Honduras entusiasmada com convite


Seleção que vai substituir a Argentina na Copa América, corre para montar "um time competitivo".

Por Agencia Estado

Ela entrou na Copa América pela "porta dos fundos", mas nem por isso parece constrangida. Mesmo tendo sido convidada para participar da competição apenas na noite de terça-feira, depois da desistência da Argentina, a seleção de Honduras está mais do que motivada para sua estréia na Copa América. Tão logo a notícia da inclusão da equipe no torneio foi confirmada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CSF), o presidente da Federação Hondurenha de Futebol (FHF), Lisandro Flores, tratou de iniciar os contatos com os principais jogadores hondurenhos no exterior para garantir a melhor equipe do país na competição. "A seleção vai viajar na quinta-feira, em um vôo fretado pelas autoridades esportivas da Colômbia", afirma. O técnico da seleção de Honduras, Ramón Marandiaga, se disse "entusiasmado" com a confirmação de sua equipe na Copa América e está otimista com a possibilidade de contar com alguns dos principais jogadores do país, como o atacante Carlos Pavón, recentemente contratado pela Udinese, da Itália e Milton Nunes, do Udinese. "Estamos correndo contra o tempo para armar uma equipe bastante competitiva", afirmou o treinador. Desde a semana passada a equipe hondurenha vivia a expectativa de participar da Copa América. Quando o Canadá anunciou a desistência, a seleção foi anunciada como uma opção de substituição. No entanto, a equipe foi preterida pela seleção da Costa Rica, tradicional rival dos torneios organizados pela Confederação Centro-Americana e do Caribe de Futebol (Concacaf). Por ironia, a seleção de Honduras foi incluída no mesmo Grupo C da Copa América no qual também está a Costa Rica e o clássico entre as duas equipes foi marcar a estréia dos hondurenhos na competição, sexta-feira. Alívio - A boa vontade de Honduras em participar da Copa América foi vista com alívio pelo presidente da Federação Colombiana de Futebol (FCF), Alvaro Fina, pois garantiu a presença de 12 equipes na competição, quatro em cada chave. Inicialmente a CSF havia anunciado que se a Argentina não participasse da competição, o Grupo C ficaria com apenas três equipes e o número de partidas em Medellín seria menor do que o das outras sedes. "Temos de agradecer a contribuição que tivemos da Confederação Hondurenha e de seu povo. Agora a festa está completa", disse Fina. Apesar de a seleção ter um prestígio muito menor do que o da Argentina, o dirigente não poupou esforços para retribuir a gentileza hondurenha e garantiu um avião especialmente fretado para trazer a delegação até Medellín.

Ela entrou na Copa América pela "porta dos fundos", mas nem por isso parece constrangida. Mesmo tendo sido convidada para participar da competição apenas na noite de terça-feira, depois da desistência da Argentina, a seleção de Honduras está mais do que motivada para sua estréia na Copa América. Tão logo a notícia da inclusão da equipe no torneio foi confirmada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CSF), o presidente da Federação Hondurenha de Futebol (FHF), Lisandro Flores, tratou de iniciar os contatos com os principais jogadores hondurenhos no exterior para garantir a melhor equipe do país na competição. "A seleção vai viajar na quinta-feira, em um vôo fretado pelas autoridades esportivas da Colômbia", afirma. O técnico da seleção de Honduras, Ramón Marandiaga, se disse "entusiasmado" com a confirmação de sua equipe na Copa América e está otimista com a possibilidade de contar com alguns dos principais jogadores do país, como o atacante Carlos Pavón, recentemente contratado pela Udinese, da Itália e Milton Nunes, do Udinese. "Estamos correndo contra o tempo para armar uma equipe bastante competitiva", afirmou o treinador. Desde a semana passada a equipe hondurenha vivia a expectativa de participar da Copa América. Quando o Canadá anunciou a desistência, a seleção foi anunciada como uma opção de substituição. No entanto, a equipe foi preterida pela seleção da Costa Rica, tradicional rival dos torneios organizados pela Confederação Centro-Americana e do Caribe de Futebol (Concacaf). Por ironia, a seleção de Honduras foi incluída no mesmo Grupo C da Copa América no qual também está a Costa Rica e o clássico entre as duas equipes foi marcar a estréia dos hondurenhos na competição, sexta-feira. Alívio - A boa vontade de Honduras em participar da Copa América foi vista com alívio pelo presidente da Federação Colombiana de Futebol (FCF), Alvaro Fina, pois garantiu a presença de 12 equipes na competição, quatro em cada chave. Inicialmente a CSF havia anunciado que se a Argentina não participasse da competição, o Grupo C ficaria com apenas três equipes e o número de partidas em Medellín seria menor do que o das outras sedes. "Temos de agradecer a contribuição que tivemos da Confederação Hondurenha e de seu povo. Agora a festa está completa", disse Fina. Apesar de a seleção ter um prestígio muito menor do que o da Argentina, o dirigente não poupou esforços para retribuir a gentileza hondurenha e garantiu um avião especialmente fretado para trazer a delegação até Medellín.

Ela entrou na Copa América pela "porta dos fundos", mas nem por isso parece constrangida. Mesmo tendo sido convidada para participar da competição apenas na noite de terça-feira, depois da desistência da Argentina, a seleção de Honduras está mais do que motivada para sua estréia na Copa América. Tão logo a notícia da inclusão da equipe no torneio foi confirmada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CSF), o presidente da Federação Hondurenha de Futebol (FHF), Lisandro Flores, tratou de iniciar os contatos com os principais jogadores hondurenhos no exterior para garantir a melhor equipe do país na competição. "A seleção vai viajar na quinta-feira, em um vôo fretado pelas autoridades esportivas da Colômbia", afirma. O técnico da seleção de Honduras, Ramón Marandiaga, se disse "entusiasmado" com a confirmação de sua equipe na Copa América e está otimista com a possibilidade de contar com alguns dos principais jogadores do país, como o atacante Carlos Pavón, recentemente contratado pela Udinese, da Itália e Milton Nunes, do Udinese. "Estamos correndo contra o tempo para armar uma equipe bastante competitiva", afirmou o treinador. Desde a semana passada a equipe hondurenha vivia a expectativa de participar da Copa América. Quando o Canadá anunciou a desistência, a seleção foi anunciada como uma opção de substituição. No entanto, a equipe foi preterida pela seleção da Costa Rica, tradicional rival dos torneios organizados pela Confederação Centro-Americana e do Caribe de Futebol (Concacaf). Por ironia, a seleção de Honduras foi incluída no mesmo Grupo C da Copa América no qual também está a Costa Rica e o clássico entre as duas equipes foi marcar a estréia dos hondurenhos na competição, sexta-feira. Alívio - A boa vontade de Honduras em participar da Copa América foi vista com alívio pelo presidente da Federação Colombiana de Futebol (FCF), Alvaro Fina, pois garantiu a presença de 12 equipes na competição, quatro em cada chave. Inicialmente a CSF havia anunciado que se a Argentina não participasse da competição, o Grupo C ficaria com apenas três equipes e o número de partidas em Medellín seria menor do que o das outras sedes. "Temos de agradecer a contribuição que tivemos da Confederação Hondurenha e de seu povo. Agora a festa está completa", disse Fina. Apesar de a seleção ter um prestígio muito menor do que o da Argentina, o dirigente não poupou esforços para retribuir a gentileza hondurenha e garantiu um avião especialmente fretado para trazer a delegação até Medellín.

Ela entrou na Copa América pela "porta dos fundos", mas nem por isso parece constrangida. Mesmo tendo sido convidada para participar da competição apenas na noite de terça-feira, depois da desistência da Argentina, a seleção de Honduras está mais do que motivada para sua estréia na Copa América. Tão logo a notícia da inclusão da equipe no torneio foi confirmada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CSF), o presidente da Federação Hondurenha de Futebol (FHF), Lisandro Flores, tratou de iniciar os contatos com os principais jogadores hondurenhos no exterior para garantir a melhor equipe do país na competição. "A seleção vai viajar na quinta-feira, em um vôo fretado pelas autoridades esportivas da Colômbia", afirma. O técnico da seleção de Honduras, Ramón Marandiaga, se disse "entusiasmado" com a confirmação de sua equipe na Copa América e está otimista com a possibilidade de contar com alguns dos principais jogadores do país, como o atacante Carlos Pavón, recentemente contratado pela Udinese, da Itália e Milton Nunes, do Udinese. "Estamos correndo contra o tempo para armar uma equipe bastante competitiva", afirmou o treinador. Desde a semana passada a equipe hondurenha vivia a expectativa de participar da Copa América. Quando o Canadá anunciou a desistência, a seleção foi anunciada como uma opção de substituição. No entanto, a equipe foi preterida pela seleção da Costa Rica, tradicional rival dos torneios organizados pela Confederação Centro-Americana e do Caribe de Futebol (Concacaf). Por ironia, a seleção de Honduras foi incluída no mesmo Grupo C da Copa América no qual também está a Costa Rica e o clássico entre as duas equipes foi marcar a estréia dos hondurenhos na competição, sexta-feira. Alívio - A boa vontade de Honduras em participar da Copa América foi vista com alívio pelo presidente da Federação Colombiana de Futebol (FCF), Alvaro Fina, pois garantiu a presença de 12 equipes na competição, quatro em cada chave. Inicialmente a CSF havia anunciado que se a Argentina não participasse da competição, o Grupo C ficaria com apenas três equipes e o número de partidas em Medellín seria menor do que o das outras sedes. "Temos de agradecer a contribuição que tivemos da Confederação Hondurenha e de seu povo. Agora a festa está completa", disse Fina. Apesar de a seleção ter um prestígio muito menor do que o da Argentina, o dirigente não poupou esforços para retribuir a gentileza hondurenha e garantiu um avião especialmente fretado para trazer a delegação até Medellín.

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