Jogadores criticam Magrão por expulsão


Por Agencia Estado

A expulsão de Magrão, aos 36 minutos do primeiro tempo, após uma discussão com o zagueiro Argel, do Cruzeiro, foi a melhor desculpa que o Palmeiras arranjou para justificar a quarta derrota em cinco jogos. A atitude impensada do volante foi condenada pelo próprio técnico Paulo Bonamigo domingo, ainda no vestiário do Mineirão, e por seus companheiros de clube, nesta segunda-feira à tarde, no desembarque da delegação, em no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP). Bonamigo sugeriu, em Belo Horizonte (MG), que a expulsão de Magrão foi muito pior para o Palmeiras do que a de Argel para o Cruzeiro. ?A expulsão dos dois atletas desordenou muito a equipe do Palmeiras, especialmente o meio-de-campo. No segundo tempo, os três setores (defesa, meio-de-campo e ataque) se distanciaram muito, e isso facilitou bastante ofensivamente para o Cruzeiro.? Nesta segunda-feira, ainda que de uma forma sutil, Magrão foi condenado pelos próprios companheiros. A maioria deles criticou, elogiando as qualidades do companheiro. "De fato, perdemos um jogador importante", reconhece Marcinho. "O Magrão carrega a bola, leva o time para o ataque. É uma referência. Depois que o perdemos, tivemos dificuldade". Numa análise bem parecida, o meia Juninho Paulista também usou a mesma estratégia para condenar o companheiro "A equipe perdeu mais com a saída do Magrão do que o Cruzeiro com a do Argel". Magrão, a exemplo do goleiro Marcos e o técnico Paulo Bonamigo, driblou a imprensa no desembarque, e não deu entrevista.

A expulsão de Magrão, aos 36 minutos do primeiro tempo, após uma discussão com o zagueiro Argel, do Cruzeiro, foi a melhor desculpa que o Palmeiras arranjou para justificar a quarta derrota em cinco jogos. A atitude impensada do volante foi condenada pelo próprio técnico Paulo Bonamigo domingo, ainda no vestiário do Mineirão, e por seus companheiros de clube, nesta segunda-feira à tarde, no desembarque da delegação, em no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP). Bonamigo sugeriu, em Belo Horizonte (MG), que a expulsão de Magrão foi muito pior para o Palmeiras do que a de Argel para o Cruzeiro. ?A expulsão dos dois atletas desordenou muito a equipe do Palmeiras, especialmente o meio-de-campo. No segundo tempo, os três setores (defesa, meio-de-campo e ataque) se distanciaram muito, e isso facilitou bastante ofensivamente para o Cruzeiro.? Nesta segunda-feira, ainda que de uma forma sutil, Magrão foi condenado pelos próprios companheiros. A maioria deles criticou, elogiando as qualidades do companheiro. "De fato, perdemos um jogador importante", reconhece Marcinho. "O Magrão carrega a bola, leva o time para o ataque. É uma referência. Depois que o perdemos, tivemos dificuldade". Numa análise bem parecida, o meia Juninho Paulista também usou a mesma estratégia para condenar o companheiro "A equipe perdeu mais com a saída do Magrão do que o Cruzeiro com a do Argel". Magrão, a exemplo do goleiro Marcos e o técnico Paulo Bonamigo, driblou a imprensa no desembarque, e não deu entrevista.

A expulsão de Magrão, aos 36 minutos do primeiro tempo, após uma discussão com o zagueiro Argel, do Cruzeiro, foi a melhor desculpa que o Palmeiras arranjou para justificar a quarta derrota em cinco jogos. A atitude impensada do volante foi condenada pelo próprio técnico Paulo Bonamigo domingo, ainda no vestiário do Mineirão, e por seus companheiros de clube, nesta segunda-feira à tarde, no desembarque da delegação, em no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP). Bonamigo sugeriu, em Belo Horizonte (MG), que a expulsão de Magrão foi muito pior para o Palmeiras do que a de Argel para o Cruzeiro. ?A expulsão dos dois atletas desordenou muito a equipe do Palmeiras, especialmente o meio-de-campo. No segundo tempo, os três setores (defesa, meio-de-campo e ataque) se distanciaram muito, e isso facilitou bastante ofensivamente para o Cruzeiro.? Nesta segunda-feira, ainda que de uma forma sutil, Magrão foi condenado pelos próprios companheiros. A maioria deles criticou, elogiando as qualidades do companheiro. "De fato, perdemos um jogador importante", reconhece Marcinho. "O Magrão carrega a bola, leva o time para o ataque. É uma referência. Depois que o perdemos, tivemos dificuldade". Numa análise bem parecida, o meia Juninho Paulista também usou a mesma estratégia para condenar o companheiro "A equipe perdeu mais com a saída do Magrão do que o Cruzeiro com a do Argel". Magrão, a exemplo do goleiro Marcos e o técnico Paulo Bonamigo, driblou a imprensa no desembarque, e não deu entrevista.

A expulsão de Magrão, aos 36 minutos do primeiro tempo, após uma discussão com o zagueiro Argel, do Cruzeiro, foi a melhor desculpa que o Palmeiras arranjou para justificar a quarta derrota em cinco jogos. A atitude impensada do volante foi condenada pelo próprio técnico Paulo Bonamigo domingo, ainda no vestiário do Mineirão, e por seus companheiros de clube, nesta segunda-feira à tarde, no desembarque da delegação, em no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo (SP). Bonamigo sugeriu, em Belo Horizonte (MG), que a expulsão de Magrão foi muito pior para o Palmeiras do que a de Argel para o Cruzeiro. ?A expulsão dos dois atletas desordenou muito a equipe do Palmeiras, especialmente o meio-de-campo. No segundo tempo, os três setores (defesa, meio-de-campo e ataque) se distanciaram muito, e isso facilitou bastante ofensivamente para o Cruzeiro.? Nesta segunda-feira, ainda que de uma forma sutil, Magrão foi condenado pelos próprios companheiros. A maioria deles criticou, elogiando as qualidades do companheiro. "De fato, perdemos um jogador importante", reconhece Marcinho. "O Magrão carrega a bola, leva o time para o ataque. É uma referência. Depois que o perdemos, tivemos dificuldade". Numa análise bem parecida, o meia Juninho Paulista também usou a mesma estratégia para condenar o companheiro "A equipe perdeu mais com a saída do Magrão do que o Cruzeiro com a do Argel". Magrão, a exemplo do goleiro Marcos e o técnico Paulo Bonamigo, driblou a imprensa no desembarque, e não deu entrevista.

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