Interior volta a sonhar, com a Série B


Por Agencia Estado

Aumentou a temperatura no Interior: a partir de domingo, 39 equipes entrarão em ação na disputa da Série B do Campeonato Paulista, a maior competição regional do País. Um novo formato criado pela Federação Paulista de Futebol à Quarta Divisão do Estadual e que premiará os cinco melhores times com vagas na Série A-3, em 2006. Essa é a chance de chegar mais rapidamente à Série A. O maior Estadual, porém, não é milionário, não tem grandes craques e nem o mesmo glamour da Série A-1. As grandes redes de televisão não se mostram interessadas em transmitir essa "peneirona". Aqui não existe espaço para os milhões de Carlitos Tevez e sim para a raça daqueles que sonham um dia brilhar no futebol brasileiro. A Série B pode tranqüilamente ser considerada um grande funil, em que restarão apenas cinco equipes ao final de sete meses de briga. Afinal, trinta e nove equipes - seriam 40, caso o Prudentino Futebol Clube, de Presidente Prudente, não desistisse - começam a se enfrentar a partir de domingo. Foi a maneira mais simples - e polêmica - que a Federação Paulista de Futebol encontrou para manter essas equipes em atividade praticamente o ano todo, evitando o ostracismo e o risco de sumirem. Para isso, extinguiu as séries B-1 e B-2 (a B-3 já havia desaparecido em 2003) e juntou todos os clubes no mesmo bolo: a Série B, equivalente à Quarta Divisão - atrás da A-1, A-2 e A-3. A criação de uma Série B unificada é a realização de um sonho antigo da Federação. A proposta já havia sido feita aos clubes envolvidos há dois anos. No entanto, a recepção não foi das melhores. Principalmente as equipes que estavam na B-1, que não aceitavam entrar no mesmo monte das outras duas divisões abaixo. A explicação era muito simples: a chance de chegar à Série A-3 era muito maior com uma concorrência não tão cruel como a que acontecerá este ano. Nessa queda de braço, a FPF levou a melhor e finalmente convenceu os cartolas de que a criação de apenas uma Série B seria mais interessante para os clubes. Em 2004, a B-3 deixou de existir. Os clubes formaram apenas a B-2. Agora, é a vez das outras duas divisões se juntarem, dando origem à Série B do Campeonato Paulista. A disputa é longa. Começa domingo, dia 10, e termina somente em outubro (23). É um dos campeonatos mais longos do País, junto com as Série A e B do Campeonato Brasileiro. A força do Interior estará à prova, com 30 representantes. Seis clubes são da Grande São Paulo e ABC, e outros três defenderão o Litoral. A primeira edição da Série B, porém, já começa capenga com a ausência do Prudentino, que, como punição, ficará banido do calendário por dois anos. Outro contratempo: como a Série A-3 também está com um clube a menos (a Inter de Bebedouro), a FPF foi obrigada a abrir cinco vagas - e não quatro como havia planejado - para equilibrar as divisões na próxima temporada, deixando a disputa provavelmente ainda mais acirrada. Em sete meses de competição, serão disputadas quatro fases. Na primeira, as equipes jogarão entre si dentro de cada grupo, em turno e returno. Os três melhores de cada chave e a quarta melhor equipe, independentemente da chave, se garantem na seqüência da competição. Nesta primeira ?eliminatória?, 23 clubes já dirão adeus a 2006. Na segunda fase, os 16 classificados formarão quatro novos grupos. As equipes jogam em turno e returno dentro de seus grupos, e os dois primeiros se salvam da degola. Na continuação da Série B, os oito finalista novamente serão divididos em grupos de quatro e se enfrentarão em turno e returno mais uma vez, antes de os cinco classificados à Série A-3 serem conhecidos. Os dois melhores de cada chave sobem automaticamente para a Terceira Divisão. A quinta vaga será do terceiro colocado com melhor campanha em todas as outras fases. Os campeões de cada chave fazem a grande final, apenas para a competição ter um campeão e um vice. Aliás, um termo muito bem empregado à equipe que suportar essa maratona de jogos e conseguir desbancar as outras 38 que participaram dessa "peneirona".

Aumentou a temperatura no Interior: a partir de domingo, 39 equipes entrarão em ação na disputa da Série B do Campeonato Paulista, a maior competição regional do País. Um novo formato criado pela Federação Paulista de Futebol à Quarta Divisão do Estadual e que premiará os cinco melhores times com vagas na Série A-3, em 2006. Essa é a chance de chegar mais rapidamente à Série A. O maior Estadual, porém, não é milionário, não tem grandes craques e nem o mesmo glamour da Série A-1. As grandes redes de televisão não se mostram interessadas em transmitir essa "peneirona". Aqui não existe espaço para os milhões de Carlitos Tevez e sim para a raça daqueles que sonham um dia brilhar no futebol brasileiro. A Série B pode tranqüilamente ser considerada um grande funil, em que restarão apenas cinco equipes ao final de sete meses de briga. Afinal, trinta e nove equipes - seriam 40, caso o Prudentino Futebol Clube, de Presidente Prudente, não desistisse - começam a se enfrentar a partir de domingo. Foi a maneira mais simples - e polêmica - que a Federação Paulista de Futebol encontrou para manter essas equipes em atividade praticamente o ano todo, evitando o ostracismo e o risco de sumirem. Para isso, extinguiu as séries B-1 e B-2 (a B-3 já havia desaparecido em 2003) e juntou todos os clubes no mesmo bolo: a Série B, equivalente à Quarta Divisão - atrás da A-1, A-2 e A-3. A criação de uma Série B unificada é a realização de um sonho antigo da Federação. A proposta já havia sido feita aos clubes envolvidos há dois anos. No entanto, a recepção não foi das melhores. Principalmente as equipes que estavam na B-1, que não aceitavam entrar no mesmo monte das outras duas divisões abaixo. A explicação era muito simples: a chance de chegar à Série A-3 era muito maior com uma concorrência não tão cruel como a que acontecerá este ano. Nessa queda de braço, a FPF levou a melhor e finalmente convenceu os cartolas de que a criação de apenas uma Série B seria mais interessante para os clubes. Em 2004, a B-3 deixou de existir. Os clubes formaram apenas a B-2. Agora, é a vez das outras duas divisões se juntarem, dando origem à Série B do Campeonato Paulista. A disputa é longa. Começa domingo, dia 10, e termina somente em outubro (23). É um dos campeonatos mais longos do País, junto com as Série A e B do Campeonato Brasileiro. A força do Interior estará à prova, com 30 representantes. Seis clubes são da Grande São Paulo e ABC, e outros três defenderão o Litoral. A primeira edição da Série B, porém, já começa capenga com a ausência do Prudentino, que, como punição, ficará banido do calendário por dois anos. Outro contratempo: como a Série A-3 também está com um clube a menos (a Inter de Bebedouro), a FPF foi obrigada a abrir cinco vagas - e não quatro como havia planejado - para equilibrar as divisões na próxima temporada, deixando a disputa provavelmente ainda mais acirrada. Em sete meses de competição, serão disputadas quatro fases. Na primeira, as equipes jogarão entre si dentro de cada grupo, em turno e returno. Os três melhores de cada chave e a quarta melhor equipe, independentemente da chave, se garantem na seqüência da competição. Nesta primeira ?eliminatória?, 23 clubes já dirão adeus a 2006. Na segunda fase, os 16 classificados formarão quatro novos grupos. As equipes jogam em turno e returno dentro de seus grupos, e os dois primeiros se salvam da degola. Na continuação da Série B, os oito finalista novamente serão divididos em grupos de quatro e se enfrentarão em turno e returno mais uma vez, antes de os cinco classificados à Série A-3 serem conhecidos. Os dois melhores de cada chave sobem automaticamente para a Terceira Divisão. A quinta vaga será do terceiro colocado com melhor campanha em todas as outras fases. Os campeões de cada chave fazem a grande final, apenas para a competição ter um campeão e um vice. Aliás, um termo muito bem empregado à equipe que suportar essa maratona de jogos e conseguir desbancar as outras 38 que participaram dessa "peneirona".

Aumentou a temperatura no Interior: a partir de domingo, 39 equipes entrarão em ação na disputa da Série B do Campeonato Paulista, a maior competição regional do País. Um novo formato criado pela Federação Paulista de Futebol à Quarta Divisão do Estadual e que premiará os cinco melhores times com vagas na Série A-3, em 2006. Essa é a chance de chegar mais rapidamente à Série A. O maior Estadual, porém, não é milionário, não tem grandes craques e nem o mesmo glamour da Série A-1. As grandes redes de televisão não se mostram interessadas em transmitir essa "peneirona". Aqui não existe espaço para os milhões de Carlitos Tevez e sim para a raça daqueles que sonham um dia brilhar no futebol brasileiro. A Série B pode tranqüilamente ser considerada um grande funil, em que restarão apenas cinco equipes ao final de sete meses de briga. Afinal, trinta e nove equipes - seriam 40, caso o Prudentino Futebol Clube, de Presidente Prudente, não desistisse - começam a se enfrentar a partir de domingo. Foi a maneira mais simples - e polêmica - que a Federação Paulista de Futebol encontrou para manter essas equipes em atividade praticamente o ano todo, evitando o ostracismo e o risco de sumirem. Para isso, extinguiu as séries B-1 e B-2 (a B-3 já havia desaparecido em 2003) e juntou todos os clubes no mesmo bolo: a Série B, equivalente à Quarta Divisão - atrás da A-1, A-2 e A-3. A criação de uma Série B unificada é a realização de um sonho antigo da Federação. A proposta já havia sido feita aos clubes envolvidos há dois anos. No entanto, a recepção não foi das melhores. Principalmente as equipes que estavam na B-1, que não aceitavam entrar no mesmo monte das outras duas divisões abaixo. A explicação era muito simples: a chance de chegar à Série A-3 era muito maior com uma concorrência não tão cruel como a que acontecerá este ano. Nessa queda de braço, a FPF levou a melhor e finalmente convenceu os cartolas de que a criação de apenas uma Série B seria mais interessante para os clubes. Em 2004, a B-3 deixou de existir. Os clubes formaram apenas a B-2. Agora, é a vez das outras duas divisões se juntarem, dando origem à Série B do Campeonato Paulista. A disputa é longa. Começa domingo, dia 10, e termina somente em outubro (23). É um dos campeonatos mais longos do País, junto com as Série A e B do Campeonato Brasileiro. A força do Interior estará à prova, com 30 representantes. Seis clubes são da Grande São Paulo e ABC, e outros três defenderão o Litoral. A primeira edição da Série B, porém, já começa capenga com a ausência do Prudentino, que, como punição, ficará banido do calendário por dois anos. Outro contratempo: como a Série A-3 também está com um clube a menos (a Inter de Bebedouro), a FPF foi obrigada a abrir cinco vagas - e não quatro como havia planejado - para equilibrar as divisões na próxima temporada, deixando a disputa provavelmente ainda mais acirrada. Em sete meses de competição, serão disputadas quatro fases. Na primeira, as equipes jogarão entre si dentro de cada grupo, em turno e returno. Os três melhores de cada chave e a quarta melhor equipe, independentemente da chave, se garantem na seqüência da competição. Nesta primeira ?eliminatória?, 23 clubes já dirão adeus a 2006. Na segunda fase, os 16 classificados formarão quatro novos grupos. As equipes jogam em turno e returno dentro de seus grupos, e os dois primeiros se salvam da degola. Na continuação da Série B, os oito finalista novamente serão divididos em grupos de quatro e se enfrentarão em turno e returno mais uma vez, antes de os cinco classificados à Série A-3 serem conhecidos. Os dois melhores de cada chave sobem automaticamente para a Terceira Divisão. A quinta vaga será do terceiro colocado com melhor campanha em todas as outras fases. Os campeões de cada chave fazem a grande final, apenas para a competição ter um campeão e um vice. Aliás, um termo muito bem empregado à equipe que suportar essa maratona de jogos e conseguir desbancar as outras 38 que participaram dessa "peneirona".

Aumentou a temperatura no Interior: a partir de domingo, 39 equipes entrarão em ação na disputa da Série B do Campeonato Paulista, a maior competição regional do País. Um novo formato criado pela Federação Paulista de Futebol à Quarta Divisão do Estadual e que premiará os cinco melhores times com vagas na Série A-3, em 2006. Essa é a chance de chegar mais rapidamente à Série A. O maior Estadual, porém, não é milionário, não tem grandes craques e nem o mesmo glamour da Série A-1. As grandes redes de televisão não se mostram interessadas em transmitir essa "peneirona". Aqui não existe espaço para os milhões de Carlitos Tevez e sim para a raça daqueles que sonham um dia brilhar no futebol brasileiro. A Série B pode tranqüilamente ser considerada um grande funil, em que restarão apenas cinco equipes ao final de sete meses de briga. Afinal, trinta e nove equipes - seriam 40, caso o Prudentino Futebol Clube, de Presidente Prudente, não desistisse - começam a se enfrentar a partir de domingo. Foi a maneira mais simples - e polêmica - que a Federação Paulista de Futebol encontrou para manter essas equipes em atividade praticamente o ano todo, evitando o ostracismo e o risco de sumirem. Para isso, extinguiu as séries B-1 e B-2 (a B-3 já havia desaparecido em 2003) e juntou todos os clubes no mesmo bolo: a Série B, equivalente à Quarta Divisão - atrás da A-1, A-2 e A-3. A criação de uma Série B unificada é a realização de um sonho antigo da Federação. A proposta já havia sido feita aos clubes envolvidos há dois anos. No entanto, a recepção não foi das melhores. Principalmente as equipes que estavam na B-1, que não aceitavam entrar no mesmo monte das outras duas divisões abaixo. A explicação era muito simples: a chance de chegar à Série A-3 era muito maior com uma concorrência não tão cruel como a que acontecerá este ano. Nessa queda de braço, a FPF levou a melhor e finalmente convenceu os cartolas de que a criação de apenas uma Série B seria mais interessante para os clubes. Em 2004, a B-3 deixou de existir. Os clubes formaram apenas a B-2. Agora, é a vez das outras duas divisões se juntarem, dando origem à Série B do Campeonato Paulista. A disputa é longa. Começa domingo, dia 10, e termina somente em outubro (23). É um dos campeonatos mais longos do País, junto com as Série A e B do Campeonato Brasileiro. A força do Interior estará à prova, com 30 representantes. Seis clubes são da Grande São Paulo e ABC, e outros três defenderão o Litoral. A primeira edição da Série B, porém, já começa capenga com a ausência do Prudentino, que, como punição, ficará banido do calendário por dois anos. Outro contratempo: como a Série A-3 também está com um clube a menos (a Inter de Bebedouro), a FPF foi obrigada a abrir cinco vagas - e não quatro como havia planejado - para equilibrar as divisões na próxima temporada, deixando a disputa provavelmente ainda mais acirrada. Em sete meses de competição, serão disputadas quatro fases. Na primeira, as equipes jogarão entre si dentro de cada grupo, em turno e returno. Os três melhores de cada chave e a quarta melhor equipe, independentemente da chave, se garantem na seqüência da competição. Nesta primeira ?eliminatória?, 23 clubes já dirão adeus a 2006. Na segunda fase, os 16 classificados formarão quatro novos grupos. As equipes jogam em turno e returno dentro de seus grupos, e os dois primeiros se salvam da degola. Na continuação da Série B, os oito finalista novamente serão divididos em grupos de quatro e se enfrentarão em turno e returno mais uma vez, antes de os cinco classificados à Série A-3 serem conhecidos. Os dois melhores de cada chave sobem automaticamente para a Terceira Divisão. A quinta vaga será do terceiro colocado com melhor campanha em todas as outras fases. Os campeões de cada chave fazem a grande final, apenas para a competição ter um campeão e um vice. Aliás, um termo muito bem empregado à equipe que suportar essa maratona de jogos e conseguir desbancar as outras 38 que participaram dessa "peneirona".

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