Juiz condena Piá a prestar serviços


Por Agencia Estado

O juiz da 4ª Vara Criminal de Limeira, Marcelo Ielo Amaro, condenou o jogador da Ponte Preta, Reginaldo Revelino Jandoso, o Piá, de 27 anos, a um ano de detenção pela acusação de porte ilegal de arma. Apesar da sentença ter saído no dia 29 de maio, a informação foi divulgada somente nesta segunda-feira. Por ser réu primário, a pena foi convertida em prestação de serviços à comunidade durante o período. O caso ocorreu na madrugada de 7 de setembro de 1997, quando a Polícia Militar de Limeira abordou o carro Gol ocupado por Piá e por uma adolescente. Sob o banco do jogador de futebol havia uma pistola semi-automática, de calibre 380 e carregada. Preso e autuado em flagrante na delegacia, Piá pagou na época uma fiança de R$ 42,00 para ser liberado. Agora, ele está recorrendo da sentença condenatória, proferida recentemente pela Justiça de Limeira. Em sua defesa, o jogador de futebol alega que o carro era emprestado de um amigo e que, por isso, não sabia da existência da arma.

O juiz da 4ª Vara Criminal de Limeira, Marcelo Ielo Amaro, condenou o jogador da Ponte Preta, Reginaldo Revelino Jandoso, o Piá, de 27 anos, a um ano de detenção pela acusação de porte ilegal de arma. Apesar da sentença ter saído no dia 29 de maio, a informação foi divulgada somente nesta segunda-feira. Por ser réu primário, a pena foi convertida em prestação de serviços à comunidade durante o período. O caso ocorreu na madrugada de 7 de setembro de 1997, quando a Polícia Militar de Limeira abordou o carro Gol ocupado por Piá e por uma adolescente. Sob o banco do jogador de futebol havia uma pistola semi-automática, de calibre 380 e carregada. Preso e autuado em flagrante na delegacia, Piá pagou na época uma fiança de R$ 42,00 para ser liberado. Agora, ele está recorrendo da sentença condenatória, proferida recentemente pela Justiça de Limeira. Em sua defesa, o jogador de futebol alega que o carro era emprestado de um amigo e que, por isso, não sabia da existência da arma.

O juiz da 4ª Vara Criminal de Limeira, Marcelo Ielo Amaro, condenou o jogador da Ponte Preta, Reginaldo Revelino Jandoso, o Piá, de 27 anos, a um ano de detenção pela acusação de porte ilegal de arma. Apesar da sentença ter saído no dia 29 de maio, a informação foi divulgada somente nesta segunda-feira. Por ser réu primário, a pena foi convertida em prestação de serviços à comunidade durante o período. O caso ocorreu na madrugada de 7 de setembro de 1997, quando a Polícia Militar de Limeira abordou o carro Gol ocupado por Piá e por uma adolescente. Sob o banco do jogador de futebol havia uma pistola semi-automática, de calibre 380 e carregada. Preso e autuado em flagrante na delegacia, Piá pagou na época uma fiança de R$ 42,00 para ser liberado. Agora, ele está recorrendo da sentença condenatória, proferida recentemente pela Justiça de Limeira. Em sua defesa, o jogador de futebol alega que o carro era emprestado de um amigo e que, por isso, não sabia da existência da arma.

O juiz da 4ª Vara Criminal de Limeira, Marcelo Ielo Amaro, condenou o jogador da Ponte Preta, Reginaldo Revelino Jandoso, o Piá, de 27 anos, a um ano de detenção pela acusação de porte ilegal de arma. Apesar da sentença ter saído no dia 29 de maio, a informação foi divulgada somente nesta segunda-feira. Por ser réu primário, a pena foi convertida em prestação de serviços à comunidade durante o período. O caso ocorreu na madrugada de 7 de setembro de 1997, quando a Polícia Militar de Limeira abordou o carro Gol ocupado por Piá e por uma adolescente. Sob o banco do jogador de futebol havia uma pistola semi-automática, de calibre 380 e carregada. Preso e autuado em flagrante na delegacia, Piá pagou na época uma fiança de R$ 42,00 para ser liberado. Agora, ele está recorrendo da sentença condenatória, proferida recentemente pela Justiça de Limeira. Em sua defesa, o jogador de futebol alega que o carro era emprestado de um amigo e que, por isso, não sabia da existência da arma.

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