Jogadores do Palmeiras trocam acusações


Por Agencia Estado

O clima não podia ser pior entre os jogadores do Palmeiras após a derrota, de virada, para o Paysandu. Os jogadores de defesa não queriam assumir a responsabilidade pelos dois gols sofridos nos últimos oito minutos do final da partida. "Não aceito que se jogue a culpa de quem está atrás, se quem estava na frente não teve capacidade para definir um jogo que estava na nossa mão", desabafou o zagueiro Corrêa. O atacante Washington minimizou, explicando que de cabeça fria cada um deve assumir seus erros, sem querer atirar a culpa sobre A ou B. A explicação para a derrota, para Corrêa, é uma só: "Desatenção total de todo mundo. A responsabilidade tem que ser assumida e dividida por todos". De cabeça quente, o meia Juninho preferiu fugir da responsabilidade cobrada por Corrêa, preferindo atirar sobre as costas do juiz Eber Roberto Lopes a culpa pelas bobeiras de seu time. "Ele (juiz) marcava tudo a favor do Paysandu e nada para nós", declarou o jogador, proferindo alguns palavrões sobre o juiz. Só Juninho saiu com essa estranha desculpa para o fracasso palmeirense. O juiz, até o treinador Paulo Bonamigo reconheceu, não teve a menor influência no resultado do jogo. Muito menos na incapacidade do Palmeiras de segurar e ampliar uma vantagem que lhe era favorável até aos 38 minutos no segundo tempo. Bonamigo, porém, entrou no ritmo de seus pupilos e parece ter visto uma partida diferente daquela que foi mostrada pela televisão para todo o país. E não tem dúvida em arriscar que o resultado "foi injusto", embora concorde que o ataque, meio sonolento, desperdiçou as chances que poderiam ter mudado a história dolorosa dos oito minutos finais. O treinador disse que o Palmeiras mandou nos dois tempos da partida e foi sempre mais agressivo que o adversário. Mas não soube explicar porque seu meio-campo, morto nos quinze minutos finais, não conseguiu segurar as investidas do ataque do Paysandu. "Olha, rapaz, nós sofremos um castigo muito grande com esse resultado. Mas futebol é assim mesmo. O adversário foi com tudo, jogando as bolas para a nossa área e elas entraram".

O clima não podia ser pior entre os jogadores do Palmeiras após a derrota, de virada, para o Paysandu. Os jogadores de defesa não queriam assumir a responsabilidade pelos dois gols sofridos nos últimos oito minutos do final da partida. "Não aceito que se jogue a culpa de quem está atrás, se quem estava na frente não teve capacidade para definir um jogo que estava na nossa mão", desabafou o zagueiro Corrêa. O atacante Washington minimizou, explicando que de cabeça fria cada um deve assumir seus erros, sem querer atirar a culpa sobre A ou B. A explicação para a derrota, para Corrêa, é uma só: "Desatenção total de todo mundo. A responsabilidade tem que ser assumida e dividida por todos". De cabeça quente, o meia Juninho preferiu fugir da responsabilidade cobrada por Corrêa, preferindo atirar sobre as costas do juiz Eber Roberto Lopes a culpa pelas bobeiras de seu time. "Ele (juiz) marcava tudo a favor do Paysandu e nada para nós", declarou o jogador, proferindo alguns palavrões sobre o juiz. Só Juninho saiu com essa estranha desculpa para o fracasso palmeirense. O juiz, até o treinador Paulo Bonamigo reconheceu, não teve a menor influência no resultado do jogo. Muito menos na incapacidade do Palmeiras de segurar e ampliar uma vantagem que lhe era favorável até aos 38 minutos no segundo tempo. Bonamigo, porém, entrou no ritmo de seus pupilos e parece ter visto uma partida diferente daquela que foi mostrada pela televisão para todo o país. E não tem dúvida em arriscar que o resultado "foi injusto", embora concorde que o ataque, meio sonolento, desperdiçou as chances que poderiam ter mudado a história dolorosa dos oito minutos finais. O treinador disse que o Palmeiras mandou nos dois tempos da partida e foi sempre mais agressivo que o adversário. Mas não soube explicar porque seu meio-campo, morto nos quinze minutos finais, não conseguiu segurar as investidas do ataque do Paysandu. "Olha, rapaz, nós sofremos um castigo muito grande com esse resultado. Mas futebol é assim mesmo. O adversário foi com tudo, jogando as bolas para a nossa área e elas entraram".

O clima não podia ser pior entre os jogadores do Palmeiras após a derrota, de virada, para o Paysandu. Os jogadores de defesa não queriam assumir a responsabilidade pelos dois gols sofridos nos últimos oito minutos do final da partida. "Não aceito que se jogue a culpa de quem está atrás, se quem estava na frente não teve capacidade para definir um jogo que estava na nossa mão", desabafou o zagueiro Corrêa. O atacante Washington minimizou, explicando que de cabeça fria cada um deve assumir seus erros, sem querer atirar a culpa sobre A ou B. A explicação para a derrota, para Corrêa, é uma só: "Desatenção total de todo mundo. A responsabilidade tem que ser assumida e dividida por todos". De cabeça quente, o meia Juninho preferiu fugir da responsabilidade cobrada por Corrêa, preferindo atirar sobre as costas do juiz Eber Roberto Lopes a culpa pelas bobeiras de seu time. "Ele (juiz) marcava tudo a favor do Paysandu e nada para nós", declarou o jogador, proferindo alguns palavrões sobre o juiz. Só Juninho saiu com essa estranha desculpa para o fracasso palmeirense. O juiz, até o treinador Paulo Bonamigo reconheceu, não teve a menor influência no resultado do jogo. Muito menos na incapacidade do Palmeiras de segurar e ampliar uma vantagem que lhe era favorável até aos 38 minutos no segundo tempo. Bonamigo, porém, entrou no ritmo de seus pupilos e parece ter visto uma partida diferente daquela que foi mostrada pela televisão para todo o país. E não tem dúvida em arriscar que o resultado "foi injusto", embora concorde que o ataque, meio sonolento, desperdiçou as chances que poderiam ter mudado a história dolorosa dos oito minutos finais. O treinador disse que o Palmeiras mandou nos dois tempos da partida e foi sempre mais agressivo que o adversário. Mas não soube explicar porque seu meio-campo, morto nos quinze minutos finais, não conseguiu segurar as investidas do ataque do Paysandu. "Olha, rapaz, nós sofremos um castigo muito grande com esse resultado. Mas futebol é assim mesmo. O adversário foi com tudo, jogando as bolas para a nossa área e elas entraram".

O clima não podia ser pior entre os jogadores do Palmeiras após a derrota, de virada, para o Paysandu. Os jogadores de defesa não queriam assumir a responsabilidade pelos dois gols sofridos nos últimos oito minutos do final da partida. "Não aceito que se jogue a culpa de quem está atrás, se quem estava na frente não teve capacidade para definir um jogo que estava na nossa mão", desabafou o zagueiro Corrêa. O atacante Washington minimizou, explicando que de cabeça fria cada um deve assumir seus erros, sem querer atirar a culpa sobre A ou B. A explicação para a derrota, para Corrêa, é uma só: "Desatenção total de todo mundo. A responsabilidade tem que ser assumida e dividida por todos". De cabeça quente, o meia Juninho preferiu fugir da responsabilidade cobrada por Corrêa, preferindo atirar sobre as costas do juiz Eber Roberto Lopes a culpa pelas bobeiras de seu time. "Ele (juiz) marcava tudo a favor do Paysandu e nada para nós", declarou o jogador, proferindo alguns palavrões sobre o juiz. Só Juninho saiu com essa estranha desculpa para o fracasso palmeirense. O juiz, até o treinador Paulo Bonamigo reconheceu, não teve a menor influência no resultado do jogo. Muito menos na incapacidade do Palmeiras de segurar e ampliar uma vantagem que lhe era favorável até aos 38 minutos no segundo tempo. Bonamigo, porém, entrou no ritmo de seus pupilos e parece ter visto uma partida diferente daquela que foi mostrada pela televisão para todo o país. E não tem dúvida em arriscar que o resultado "foi injusto", embora concorde que o ataque, meio sonolento, desperdiçou as chances que poderiam ter mudado a história dolorosa dos oito minutos finais. O treinador disse que o Palmeiras mandou nos dois tempos da partida e foi sempre mais agressivo que o adversário. Mas não soube explicar porque seu meio-campo, morto nos quinze minutos finais, não conseguiu segurar as investidas do ataque do Paysandu. "Olha, rapaz, nós sofremos um castigo muito grande com esse resultado. Mas futebol é assim mesmo. O adversário foi com tudo, jogando as bolas para a nossa área e elas entraram".

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