Intervenção do governo preocupa CBF


Por Agencia Estado

A ida do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para Zurique, a fim de participar de uma reunião do Comitê Executivo da Fifa, também foi motivada pelo risco de desfiliação da confederação, por causa do que os dirigentes da CBF chamam de intervenção do governo federal na entidade. A criação de uma Medida Provisória que permite a formação de ligas independentes no Brasil é vista como Teixeira como uma ameaça ao futebol do País.

A ida do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para Zurique, a fim de participar de uma reunião do Comitê Executivo da Fifa, também foi motivada pelo risco de desfiliação da confederação, por causa do que os dirigentes da CBF chamam de intervenção do governo federal na entidade. A criação de uma Medida Provisória que permite a formação de ligas independentes no Brasil é vista como Teixeira como uma ameaça ao futebol do País.

A ida do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para Zurique, a fim de participar de uma reunião do Comitê Executivo da Fifa, também foi motivada pelo risco de desfiliação da confederação, por causa do que os dirigentes da CBF chamam de intervenção do governo federal na entidade. A criação de uma Medida Provisória que permite a formação de ligas independentes no Brasil é vista como Teixeira como uma ameaça ao futebol do País.

A ida do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, para Zurique, a fim de participar de uma reunião do Comitê Executivo da Fifa, também foi motivada pelo risco de desfiliação da confederação, por causa do que os dirigentes da CBF chamam de intervenção do governo federal na entidade. A criação de uma Medida Provisória que permite a formação de ligas independentes no Brasil é vista como Teixeira como uma ameaça ao futebol do País.

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