Júnior, mais um ?carioca? no Parque


Por Agencia Estado

A escolha de Júnior para dirigir o Corinthians teve um traço de superstição. O sucesso dos outros três técnicos cariocas no Parque São Jorge fez a diretoria optar por alguém do Rio de Janeiro. Júnior é paraibano de nascimento, mas carioca por opção. Construiu sua história na chamada ?Cidade Maravilhosa? e se sente um carioca da gema. Pouca gente sabe que ele nasceu em João Pessoa. O presidente Alberto Dualib e seu inseparável braço-direito, o vice-presidente de Futebol Antônio Roque Citadini, queriam alguém com sotaque carioca para continuar a saga de Vanderlei Luxemburgo, Oswaldo de Oliveira e Carlos Alberto Parreira. Leia mais no Jornal da Tarde

A escolha de Júnior para dirigir o Corinthians teve um traço de superstição. O sucesso dos outros três técnicos cariocas no Parque São Jorge fez a diretoria optar por alguém do Rio de Janeiro. Júnior é paraibano de nascimento, mas carioca por opção. Construiu sua história na chamada ?Cidade Maravilhosa? e se sente um carioca da gema. Pouca gente sabe que ele nasceu em João Pessoa. O presidente Alberto Dualib e seu inseparável braço-direito, o vice-presidente de Futebol Antônio Roque Citadini, queriam alguém com sotaque carioca para continuar a saga de Vanderlei Luxemburgo, Oswaldo de Oliveira e Carlos Alberto Parreira. Leia mais no Jornal da Tarde

A escolha de Júnior para dirigir o Corinthians teve um traço de superstição. O sucesso dos outros três técnicos cariocas no Parque São Jorge fez a diretoria optar por alguém do Rio de Janeiro. Júnior é paraibano de nascimento, mas carioca por opção. Construiu sua história na chamada ?Cidade Maravilhosa? e se sente um carioca da gema. Pouca gente sabe que ele nasceu em João Pessoa. O presidente Alberto Dualib e seu inseparável braço-direito, o vice-presidente de Futebol Antônio Roque Citadini, queriam alguém com sotaque carioca para continuar a saga de Vanderlei Luxemburgo, Oswaldo de Oliveira e Carlos Alberto Parreira. Leia mais no Jornal da Tarde

A escolha de Júnior para dirigir o Corinthians teve um traço de superstição. O sucesso dos outros três técnicos cariocas no Parque São Jorge fez a diretoria optar por alguém do Rio de Janeiro. Júnior é paraibano de nascimento, mas carioca por opção. Construiu sua história na chamada ?Cidade Maravilhosa? e se sente um carioca da gema. Pouca gente sabe que ele nasceu em João Pessoa. O presidente Alberto Dualib e seu inseparável braço-direito, o vice-presidente de Futebol Antônio Roque Citadini, queriam alguém com sotaque carioca para continuar a saga de Vanderlei Luxemburgo, Oswaldo de Oliveira e Carlos Alberto Parreira. Leia mais no Jornal da Tarde

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.