Jogadoras de futebol do Corinthians ganham bolsas de estudos


Universidade Brasil, parceira do clube, amplia doação para atletas do futebol feminino

Por Gonçalo Junior
Atualização:

A goleira Patrícia Araújo Silva foi a primeira de dez atletas do Corinthians que vão voltar a estudar neste ano. Beneficiadas pelo projeto 'Esporte com Educação", desenvolvido pela Universidade Brasil, patrocinadora do clube desde 2017, a atleta de 21 anos ganhou uma bolsa de estudos para o curso à distância de Processos Gerenciais no campus de Itaquera.

Patrícia, goleira do Corinthians, voltará a estudar depois de ganhar uma bolsa de estudos do patrocinador Foto: Corinthians

“Nossa agenda é muito cheia, com treinos e jogos, mas com um pouco de esforço e organização, creio que a gente consiga conciliar. É uma oportunidade única ter uma formação para quando encerrarmos a carreira. Sabemos que o futebol feminino não dá uma base forte como o masculino, por isso a importância de ter algo paralelo, que nos dê algo no futuro”, explica a atleta de 21 anos.

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Inicialmente, a doação de bolsas de estudos era destinada apenas aos funcionários e pessoas com renda de até dois salários mínimos de comunidades carentes e ONGs indicadas pela agremiação. A partir do desejo das próprias atletas e ampliação do projeto, o futebol feminino também passou a ser contemplado.

O funcionamento do projeto é simples. A cada vitória, gol marcado, partida sem sofrer gol e rodada na liderança renderam uma bolsa de estudo ao longo do Campeonato Brasileiro de 2018. No ano passado, foram destinadas 57 bolsas; em 2017, ano do título brasileiro, foram o número chegou a 102.

"É uma parceria com via de mão dupla, mas o mais importante é a ajuda ao próximo, às pessoas que sempre sonharam em ter um diploma, mas nunca conseguiram. Nós conseguimos transformá-lo em realidade", conta Fernando Costa, idealizador dessa iniciativa e reitor da Universidade Brasil.

A goleira Patrícia Araújo Silva foi a primeira de dez atletas do Corinthians que vão voltar a estudar neste ano. Beneficiadas pelo projeto 'Esporte com Educação", desenvolvido pela Universidade Brasil, patrocinadora do clube desde 2017, a atleta de 21 anos ganhou uma bolsa de estudos para o curso à distância de Processos Gerenciais no campus de Itaquera.

Patrícia, goleira do Corinthians, voltará a estudar depois de ganhar uma bolsa de estudos do patrocinador Foto: Corinthians

“Nossa agenda é muito cheia, com treinos e jogos, mas com um pouco de esforço e organização, creio que a gente consiga conciliar. É uma oportunidade única ter uma formação para quando encerrarmos a carreira. Sabemos que o futebol feminino não dá uma base forte como o masculino, por isso a importância de ter algo paralelo, que nos dê algo no futuro”, explica a atleta de 21 anos.

Inicialmente, a doação de bolsas de estudos era destinada apenas aos funcionários e pessoas com renda de até dois salários mínimos de comunidades carentes e ONGs indicadas pela agremiação. A partir do desejo das próprias atletas e ampliação do projeto, o futebol feminino também passou a ser contemplado.

O funcionamento do projeto é simples. A cada vitória, gol marcado, partida sem sofrer gol e rodada na liderança renderam uma bolsa de estudo ao longo do Campeonato Brasileiro de 2018. No ano passado, foram destinadas 57 bolsas; em 2017, ano do título brasileiro, foram o número chegou a 102.

"É uma parceria com via de mão dupla, mas o mais importante é a ajuda ao próximo, às pessoas que sempre sonharam em ter um diploma, mas nunca conseguiram. Nós conseguimos transformá-lo em realidade", conta Fernando Costa, idealizador dessa iniciativa e reitor da Universidade Brasil.

A goleira Patrícia Araújo Silva foi a primeira de dez atletas do Corinthians que vão voltar a estudar neste ano. Beneficiadas pelo projeto 'Esporte com Educação", desenvolvido pela Universidade Brasil, patrocinadora do clube desde 2017, a atleta de 21 anos ganhou uma bolsa de estudos para o curso à distância de Processos Gerenciais no campus de Itaquera.

Patrícia, goleira do Corinthians, voltará a estudar depois de ganhar uma bolsa de estudos do patrocinador Foto: Corinthians

“Nossa agenda é muito cheia, com treinos e jogos, mas com um pouco de esforço e organização, creio que a gente consiga conciliar. É uma oportunidade única ter uma formação para quando encerrarmos a carreira. Sabemos que o futebol feminino não dá uma base forte como o masculino, por isso a importância de ter algo paralelo, que nos dê algo no futuro”, explica a atleta de 21 anos.

Inicialmente, a doação de bolsas de estudos era destinada apenas aos funcionários e pessoas com renda de até dois salários mínimos de comunidades carentes e ONGs indicadas pela agremiação. A partir do desejo das próprias atletas e ampliação do projeto, o futebol feminino também passou a ser contemplado.

O funcionamento do projeto é simples. A cada vitória, gol marcado, partida sem sofrer gol e rodada na liderança renderam uma bolsa de estudo ao longo do Campeonato Brasileiro de 2018. No ano passado, foram destinadas 57 bolsas; em 2017, ano do título brasileiro, foram o número chegou a 102.

"É uma parceria com via de mão dupla, mas o mais importante é a ajuda ao próximo, às pessoas que sempre sonharam em ter um diploma, mas nunca conseguiram. Nós conseguimos transformá-lo em realidade", conta Fernando Costa, idealizador dessa iniciativa e reitor da Universidade Brasil.

A goleira Patrícia Araújo Silva foi a primeira de dez atletas do Corinthians que vão voltar a estudar neste ano. Beneficiadas pelo projeto 'Esporte com Educação", desenvolvido pela Universidade Brasil, patrocinadora do clube desde 2017, a atleta de 21 anos ganhou uma bolsa de estudos para o curso à distância de Processos Gerenciais no campus de Itaquera.

Patrícia, goleira do Corinthians, voltará a estudar depois de ganhar uma bolsa de estudos do patrocinador Foto: Corinthians

“Nossa agenda é muito cheia, com treinos e jogos, mas com um pouco de esforço e organização, creio que a gente consiga conciliar. É uma oportunidade única ter uma formação para quando encerrarmos a carreira. Sabemos que o futebol feminino não dá uma base forte como o masculino, por isso a importância de ter algo paralelo, que nos dê algo no futuro”, explica a atleta de 21 anos.

Inicialmente, a doação de bolsas de estudos era destinada apenas aos funcionários e pessoas com renda de até dois salários mínimos de comunidades carentes e ONGs indicadas pela agremiação. A partir do desejo das próprias atletas e ampliação do projeto, o futebol feminino também passou a ser contemplado.

O funcionamento do projeto é simples. A cada vitória, gol marcado, partida sem sofrer gol e rodada na liderança renderam uma bolsa de estudo ao longo do Campeonato Brasileiro de 2018. No ano passado, foram destinadas 57 bolsas; em 2017, ano do título brasileiro, foram o número chegou a 102.

"É uma parceria com via de mão dupla, mas o mais importante é a ajuda ao próximo, às pessoas que sempre sonharam em ter um diploma, mas nunca conseguiram. Nós conseguimos transformá-lo em realidade", conta Fernando Costa, idealizador dessa iniciativa e reitor da Universidade Brasil.

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