Internos da Febem realizarão sonho


Por Agencia Estado

A seleção paulista da Febem, liderada pelo zagueiro H.S.E., bem que tentou dar o troco nesta quarta-feira na equipe infantil do Palmeiras em uma partida amistosa no CT2, em Guarulhos (SP), mas ficou no empate: 2 a 2. Os internos haviam perdido há três meses em casa, por 1 a 0. Ambos os jogos serviram como preparação para a 3ª Olimpíada pela Paz, promovida pelo Departamento Geral de Ações Socioeducativas do Rio de Janeiro, que será realizada no Maracanã, Rio de Janeiro, no próximo dia 25. A última edição foi vencida pela seleção paulista da Febem, que reúne atletas das unidades Tatuapé, Vila Maria, Franco da Rocha e Pirituba. Do time campeão não há nenhum jogador remanescente. H.S.E., de 18 anos, faz parte dessa equipe renovada e está ansioso para pisar no Maracanã. "Nossa, jogar lá (Maracanã) é o sonho de qualquer moleque. É só alegria", disse. O zagueiro começou a jogar bola em Diadema, onde mora com os pais e irmãos. Foi parar na Febem depois de roubar um carro e cumpriu pena de um ano. Agora, está em liberdade assistida. "Não roubei para comer ou porque passava necessidade. Fiz isso porque tinha más influências. Hoje, reconheço a burrada que fiz, porque só me dei conta quando já estava lá dentro." O ex-jogador do Corinthians, Zé Maria, um dos técnicos da seleção da Febem diz que H. tem qualidade e está progredindo. Mas ainda falta um trabalho específico. "Para ser um bom jogador, ele precisa ter uma boa alimentação, preparação física, essas coisas. Não adianta fazer um trabalho lá dentro (Febem) e não ter continuidade aqui fora", explica. Antes de entrar em campo na partida que teve três tempos de 30 minutos, ele estava ansioso. "Sempre dá um nervoso, senhora." Só não sentiu frio maior na barriga do que no dia em que foi convidado por um olheiro para atuar no Náutico, de Pernambuco - terceiro do Grupo B, da segunda fase do Campeonato Brasileiro. Ele não conhece Recife, mas diz que só de sair de São Paulo e atuar em um clube estará dando um grande passo. "Estou só esperando a carta do Náutico e a minha liberação por parte da Febem." Assim como ele, sete internos da Febem de São Paulo, já estão encaminhados em grandes clubes.. Eles se dividem nos times do São Paulo, Comercial de Ribeirão Preto, Portuguesa e Corinthians. Sobre o jogo, H.S.E não estava muito preocupado com o placar. "Só de jogar com os meninos de um clube profissional já é um sonho." E não foram só os garotos internos que ficaram deslumbrados pelo ?intercâmbio.? Os jogadores do Palmeiras, Ricardo (meia), Rafael (lateral-direito) e Daniel (atacante) disseram ter aprendido muito com eles. "Eles não são agressivos como a gente pensava. São muito educados e jogam bem." Os três garotos ficaram tão entusiasmados que vão pedir ao técnico do Palmeiras, Adílson Melro, para marcar um jogo na Febem.

A seleção paulista da Febem, liderada pelo zagueiro H.S.E., bem que tentou dar o troco nesta quarta-feira na equipe infantil do Palmeiras em uma partida amistosa no CT2, em Guarulhos (SP), mas ficou no empate: 2 a 2. Os internos haviam perdido há três meses em casa, por 1 a 0. Ambos os jogos serviram como preparação para a 3ª Olimpíada pela Paz, promovida pelo Departamento Geral de Ações Socioeducativas do Rio de Janeiro, que será realizada no Maracanã, Rio de Janeiro, no próximo dia 25. A última edição foi vencida pela seleção paulista da Febem, que reúne atletas das unidades Tatuapé, Vila Maria, Franco da Rocha e Pirituba. Do time campeão não há nenhum jogador remanescente. H.S.E., de 18 anos, faz parte dessa equipe renovada e está ansioso para pisar no Maracanã. "Nossa, jogar lá (Maracanã) é o sonho de qualquer moleque. É só alegria", disse. O zagueiro começou a jogar bola em Diadema, onde mora com os pais e irmãos. Foi parar na Febem depois de roubar um carro e cumpriu pena de um ano. Agora, está em liberdade assistida. "Não roubei para comer ou porque passava necessidade. Fiz isso porque tinha más influências. Hoje, reconheço a burrada que fiz, porque só me dei conta quando já estava lá dentro." O ex-jogador do Corinthians, Zé Maria, um dos técnicos da seleção da Febem diz que H. tem qualidade e está progredindo. Mas ainda falta um trabalho específico. "Para ser um bom jogador, ele precisa ter uma boa alimentação, preparação física, essas coisas. Não adianta fazer um trabalho lá dentro (Febem) e não ter continuidade aqui fora", explica. Antes de entrar em campo na partida que teve três tempos de 30 minutos, ele estava ansioso. "Sempre dá um nervoso, senhora." Só não sentiu frio maior na barriga do que no dia em que foi convidado por um olheiro para atuar no Náutico, de Pernambuco - terceiro do Grupo B, da segunda fase do Campeonato Brasileiro. Ele não conhece Recife, mas diz que só de sair de São Paulo e atuar em um clube estará dando um grande passo. "Estou só esperando a carta do Náutico e a minha liberação por parte da Febem." Assim como ele, sete internos da Febem de São Paulo, já estão encaminhados em grandes clubes.. Eles se dividem nos times do São Paulo, Comercial de Ribeirão Preto, Portuguesa e Corinthians. Sobre o jogo, H.S.E não estava muito preocupado com o placar. "Só de jogar com os meninos de um clube profissional já é um sonho." E não foram só os garotos internos que ficaram deslumbrados pelo ?intercâmbio.? Os jogadores do Palmeiras, Ricardo (meia), Rafael (lateral-direito) e Daniel (atacante) disseram ter aprendido muito com eles. "Eles não são agressivos como a gente pensava. São muito educados e jogam bem." Os três garotos ficaram tão entusiasmados que vão pedir ao técnico do Palmeiras, Adílson Melro, para marcar um jogo na Febem.

A seleção paulista da Febem, liderada pelo zagueiro H.S.E., bem que tentou dar o troco nesta quarta-feira na equipe infantil do Palmeiras em uma partida amistosa no CT2, em Guarulhos (SP), mas ficou no empate: 2 a 2. Os internos haviam perdido há três meses em casa, por 1 a 0. Ambos os jogos serviram como preparação para a 3ª Olimpíada pela Paz, promovida pelo Departamento Geral de Ações Socioeducativas do Rio de Janeiro, que será realizada no Maracanã, Rio de Janeiro, no próximo dia 25. A última edição foi vencida pela seleção paulista da Febem, que reúne atletas das unidades Tatuapé, Vila Maria, Franco da Rocha e Pirituba. Do time campeão não há nenhum jogador remanescente. H.S.E., de 18 anos, faz parte dessa equipe renovada e está ansioso para pisar no Maracanã. "Nossa, jogar lá (Maracanã) é o sonho de qualquer moleque. É só alegria", disse. O zagueiro começou a jogar bola em Diadema, onde mora com os pais e irmãos. Foi parar na Febem depois de roubar um carro e cumpriu pena de um ano. Agora, está em liberdade assistida. "Não roubei para comer ou porque passava necessidade. Fiz isso porque tinha más influências. Hoje, reconheço a burrada que fiz, porque só me dei conta quando já estava lá dentro." O ex-jogador do Corinthians, Zé Maria, um dos técnicos da seleção da Febem diz que H. tem qualidade e está progredindo. Mas ainda falta um trabalho específico. "Para ser um bom jogador, ele precisa ter uma boa alimentação, preparação física, essas coisas. Não adianta fazer um trabalho lá dentro (Febem) e não ter continuidade aqui fora", explica. Antes de entrar em campo na partida que teve três tempos de 30 minutos, ele estava ansioso. "Sempre dá um nervoso, senhora." Só não sentiu frio maior na barriga do que no dia em que foi convidado por um olheiro para atuar no Náutico, de Pernambuco - terceiro do Grupo B, da segunda fase do Campeonato Brasileiro. Ele não conhece Recife, mas diz que só de sair de São Paulo e atuar em um clube estará dando um grande passo. "Estou só esperando a carta do Náutico e a minha liberação por parte da Febem." Assim como ele, sete internos da Febem de São Paulo, já estão encaminhados em grandes clubes.. Eles se dividem nos times do São Paulo, Comercial de Ribeirão Preto, Portuguesa e Corinthians. Sobre o jogo, H.S.E não estava muito preocupado com o placar. "Só de jogar com os meninos de um clube profissional já é um sonho." E não foram só os garotos internos que ficaram deslumbrados pelo ?intercâmbio.? Os jogadores do Palmeiras, Ricardo (meia), Rafael (lateral-direito) e Daniel (atacante) disseram ter aprendido muito com eles. "Eles não são agressivos como a gente pensava. São muito educados e jogam bem." Os três garotos ficaram tão entusiasmados que vão pedir ao técnico do Palmeiras, Adílson Melro, para marcar um jogo na Febem.

A seleção paulista da Febem, liderada pelo zagueiro H.S.E., bem que tentou dar o troco nesta quarta-feira na equipe infantil do Palmeiras em uma partida amistosa no CT2, em Guarulhos (SP), mas ficou no empate: 2 a 2. Os internos haviam perdido há três meses em casa, por 1 a 0. Ambos os jogos serviram como preparação para a 3ª Olimpíada pela Paz, promovida pelo Departamento Geral de Ações Socioeducativas do Rio de Janeiro, que será realizada no Maracanã, Rio de Janeiro, no próximo dia 25. A última edição foi vencida pela seleção paulista da Febem, que reúne atletas das unidades Tatuapé, Vila Maria, Franco da Rocha e Pirituba. Do time campeão não há nenhum jogador remanescente. H.S.E., de 18 anos, faz parte dessa equipe renovada e está ansioso para pisar no Maracanã. "Nossa, jogar lá (Maracanã) é o sonho de qualquer moleque. É só alegria", disse. O zagueiro começou a jogar bola em Diadema, onde mora com os pais e irmãos. Foi parar na Febem depois de roubar um carro e cumpriu pena de um ano. Agora, está em liberdade assistida. "Não roubei para comer ou porque passava necessidade. Fiz isso porque tinha más influências. Hoje, reconheço a burrada que fiz, porque só me dei conta quando já estava lá dentro." O ex-jogador do Corinthians, Zé Maria, um dos técnicos da seleção da Febem diz que H. tem qualidade e está progredindo. Mas ainda falta um trabalho específico. "Para ser um bom jogador, ele precisa ter uma boa alimentação, preparação física, essas coisas. Não adianta fazer um trabalho lá dentro (Febem) e não ter continuidade aqui fora", explica. Antes de entrar em campo na partida que teve três tempos de 30 minutos, ele estava ansioso. "Sempre dá um nervoso, senhora." Só não sentiu frio maior na barriga do que no dia em que foi convidado por um olheiro para atuar no Náutico, de Pernambuco - terceiro do Grupo B, da segunda fase do Campeonato Brasileiro. Ele não conhece Recife, mas diz que só de sair de São Paulo e atuar em um clube estará dando um grande passo. "Estou só esperando a carta do Náutico e a minha liberação por parte da Febem." Assim como ele, sete internos da Febem de São Paulo, já estão encaminhados em grandes clubes.. Eles se dividem nos times do São Paulo, Comercial de Ribeirão Preto, Portuguesa e Corinthians. Sobre o jogo, H.S.E não estava muito preocupado com o placar. "Só de jogar com os meninos de um clube profissional já é um sonho." E não foram só os garotos internos que ficaram deslumbrados pelo ?intercâmbio.? Os jogadores do Palmeiras, Ricardo (meia), Rafael (lateral-direito) e Daniel (atacante) disseram ter aprendido muito com eles. "Eles não são agressivos como a gente pensava. São muito educados e jogam bem." Os três garotos ficaram tão entusiasmados que vão pedir ao técnico do Palmeiras, Adílson Melro, para marcar um jogo na Febem.

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