Justiça dos EUA alerta a cartolas que ninguém está acima da lei


Procuradora Loretta Lynch anunciará nova etapa da investigação

Por Jamil Chade e correspondente em Zurique

A procuradora-geral dos Estados Unidos, Loretta Lynch, alerta que nenhuma instituição ou pessoa ficará isenta do combate à corrupção ou acima da lei. Nesta segunda-feira, ela anunciará em Zurique uma nova etapa da investigação em relação ao escândalo de corrupção na Fifa. Mas em um discurso a procuradores de todo o mundo na manhã desta segunda já deixou claro que o processo vai ser aprofundado.

"Com a ação (contra a Fifa), deixamos abundantemente claro que procuradores de todo o mundo vão se unir para acabar com a corrupção e levar os criminosos à Justiça, seja onde estiverem, seja qual for a complexidade dos crimes e seja qual for o poder que tenham", declarou. 

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No dia 27 de maio, a pedido de Lynch, a Justiça suíça prendeu sete dirigentes esportivos em Zurique, entre eles o brasileiro José Maria Marin, que aguarda para ser extraditado aos EUA. 

Retrospectiva 2015 - Corrupção no futebol

1 | 2

Escândalo na Fifa

Foto: Ruben Sprich/Reuters
2 | 2

Ricardo Teixeira acusa J. Hawilla

Foto: Paulo Giandalia/Estadão
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"Nossa mensagem é clara: nenhum indivíduo está acima da lei. Nenhuma organização corrupta está fora do alcance", disse. "E nenhum ato criminoso pode escapar de um esforço coordenado de homens e mulheres lutando pela Justiça", afirmou a americana. Segundo ela, a corrupção "mina nossos valores" e "abala as fundações de nossa sociedade global." 

Lynch deixou claro que a ação contra a Fifa apenas foi possível graças a uma coordenação com o Ministério Público dos EUA e de representantes de outros países. "Isso expôs altos funcionários da Fifa, líderes de organizações regionais, empresas que pagaram milhões por direitos de torneios internacionais", completou. A americana indiciou Marin por pelo menos dois crimes: corrupção na Copa do Brasil e envolvimento em distribuição de propinas na Copa América.

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O FBI acusou pelo menos 14 executivos da FIFA porlavagem de dinheiro, suborno e formação de quadrilha para extorsão. As investigações continuam.Entenda como funciona o esquema

A procuradora-geral dos Estados Unidos, Loretta Lynch, alerta que nenhuma instituição ou pessoa ficará isenta do combate à corrupção ou acima da lei. Nesta segunda-feira, ela anunciará em Zurique uma nova etapa da investigação em relação ao escândalo de corrupção na Fifa. Mas em um discurso a procuradores de todo o mundo na manhã desta segunda já deixou claro que o processo vai ser aprofundado.

"Com a ação (contra a Fifa), deixamos abundantemente claro que procuradores de todo o mundo vão se unir para acabar com a corrupção e levar os criminosos à Justiça, seja onde estiverem, seja qual for a complexidade dos crimes e seja qual for o poder que tenham", declarou. 

No dia 27 de maio, a pedido de Lynch, a Justiça suíça prendeu sete dirigentes esportivos em Zurique, entre eles o brasileiro José Maria Marin, que aguarda para ser extraditado aos EUA. 

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Foto: Ruben Sprich/Reuters
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"Nossa mensagem é clara: nenhum indivíduo está acima da lei. Nenhuma organização corrupta está fora do alcance", disse. "E nenhum ato criminoso pode escapar de um esforço coordenado de homens e mulheres lutando pela Justiça", afirmou a americana. Segundo ela, a corrupção "mina nossos valores" e "abala as fundações de nossa sociedade global." 

Lynch deixou claro que a ação contra a Fifa apenas foi possível graças a uma coordenação com o Ministério Público dos EUA e de representantes de outros países. "Isso expôs altos funcionários da Fifa, líderes de organizações regionais, empresas que pagaram milhões por direitos de torneios internacionais", completou. A americana indiciou Marin por pelo menos dois crimes: corrupção na Copa do Brasil e envolvimento em distribuição de propinas na Copa América.

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O FBI acusou pelo menos 14 executivos da FIFA porlavagem de dinheiro, suborno e formação de quadrilha para extorsão. As investigações continuam.Entenda como funciona o esquema

A procuradora-geral dos Estados Unidos, Loretta Lynch, alerta que nenhuma instituição ou pessoa ficará isenta do combate à corrupção ou acima da lei. Nesta segunda-feira, ela anunciará em Zurique uma nova etapa da investigação em relação ao escândalo de corrupção na Fifa. Mas em um discurso a procuradores de todo o mundo na manhã desta segunda já deixou claro que o processo vai ser aprofundado.

"Com a ação (contra a Fifa), deixamos abundantemente claro que procuradores de todo o mundo vão se unir para acabar com a corrupção e levar os criminosos à Justiça, seja onde estiverem, seja qual for a complexidade dos crimes e seja qual for o poder que tenham", declarou. 

No dia 27 de maio, a pedido de Lynch, a Justiça suíça prendeu sete dirigentes esportivos em Zurique, entre eles o brasileiro José Maria Marin, que aguarda para ser extraditado aos EUA. 

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Lynch deixou claro que a ação contra a Fifa apenas foi possível graças a uma coordenação com o Ministério Público dos EUA e de representantes de outros países. "Isso expôs altos funcionários da Fifa, líderes de organizações regionais, empresas que pagaram milhões por direitos de torneios internacionais", completou. A americana indiciou Marin por pelo menos dois crimes: corrupção na Copa do Brasil e envolvimento em distribuição de propinas na Copa América.

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A procuradora-geral dos Estados Unidos, Loretta Lynch, alerta que nenhuma instituição ou pessoa ficará isenta do combate à corrupção ou acima da lei. Nesta segunda-feira, ela anunciará em Zurique uma nova etapa da investigação em relação ao escândalo de corrupção na Fifa. Mas em um discurso a procuradores de todo o mundo na manhã desta segunda já deixou claro que o processo vai ser aprofundado.

"Com a ação (contra a Fifa), deixamos abundantemente claro que procuradores de todo o mundo vão se unir para acabar com a corrupção e levar os criminosos à Justiça, seja onde estiverem, seja qual for a complexidade dos crimes e seja qual for o poder que tenham", declarou. 

No dia 27 de maio, a pedido de Lynch, a Justiça suíça prendeu sete dirigentes esportivos em Zurique, entre eles o brasileiro José Maria Marin, que aguarda para ser extraditado aos EUA. 

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Lynch deixou claro que a ação contra a Fifa apenas foi possível graças a uma coordenação com o Ministério Público dos EUA e de representantes de outros países. "Isso expôs altos funcionários da Fifa, líderes de organizações regionais, empresas que pagaram milhões por direitos de torneios internacionais", completou. A americana indiciou Marin por pelo menos dois crimes: corrupção na Copa do Brasil e envolvimento em distribuição de propinas na Copa América.

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