Internacional lidera movimento e pede VAR nas rodadas finais


Clube gaúcho negocia com demais equipes a adoção do árbitro de vídeo nas últimas rodadas do Nacional

Por Ciro Campos e Renan Cacioli

As intensas reclamações dos clubes sobre a arbitragem fizeram o presidente do Internacional, Marcelo Medeiros, liderar um movimento nas últimas semanas. O dirigente gaúcho entrou em contato com as demais equipes da Série A para propor a ideia de adoção do árbitro de vídeo (VAR) nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro.

A ideia surgiu depois do empate por 1 a 1 do time gaúcho com o Vasco, na semana passada. A partida foi tumultuada por reclamações e pênaltis. "O futebol brasileiro não pode mais viver sem o VAR. O Inter vai liderar uma medida para os 20 clubes assinarem um documento pedindo o recurso do árbitro de vídeo", disse.

Presidente do Inter, Marcelo Medeiros, quer liderar movimento pelo uso do VAR Foto: MAX PEIXOTO/FUTURA PRESS/ 24-20-2018
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A diretoria do clube gaúcho avalia ter conseguido um alto grau de adesão das demais equipes e espera nos próximos dias formalizar um documento com assinaturas dos representantes dos outros 19 times. Depois disso, o intuito é viajar ao Rio para conversar com a CBF sobre a adoção da proposta. 

A entidade, no entanto, tem resistência sobre aplicar a novidade já neste Brasileiro, por fatores como o treinamento de funcionários, contratação da empresa responsável e organização dos equipamentos.

Em fevereiro deste ano os clubes da Série A se reuniram na sede da CBF e, em votação, recusaram a adoção do árbitro de vídeo no Campeonato Brasileiro. O placar foi de 12 a sete, com uma abstenção. O principal motivo para a ideia ser refutada foi o alto custo do projeto, avaliado em cerca de R$ 20 milhões, com custo de R$ 50 mil por jogo. O valor seria repartido entre os clubes. 

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O presidente do Internacional entende que o assunto merece ser retomado, pois agora o custo da implementação da tecnologia para jogos do Campeonato Brasileiro foi popularizado com a Copa do Mundo e pode estar mais barato. A Copa do Brasil deste ano foi a primeira competição do futebol nacional a contar com o recurso, que começou a ser utilizado a partir das quartas de final. A Libertadores também passou a ter o árbitro de vídeo a partir das quartas.

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As intensas reclamações dos clubes sobre a arbitragem fizeram o presidente do Internacional, Marcelo Medeiros, liderar um movimento nas últimas semanas. O dirigente gaúcho entrou em contato com as demais equipes da Série A para propor a ideia de adoção do árbitro de vídeo (VAR) nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro.

A ideia surgiu depois do empate por 1 a 1 do time gaúcho com o Vasco, na semana passada. A partida foi tumultuada por reclamações e pênaltis. "O futebol brasileiro não pode mais viver sem o VAR. O Inter vai liderar uma medida para os 20 clubes assinarem um documento pedindo o recurso do árbitro de vídeo", disse.

Presidente do Inter, Marcelo Medeiros, quer liderar movimento pelo uso do VAR Foto: MAX PEIXOTO/FUTURA PRESS/ 24-20-2018

A diretoria do clube gaúcho avalia ter conseguido um alto grau de adesão das demais equipes e espera nos próximos dias formalizar um documento com assinaturas dos representantes dos outros 19 times. Depois disso, o intuito é viajar ao Rio para conversar com a CBF sobre a adoção da proposta. 

A entidade, no entanto, tem resistência sobre aplicar a novidade já neste Brasileiro, por fatores como o treinamento de funcionários, contratação da empresa responsável e organização dos equipamentos.

Em fevereiro deste ano os clubes da Série A se reuniram na sede da CBF e, em votação, recusaram a adoção do árbitro de vídeo no Campeonato Brasileiro. O placar foi de 12 a sete, com uma abstenção. O principal motivo para a ideia ser refutada foi o alto custo do projeto, avaliado em cerca de R$ 20 milhões, com custo de R$ 50 mil por jogo. O valor seria repartido entre os clubes. 

O presidente do Internacional entende que o assunto merece ser retomado, pois agora o custo da implementação da tecnologia para jogos do Campeonato Brasileiro foi popularizado com a Copa do Mundo e pode estar mais barato. A Copa do Brasil deste ano foi a primeira competição do futebol nacional a contar com o recurso, que começou a ser utilizado a partir das quartas de final. A Libertadores também passou a ter o árbitro de vídeo a partir das quartas.

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As intensas reclamações dos clubes sobre a arbitragem fizeram o presidente do Internacional, Marcelo Medeiros, liderar um movimento nas últimas semanas. O dirigente gaúcho entrou em contato com as demais equipes da Série A para propor a ideia de adoção do árbitro de vídeo (VAR) nas últimas rodadas do Campeonato Brasileiro.

A ideia surgiu depois do empate por 1 a 1 do time gaúcho com o Vasco, na semana passada. A partida foi tumultuada por reclamações e pênaltis. "O futebol brasileiro não pode mais viver sem o VAR. O Inter vai liderar uma medida para os 20 clubes assinarem um documento pedindo o recurso do árbitro de vídeo", disse.

Presidente do Inter, Marcelo Medeiros, quer liderar movimento pelo uso do VAR Foto: MAX PEIXOTO/FUTURA PRESS/ 24-20-2018

A diretoria do clube gaúcho avalia ter conseguido um alto grau de adesão das demais equipes e espera nos próximos dias formalizar um documento com assinaturas dos representantes dos outros 19 times. Depois disso, o intuito é viajar ao Rio para conversar com a CBF sobre a adoção da proposta. 

A entidade, no entanto, tem resistência sobre aplicar a novidade já neste Brasileiro, por fatores como o treinamento de funcionários, contratação da empresa responsável e organização dos equipamentos.

Em fevereiro deste ano os clubes da Série A se reuniram na sede da CBF e, em votação, recusaram a adoção do árbitro de vídeo no Campeonato Brasileiro. O placar foi de 12 a sete, com uma abstenção. O principal motivo para a ideia ser refutada foi o alto custo do projeto, avaliado em cerca de R$ 20 milhões, com custo de R$ 50 mil por jogo. O valor seria repartido entre os clubes. 

O presidente do Internacional entende que o assunto merece ser retomado, pois agora o custo da implementação da tecnologia para jogos do Campeonato Brasileiro foi popularizado com a Copa do Mundo e pode estar mais barato. A Copa do Brasil deste ano foi a primeira competição do futebol nacional a contar com o recurso, que começou a ser utilizado a partir das quartas de final. A Libertadores também passou a ter o árbitro de vídeo a partir das quartas.

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A ideia surgiu depois do empate por 1 a 1 do time gaúcho com o Vasco, na semana passada. A partida foi tumultuada por reclamações e pênaltis. "O futebol brasileiro não pode mais viver sem o VAR. O Inter vai liderar uma medida para os 20 clubes assinarem um documento pedindo o recurso do árbitro de vídeo", disse.

Presidente do Inter, Marcelo Medeiros, quer liderar movimento pelo uso do VAR Foto: MAX PEIXOTO/FUTURA PRESS/ 24-20-2018

A diretoria do clube gaúcho avalia ter conseguido um alto grau de adesão das demais equipes e espera nos próximos dias formalizar um documento com assinaturas dos representantes dos outros 19 times. Depois disso, o intuito é viajar ao Rio para conversar com a CBF sobre a adoção da proposta. 

A entidade, no entanto, tem resistência sobre aplicar a novidade já neste Brasileiro, por fatores como o treinamento de funcionários, contratação da empresa responsável e organização dos equipamentos.

Em fevereiro deste ano os clubes da Série A se reuniram na sede da CBF e, em votação, recusaram a adoção do árbitro de vídeo no Campeonato Brasileiro. O placar foi de 12 a sete, com uma abstenção. O principal motivo para a ideia ser refutada foi o alto custo do projeto, avaliado em cerca de R$ 20 milhões, com custo de R$ 50 mil por jogo. O valor seria repartido entre os clubes. 

O presidente do Internacional entende que o assunto merece ser retomado, pois agora o custo da implementação da tecnologia para jogos do Campeonato Brasileiro foi popularizado com a Copa do Mundo e pode estar mais barato. A Copa do Brasil deste ano foi a primeira competição do futebol nacional a contar com o recurso, que começou a ser utilizado a partir das quartas de final. A Libertadores também passou a ter o árbitro de vídeo a partir das quartas.

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