Inglaterra aprova regra de punição retroativa para simulações no futebol


Jogadores podem ser punidos por dois jogos caso se considere que tomaram atitudes antidesportivas

Por Redação
Atualização:

A Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira que vai passar a punir retroativamente jogadores que tenham enganado árbitros com simulações que venham a resultar em pênaltis ou expulsões de adversários. O Brasil viveu recentemente uma epidemia de simulações. Segundo a entidade, um grupo de especialistas formado por um ex-árbitro, um ex-treinador e um ex-jogador vai avaliar imagens dos lances e, se os três chegarem à conclusão de que o atleta agiu de forma deliberada para tentar induzir o árbitro a uma marcação em favor de sua equipe, ele poderá ser suspenso por dois jogos. "Embora tentativas de enganar o árbitro fingindo faltas e lesões sejam consideradas ofensas puníveis por comportamento antidesportivo, o fato de que essas simulações estejam dando certo e gerando pênaltis e expulsões justifica uma pena mais severa", explicou a FA, por meio de nota publicada em seu site oficial.

A regra passa a valer a partir da próxima temporada do futebol inglês e é similar ao sistema já adotado pela associação na verificação de lances que deveriam gerar expulsões e que porventura passam despercebidos pelas equipes de arbitragem. Nestes casos, quem analisa os lances retroativamente, por meio de imagens, é um grupo formado apenas por ex-árbitros.

No Brasil, as simulações nos campos vêm preocupando o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), de acordo com o presidente Ronaldo Piacente. No mês passado, em entrevista ao Estado, ele disse que chegou a pedir ao procurador-geral do STJD, Felipe Bevilacqua, mais atenção com esse tipo de problema, que costuma ir com pouca frequência a julgamento no País.

A Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira que vai passar a punir retroativamente jogadores que tenham enganado árbitros com simulações que venham a resultar em pênaltis ou expulsões de adversários. O Brasil viveu recentemente uma epidemia de simulações. Segundo a entidade, um grupo de especialistas formado por um ex-árbitro, um ex-treinador e um ex-jogador vai avaliar imagens dos lances e, se os três chegarem à conclusão de que o atleta agiu de forma deliberada para tentar induzir o árbitro a uma marcação em favor de sua equipe, ele poderá ser suspenso por dois jogos. "Embora tentativas de enganar o árbitro fingindo faltas e lesões sejam consideradas ofensas puníveis por comportamento antidesportivo, o fato de que essas simulações estejam dando certo e gerando pênaltis e expulsões justifica uma pena mais severa", explicou a FA, por meio de nota publicada em seu site oficial.

A regra passa a valer a partir da próxima temporada do futebol inglês e é similar ao sistema já adotado pela associação na verificação de lances que deveriam gerar expulsões e que porventura passam despercebidos pelas equipes de arbitragem. Nestes casos, quem analisa os lances retroativamente, por meio de imagens, é um grupo formado apenas por ex-árbitros.

No Brasil, as simulações nos campos vêm preocupando o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), de acordo com o presidente Ronaldo Piacente. No mês passado, em entrevista ao Estado, ele disse que chegou a pedir ao procurador-geral do STJD, Felipe Bevilacqua, mais atenção com esse tipo de problema, que costuma ir com pouca frequência a julgamento no País.

A Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira que vai passar a punir retroativamente jogadores que tenham enganado árbitros com simulações que venham a resultar em pênaltis ou expulsões de adversários. O Brasil viveu recentemente uma epidemia de simulações. Segundo a entidade, um grupo de especialistas formado por um ex-árbitro, um ex-treinador e um ex-jogador vai avaliar imagens dos lances e, se os três chegarem à conclusão de que o atleta agiu de forma deliberada para tentar induzir o árbitro a uma marcação em favor de sua equipe, ele poderá ser suspenso por dois jogos. "Embora tentativas de enganar o árbitro fingindo faltas e lesões sejam consideradas ofensas puníveis por comportamento antidesportivo, o fato de que essas simulações estejam dando certo e gerando pênaltis e expulsões justifica uma pena mais severa", explicou a FA, por meio de nota publicada em seu site oficial.

A regra passa a valer a partir da próxima temporada do futebol inglês e é similar ao sistema já adotado pela associação na verificação de lances que deveriam gerar expulsões e que porventura passam despercebidos pelas equipes de arbitragem. Nestes casos, quem analisa os lances retroativamente, por meio de imagens, é um grupo formado apenas por ex-árbitros.

No Brasil, as simulações nos campos vêm preocupando o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), de acordo com o presidente Ronaldo Piacente. No mês passado, em entrevista ao Estado, ele disse que chegou a pedir ao procurador-geral do STJD, Felipe Bevilacqua, mais atenção com esse tipo de problema, que costuma ir com pouca frequência a julgamento no País.

A Associação de Futebol da Inglaterra (FA, na sigla em inglês) anunciou nesta quinta-feira que vai passar a punir retroativamente jogadores que tenham enganado árbitros com simulações que venham a resultar em pênaltis ou expulsões de adversários. O Brasil viveu recentemente uma epidemia de simulações. Segundo a entidade, um grupo de especialistas formado por um ex-árbitro, um ex-treinador e um ex-jogador vai avaliar imagens dos lances e, se os três chegarem à conclusão de que o atleta agiu de forma deliberada para tentar induzir o árbitro a uma marcação em favor de sua equipe, ele poderá ser suspenso por dois jogos. "Embora tentativas de enganar o árbitro fingindo faltas e lesões sejam consideradas ofensas puníveis por comportamento antidesportivo, o fato de que essas simulações estejam dando certo e gerando pênaltis e expulsões justifica uma pena mais severa", explicou a FA, por meio de nota publicada em seu site oficial.

A regra passa a valer a partir da próxima temporada do futebol inglês e é similar ao sistema já adotado pela associação na verificação de lances que deveriam gerar expulsões e que porventura passam despercebidos pelas equipes de arbitragem. Nestes casos, quem analisa os lances retroativamente, por meio de imagens, é um grupo formado apenas por ex-árbitros.

No Brasil, as simulações nos campos vêm preocupando o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), de acordo com o presidente Ronaldo Piacente. No mês passado, em entrevista ao Estado, ele disse que chegou a pedir ao procurador-geral do STJD, Felipe Bevilacqua, mais atenção com esse tipo de problema, que costuma ir com pouca frequência a julgamento no País.

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