em 73, mas não se compara ao que vemos hoje." Acostumado a ver clássicos com estádios divididos, Ezequiel acha absurda a ideia de apenas uma torcida poder ir ao campo. “O futebol está acabando. Não consigo imaginar um Palmeiras x Corinthians sem a torcida do adversário. De quem a gente vai tirar sarro durante o jogo? Sou do tempo em que rivais iam embora juntos, sentado um do lado do outro no ônibus. Estamos vivendo o começo do fim.” Estreia para valer. Somando dois amistosos, o Palmeiras fará neste domingo o sexto jogo na arena. Mas para Ezequiel a contagem é diferente. "Considero o jogo contra o Corinthians como o primeiro na arena. Antes, foi só evento-teste, com pouca importância. Para o estádio ter alma tem de ter um Palmeiras x Corinthians. Assim como o estádio deles só foi batizado depois que jogamos lá", brincou o torcedor, que estará presente no Allianz Parque neste domingo.

Os 14.234 torcedores presentes no Palestra Itália no dia 21 de janeiro de 1976 não imaginavam que demoraria quase quatro décadas para aqueles dois times voltarem a se enfrentar naquele estádio. O palmeirense José Ezequiel Filho era um dos que estavam naquele Palmeiras x Corinthians. E lembra com saudade dos tempos em que ir a um clássico não era perigoso. O jogo era válido pela Taça Governador do Estado, um torneio com caráter amistoso, e o placar foi de 1 a 1. Tião marcou para os visitantes, e Nei empatou aos 43 minutos do segundo tempo. "Eles abriram o placar no primeiro tempo e a torcida já cantava música tirando sarro, até que o Nei marcou e fez a gente ir embora com um gosto de vitória", contou o torcedor de 60 anos – ele tinha 21 na época. "Era raro ter clássico no Palestra, mas era muito gostoso." Antes de a bola rolar, Ezequiel lembra que o estádio ficou cerca de 40 minutos sem luz. Quando a energia voltou, foi anunciada pelo sistema de som a contratação de Jorge Mendonça, que meses depois faria o gol do título paulista.

Ezequiel esteve presente no último Palmeiras x Corinthians no antigo Palestra Itália Foto:

Sócio do Palmeiras desde os cinco anos de idade, Ezequiel cansou de ver clássicos no Palestra, no Pacaembu e no Morumbi. Hoje continua indo aos estádios, mas se entristece quando vê o grau de violência. "Teve uma briga de torcida que ficou famosa em 73, mas não se compara ao que vemos hoje." Acostumado a ver clássicos com estádios divididos, Ezequiel acha absurda a ideia de apenas uma torcida poder ir ao campo. “O futebol está acabando. Não consigo imaginar um Palmeiras x Corinthians sem a torcida do adversário. De quem a gente vai tirar sarro durante o jogo? Sou do tempo em que rivais iam embora juntos, sentado um do lado do outro no ônibus. Estamos vivendo o começo do fim.” Estreia para valer. Somando dois amistosos, o Palmeiras fará neste domingo o sexto jogo na arena. Mas para Ezequiel a contagem é diferente. "Considero o jogo contra o Corinthians como o primeiro na arena. Antes, foi só evento-teste, com pouca importância. Para o estádio ter alma tem de ter um Palmeiras x Corinthians. Assim como o estádio deles só foi batizado depois que jogamos lá", brincou o torcedor, que estará presente no Allianz Parque neste domingo.

Os 14.234 torcedores presentes no Palestra Itália no dia 21 de janeiro de 1976 não imaginavam que demoraria quase quatro décadas para aqueles dois times voltarem a se enfrentar naquele estádio. O palmeirense José Ezequiel Filho era um dos que estavam naquele Palmeiras x Corinthians. E lembra com saudade dos tempos em que ir a um clássico não era perigoso. O jogo era válido pela Taça Governador do Estado, um torneio com caráter amistoso, e o placar foi de 1 a 1. Tião marcou para os visitantes, e Nei empatou aos 43 minutos do segundo tempo. "Eles abriram o placar no primeiro tempo e a torcida já cantava música tirando sarro, até que o Nei marcou e fez a gente ir embora com um gosto de vitória", contou o torcedor de 60 anos – ele tinha 21 na época. "Era raro ter clássico no Palestra, mas era muito gostoso." Antes de a bola rolar, Ezequiel lembra que o estádio ficou cerca de 40 minutos sem luz. Quando a energia voltou, foi anunciada pelo sistema de som a contratação de Jorge Mendonça, que meses depois faria o gol do título paulista.

Ezequiel esteve presente no último Palmeiras x Corinthians no antigo Palestra Itália Foto:

Sócio do Palmeiras desde os cinco anos de idade, Ezequiel cansou de ver clássicos no Palestra, no Pacaembu e no Morumbi. Hoje continua indo aos estádios, mas se entristece quando vê o grau de violência. "Teve uma briga de torcida que ficou famosa em 73, mas não se compara ao que vemos hoje." Acostumado a ver clássicos com estádios divididos, Ezequiel acha absurda a ideia de apenas uma torcida poder ir ao campo. “O futebol está acabando. Não consigo imaginar um Palmeiras x Corinthians sem a torcida do adversário. De quem a gente vai tirar sarro durante o jogo? Sou do tempo em que rivais iam embora juntos, sentado um do lado do outro no ônibus. Estamos vivendo o começo do fim.” Estreia para valer. Somando dois amistosos, o Palmeiras fará neste domingo o sexto jogo na arena. Mas para Ezequiel a contagem é diferente. "Considero o jogo contra o Corinthians como o primeiro na arena. Antes, foi só evento-teste, com pouca importância. Para o estádio ter alma tem de ter um Palmeiras x Corinthians. Assim como o estádio deles só foi batizado depois que jogamos lá", brincou o torcedor, que estará presente no Allianz Parque neste domingo.

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