Itália age para ter campeonato limpo


Por Agencia Estado

A Itália começa a ver hoje a disputa de um campeonato que está programado para ser o da "limpeza". Várias medidas foram tomadas para evitar escândalos envolvendo passaportes falsos, doping e violência de torcedores. As duas últimas temporadas - vencidas por Lazio e Roma - foram manchadas por denúncias de utilização de passaportes falsos. Clubes e jogadores forjavam a documentação para que os atletas ganhassem a condição de "comunitários" (nascidos em países da União Européia) e não ocupassem vaga de estrangeiro no elenco. Leia mais no Jornal da Tarde

A Itália começa a ver hoje a disputa de um campeonato que está programado para ser o da "limpeza". Várias medidas foram tomadas para evitar escândalos envolvendo passaportes falsos, doping e violência de torcedores. As duas últimas temporadas - vencidas por Lazio e Roma - foram manchadas por denúncias de utilização de passaportes falsos. Clubes e jogadores forjavam a documentação para que os atletas ganhassem a condição de "comunitários" (nascidos em países da União Européia) e não ocupassem vaga de estrangeiro no elenco. Leia mais no Jornal da Tarde

A Itália começa a ver hoje a disputa de um campeonato que está programado para ser o da "limpeza". Várias medidas foram tomadas para evitar escândalos envolvendo passaportes falsos, doping e violência de torcedores. As duas últimas temporadas - vencidas por Lazio e Roma - foram manchadas por denúncias de utilização de passaportes falsos. Clubes e jogadores forjavam a documentação para que os atletas ganhassem a condição de "comunitários" (nascidos em países da União Européia) e não ocupassem vaga de estrangeiro no elenco. Leia mais no Jornal da Tarde

A Itália começa a ver hoje a disputa de um campeonato que está programado para ser o da "limpeza". Várias medidas foram tomadas para evitar escândalos envolvendo passaportes falsos, doping e violência de torcedores. As duas últimas temporadas - vencidas por Lazio e Roma - foram manchadas por denúncias de utilização de passaportes falsos. Clubes e jogadores forjavam a documentação para que os atletas ganhassem a condição de "comunitários" (nascidos em países da União Européia) e não ocupassem vaga de estrangeiro no elenco. Leia mais no Jornal da Tarde

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