Juninho deve ter novo esquema contra Lusa


Por Agencia Estado

Juninho Fonseca já deve estar com saudade do Campeonato Brasileiro, quando era apenas um "tampão", imune às críticas, no comando técnico do Corinthians. Hoje, efetivado, passou a sentir as pressões do cargo que, após a partida de estréia na Copa do Brasil, quarta-feira, diante do Botafogo da Paraíba, pipocaram por todos os lados no Parque São Jorge. Torcedores, funcionários, dirigentes e até os jogadores não conseguiram disfarçar o descontentamento com a forma escolhida pelo treinador para montar o time. E olha que a equipe venceu por 2 a 0 e voltou classificada para a segunda fase. O grande problema foi a opção tática com três atacantes (Régis, Gil e Marcelo Ramos) e nenhum homem na armação. Em vez disso, foram escalados três volantes (Fabinho, Rincón e Fabrício), todos marcadores, diante de um adversário visivelmente inferior. O Corinthians simplesmente travou. E quando tentou explicar suas idéias, tudo o que Juninho conseguiu foi complicar-se ainda mais. Alegou que o Botafogo é uma equipe forte e que, por isso, priorizou o sistema defensivo durante dois terços da partida (então para que três atacantes?). Conclusão, a insatisfação com seu desempenho e de alguns atletas - por exemplo, o lateral-esquerdo Julinho -, já não é mais disfarçada, apesar do tradicional argumento de que todos estão em início de temporada. Mistério - Para a partida contra a Portuguesa, domingo, no quase seco Morumbi, pelo Campeonato Paulista, Juninho não quis antecipar o que pretende fazer. Porém, diante da repercussão negativa do jogo na Paraíba, é bastante provável que escale um meia no lugar de Fabrício. O mais cotado continua sendo Rodrigo, embora Dinelson tenha agradado. Felizes da vida, os zagueiros Anderson e Marquinhos são os únicos satisfeitos com o atual momento. A dupla foi a responsável pelos dois gols que garantiram a vitória corintiana quarta-feira. Em um esquema que tem a pretensão de se destacar pelos três atacantes, dois gols de zagueiros realmente chamam a atenção. "A gente está se entendendo muito bem lá atrás. Não sofremos gols nos últimos dois jogos e conseguimos chegar na frente para ajudar e até marcar gols", analisou Anderson. "Agora é manter a boa fase."

Juninho Fonseca já deve estar com saudade do Campeonato Brasileiro, quando era apenas um "tampão", imune às críticas, no comando técnico do Corinthians. Hoje, efetivado, passou a sentir as pressões do cargo que, após a partida de estréia na Copa do Brasil, quarta-feira, diante do Botafogo da Paraíba, pipocaram por todos os lados no Parque São Jorge. Torcedores, funcionários, dirigentes e até os jogadores não conseguiram disfarçar o descontentamento com a forma escolhida pelo treinador para montar o time. E olha que a equipe venceu por 2 a 0 e voltou classificada para a segunda fase. O grande problema foi a opção tática com três atacantes (Régis, Gil e Marcelo Ramos) e nenhum homem na armação. Em vez disso, foram escalados três volantes (Fabinho, Rincón e Fabrício), todos marcadores, diante de um adversário visivelmente inferior. O Corinthians simplesmente travou. E quando tentou explicar suas idéias, tudo o que Juninho conseguiu foi complicar-se ainda mais. Alegou que o Botafogo é uma equipe forte e que, por isso, priorizou o sistema defensivo durante dois terços da partida (então para que três atacantes?). Conclusão, a insatisfação com seu desempenho e de alguns atletas - por exemplo, o lateral-esquerdo Julinho -, já não é mais disfarçada, apesar do tradicional argumento de que todos estão em início de temporada. Mistério - Para a partida contra a Portuguesa, domingo, no quase seco Morumbi, pelo Campeonato Paulista, Juninho não quis antecipar o que pretende fazer. Porém, diante da repercussão negativa do jogo na Paraíba, é bastante provável que escale um meia no lugar de Fabrício. O mais cotado continua sendo Rodrigo, embora Dinelson tenha agradado. Felizes da vida, os zagueiros Anderson e Marquinhos são os únicos satisfeitos com o atual momento. A dupla foi a responsável pelos dois gols que garantiram a vitória corintiana quarta-feira. Em um esquema que tem a pretensão de se destacar pelos três atacantes, dois gols de zagueiros realmente chamam a atenção. "A gente está se entendendo muito bem lá atrás. Não sofremos gols nos últimos dois jogos e conseguimos chegar na frente para ajudar e até marcar gols", analisou Anderson. "Agora é manter a boa fase."

Juninho Fonseca já deve estar com saudade do Campeonato Brasileiro, quando era apenas um "tampão", imune às críticas, no comando técnico do Corinthians. Hoje, efetivado, passou a sentir as pressões do cargo que, após a partida de estréia na Copa do Brasil, quarta-feira, diante do Botafogo da Paraíba, pipocaram por todos os lados no Parque São Jorge. Torcedores, funcionários, dirigentes e até os jogadores não conseguiram disfarçar o descontentamento com a forma escolhida pelo treinador para montar o time. E olha que a equipe venceu por 2 a 0 e voltou classificada para a segunda fase. O grande problema foi a opção tática com três atacantes (Régis, Gil e Marcelo Ramos) e nenhum homem na armação. Em vez disso, foram escalados três volantes (Fabinho, Rincón e Fabrício), todos marcadores, diante de um adversário visivelmente inferior. O Corinthians simplesmente travou. E quando tentou explicar suas idéias, tudo o que Juninho conseguiu foi complicar-se ainda mais. Alegou que o Botafogo é uma equipe forte e que, por isso, priorizou o sistema defensivo durante dois terços da partida (então para que três atacantes?). Conclusão, a insatisfação com seu desempenho e de alguns atletas - por exemplo, o lateral-esquerdo Julinho -, já não é mais disfarçada, apesar do tradicional argumento de que todos estão em início de temporada. Mistério - Para a partida contra a Portuguesa, domingo, no quase seco Morumbi, pelo Campeonato Paulista, Juninho não quis antecipar o que pretende fazer. Porém, diante da repercussão negativa do jogo na Paraíba, é bastante provável que escale um meia no lugar de Fabrício. O mais cotado continua sendo Rodrigo, embora Dinelson tenha agradado. Felizes da vida, os zagueiros Anderson e Marquinhos são os únicos satisfeitos com o atual momento. A dupla foi a responsável pelos dois gols que garantiram a vitória corintiana quarta-feira. Em um esquema que tem a pretensão de se destacar pelos três atacantes, dois gols de zagueiros realmente chamam a atenção. "A gente está se entendendo muito bem lá atrás. Não sofremos gols nos últimos dois jogos e conseguimos chegar na frente para ajudar e até marcar gols", analisou Anderson. "Agora é manter a boa fase."

Juninho Fonseca já deve estar com saudade do Campeonato Brasileiro, quando era apenas um "tampão", imune às críticas, no comando técnico do Corinthians. Hoje, efetivado, passou a sentir as pressões do cargo que, após a partida de estréia na Copa do Brasil, quarta-feira, diante do Botafogo da Paraíba, pipocaram por todos os lados no Parque São Jorge. Torcedores, funcionários, dirigentes e até os jogadores não conseguiram disfarçar o descontentamento com a forma escolhida pelo treinador para montar o time. E olha que a equipe venceu por 2 a 0 e voltou classificada para a segunda fase. O grande problema foi a opção tática com três atacantes (Régis, Gil e Marcelo Ramos) e nenhum homem na armação. Em vez disso, foram escalados três volantes (Fabinho, Rincón e Fabrício), todos marcadores, diante de um adversário visivelmente inferior. O Corinthians simplesmente travou. E quando tentou explicar suas idéias, tudo o que Juninho conseguiu foi complicar-se ainda mais. Alegou que o Botafogo é uma equipe forte e que, por isso, priorizou o sistema defensivo durante dois terços da partida (então para que três atacantes?). Conclusão, a insatisfação com seu desempenho e de alguns atletas - por exemplo, o lateral-esquerdo Julinho -, já não é mais disfarçada, apesar do tradicional argumento de que todos estão em início de temporada. Mistério - Para a partida contra a Portuguesa, domingo, no quase seco Morumbi, pelo Campeonato Paulista, Juninho não quis antecipar o que pretende fazer. Porém, diante da repercussão negativa do jogo na Paraíba, é bastante provável que escale um meia no lugar de Fabrício. O mais cotado continua sendo Rodrigo, embora Dinelson tenha agradado. Felizes da vida, os zagueiros Anderson e Marquinhos são os únicos satisfeitos com o atual momento. A dupla foi a responsável pelos dois gols que garantiram a vitória corintiana quarta-feira. Em um esquema que tem a pretensão de se destacar pelos três atacantes, dois gols de zagueiros realmente chamam a atenção. "A gente está se entendendo muito bem lá atrás. Não sofremos gols nos últimos dois jogos e conseguimos chegar na frente para ajudar e até marcar gols", analisou Anderson. "Agora é manter a boa fase."

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