Itália em crise sobre eliminação da Copa do Mundo


Por Redação

A Itália, como sua vizinha França, ficou atormentada com a autocrítica nacional nesta sexta-feira depois que os atuais campeões da Copa do Mundo foram humilhados pela modesta Eslováquia e desclassificados na primeira fase na África do Sul. Os jornais italianos não tiveram piedade dos heróis de 2006, dizendo que a derrota mostrava a fraqueza de uma nação inteira. "Azzurri, o espelho de uma nação", dizia Oliviero Beha no jornal independente Il Fatto Quotidiano em um comentário sobre um dos piores desempenhos da Itália em Copas do Mundo, torneio que a equipe já venceu quatro vezes. "Tudo preto, a pior saída da Itália na história", dizia a capa do influente jornal esportivo Gazzetta dello Sport. Muitos comentaristas compararam o lamentável desempenho às dificuldades econômicas da Itália durante a crise da zona do euro. "O país sem memória, sem identidade, sem idéia do futuro", disse Beha. Os dois principais jornais do país tiveram manchetes semelhantes. "Azzurri, derrota e vergonha", dizia o Corriere della Sera. "Azzurri, vergonha e lágrimas", dizia o La Repubblica. Uma foto do atacante italiano Fabio Quagliarella chorando dominou os jornais. "Esse é o resultado de um processo. Esse não é o fracasso de uma missão, mas a declaração de que um tipo de futebol na Itália está terminando. O problema é o que nós nos tornamos", disse Mario Sconcerti no Corriere della Sera. O técnico Marcello Lippi, herói nacional quando liderou o time à conquista da Copa do Mundo em 2006, está deixando o cargo em uma medida pré-acordada. Mas sua extensa confissão pós-jogo na noite de quinta-feira de uma preparação inadequada da seleção, que os críticos haviam lhe dito repetidas vezes ser ultrapassada e lenta, fez pouco para amenizar as duras críticas. "Lippi abriu o peito mas estava saindo, ele já sabia disso", comentou Andrea Monti no La Gazzetta dello Sport. Outros não pouparam os jogadores, que voltarão na noite de sexta-feira e provavelmente enfrentarão protestos dos torcedores. Eles seguem a seleção francesa, campeã de 1998 e vice-campeã de 2006, que precisou de uma forte escolta policial quando voltou para casa na quinta-feira depois de terminar em último lugar do grupo, como a Itália. O resultado causou uma semelhante autocrítica nacional e um pedido ao presidente Nicolas Sarkozy por uma reforma total do futebol francês.

A Itália, como sua vizinha França, ficou atormentada com a autocrítica nacional nesta sexta-feira depois que os atuais campeões da Copa do Mundo foram humilhados pela modesta Eslováquia e desclassificados na primeira fase na África do Sul. Os jornais italianos não tiveram piedade dos heróis de 2006, dizendo que a derrota mostrava a fraqueza de uma nação inteira. "Azzurri, o espelho de uma nação", dizia Oliviero Beha no jornal independente Il Fatto Quotidiano em um comentário sobre um dos piores desempenhos da Itália em Copas do Mundo, torneio que a equipe já venceu quatro vezes. "Tudo preto, a pior saída da Itália na história", dizia a capa do influente jornal esportivo Gazzetta dello Sport. Muitos comentaristas compararam o lamentável desempenho às dificuldades econômicas da Itália durante a crise da zona do euro. "O país sem memória, sem identidade, sem idéia do futuro", disse Beha. Os dois principais jornais do país tiveram manchetes semelhantes. "Azzurri, derrota e vergonha", dizia o Corriere della Sera. "Azzurri, vergonha e lágrimas", dizia o La Repubblica. Uma foto do atacante italiano Fabio Quagliarella chorando dominou os jornais. "Esse é o resultado de um processo. Esse não é o fracasso de uma missão, mas a declaração de que um tipo de futebol na Itália está terminando. O problema é o que nós nos tornamos", disse Mario Sconcerti no Corriere della Sera. O técnico Marcello Lippi, herói nacional quando liderou o time à conquista da Copa do Mundo em 2006, está deixando o cargo em uma medida pré-acordada. Mas sua extensa confissão pós-jogo na noite de quinta-feira de uma preparação inadequada da seleção, que os críticos haviam lhe dito repetidas vezes ser ultrapassada e lenta, fez pouco para amenizar as duras críticas. "Lippi abriu o peito mas estava saindo, ele já sabia disso", comentou Andrea Monti no La Gazzetta dello Sport. Outros não pouparam os jogadores, que voltarão na noite de sexta-feira e provavelmente enfrentarão protestos dos torcedores. Eles seguem a seleção francesa, campeã de 1998 e vice-campeã de 2006, que precisou de uma forte escolta policial quando voltou para casa na quinta-feira depois de terminar em último lugar do grupo, como a Itália. O resultado causou uma semelhante autocrítica nacional e um pedido ao presidente Nicolas Sarkozy por uma reforma total do futebol francês.

A Itália, como sua vizinha França, ficou atormentada com a autocrítica nacional nesta sexta-feira depois que os atuais campeões da Copa do Mundo foram humilhados pela modesta Eslováquia e desclassificados na primeira fase na África do Sul. Os jornais italianos não tiveram piedade dos heróis de 2006, dizendo que a derrota mostrava a fraqueza de uma nação inteira. "Azzurri, o espelho de uma nação", dizia Oliviero Beha no jornal independente Il Fatto Quotidiano em um comentário sobre um dos piores desempenhos da Itália em Copas do Mundo, torneio que a equipe já venceu quatro vezes. "Tudo preto, a pior saída da Itália na história", dizia a capa do influente jornal esportivo Gazzetta dello Sport. Muitos comentaristas compararam o lamentável desempenho às dificuldades econômicas da Itália durante a crise da zona do euro. "O país sem memória, sem identidade, sem idéia do futuro", disse Beha. Os dois principais jornais do país tiveram manchetes semelhantes. "Azzurri, derrota e vergonha", dizia o Corriere della Sera. "Azzurri, vergonha e lágrimas", dizia o La Repubblica. Uma foto do atacante italiano Fabio Quagliarella chorando dominou os jornais. "Esse é o resultado de um processo. Esse não é o fracasso de uma missão, mas a declaração de que um tipo de futebol na Itália está terminando. O problema é o que nós nos tornamos", disse Mario Sconcerti no Corriere della Sera. O técnico Marcello Lippi, herói nacional quando liderou o time à conquista da Copa do Mundo em 2006, está deixando o cargo em uma medida pré-acordada. Mas sua extensa confissão pós-jogo na noite de quinta-feira de uma preparação inadequada da seleção, que os críticos haviam lhe dito repetidas vezes ser ultrapassada e lenta, fez pouco para amenizar as duras críticas. "Lippi abriu o peito mas estava saindo, ele já sabia disso", comentou Andrea Monti no La Gazzetta dello Sport. Outros não pouparam os jogadores, que voltarão na noite de sexta-feira e provavelmente enfrentarão protestos dos torcedores. Eles seguem a seleção francesa, campeã de 1998 e vice-campeã de 2006, que precisou de uma forte escolta policial quando voltou para casa na quinta-feira depois de terminar em último lugar do grupo, como a Itália. O resultado causou uma semelhante autocrítica nacional e um pedido ao presidente Nicolas Sarkozy por uma reforma total do futebol francês.

A Itália, como sua vizinha França, ficou atormentada com a autocrítica nacional nesta sexta-feira depois que os atuais campeões da Copa do Mundo foram humilhados pela modesta Eslováquia e desclassificados na primeira fase na África do Sul. Os jornais italianos não tiveram piedade dos heróis de 2006, dizendo que a derrota mostrava a fraqueza de uma nação inteira. "Azzurri, o espelho de uma nação", dizia Oliviero Beha no jornal independente Il Fatto Quotidiano em um comentário sobre um dos piores desempenhos da Itália em Copas do Mundo, torneio que a equipe já venceu quatro vezes. "Tudo preto, a pior saída da Itália na história", dizia a capa do influente jornal esportivo Gazzetta dello Sport. Muitos comentaristas compararam o lamentável desempenho às dificuldades econômicas da Itália durante a crise da zona do euro. "O país sem memória, sem identidade, sem idéia do futuro", disse Beha. Os dois principais jornais do país tiveram manchetes semelhantes. "Azzurri, derrota e vergonha", dizia o Corriere della Sera. "Azzurri, vergonha e lágrimas", dizia o La Repubblica. Uma foto do atacante italiano Fabio Quagliarella chorando dominou os jornais. "Esse é o resultado de um processo. Esse não é o fracasso de uma missão, mas a declaração de que um tipo de futebol na Itália está terminando. O problema é o que nós nos tornamos", disse Mario Sconcerti no Corriere della Sera. O técnico Marcello Lippi, herói nacional quando liderou o time à conquista da Copa do Mundo em 2006, está deixando o cargo em uma medida pré-acordada. Mas sua extensa confissão pós-jogo na noite de quinta-feira de uma preparação inadequada da seleção, que os críticos haviam lhe dito repetidas vezes ser ultrapassada e lenta, fez pouco para amenizar as duras críticas. "Lippi abriu o peito mas estava saindo, ele já sabia disso", comentou Andrea Monti no La Gazzetta dello Sport. Outros não pouparam os jogadores, que voltarão na noite de sexta-feira e provavelmente enfrentarão protestos dos torcedores. Eles seguem a seleção francesa, campeã de 1998 e vice-campeã de 2006, que precisou de uma forte escolta policial quando voltou para casa na quinta-feira depois de terminar em último lugar do grupo, como a Itália. O resultado causou uma semelhante autocrítica nacional e um pedido ao presidente Nicolas Sarkozy por uma reforma total do futebol francês.

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