Kardec marca dois e São Paulo supera o Marília no Morumbi
Equipe do Morumbi abre nove pontos sobre o segundo colocado
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Por Gonçalo Junior
Em condições normais, uma vitória por 3 a 0 não deixaria espaço para contestações. Diante do Marília, o pior time do Campeonato Paulista, no entanto, os próprios jogadores do São Paulo reconheceram que o time poderia ter feito muito mais no Morumbi. Por falta de apetite, velocidade e motivação, a equipe perdeu a chance de transformar o treino de luxo em uma goleada histórica.
A escalação do São Paulo foi bastante peculiar. Do time titular foram escalados apenas Rogério Ceni e Centurión, que atuaram ao lado de cinco garotos da base (Ewandro, Boschilia, Rodrigo Caio, Lucão e Auro). O saldo positivo para o clássico contra o Palmeiras, quarta-feira, na casa do rival, vem exatamente daí: Boschilia e Ewandro foram muito bem e se firmam como opções para Muricy Ramalho. Alan Kardec, que marcou dois gols, parece estar recuperando a boa fase.
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Durante todo o jogo, o São Paulo teve muita facilidade para entrar na defesa adversária. Bastavam três ou quatro passes certos para o time conseguir finalizar, como aconteceu em dois lances antes dos dez minutos de jogo.
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Parte da boa atuação ofensiva se deve à movimentação de Ewandro, o atacante mais arisco do time e autor das duas finalizações perigosas. A outra parte explicação se deve à ruindade da equipe do interior. A pior defesa do torneio com 22 gols sofridos até o início do jogo marcava a bola e não os rivais; deu espaço além da conta e começou assustada antes mesmo de a partida começar. Virtualmente rebaixado com apenas dois pontos, o time entrou derrotado.
São Paulo em 2015
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Na terceira chance, Ewandro foi recompensado. Aos 12, abriu o placar com um bom chute seco e rasteiro, de fora da área. Na mesma toada, no mesmo contexto, Kardec fez o segundo três minutos depois de driblar o goleiro Rodrigo. O destaque do lance foi o passe inteligente de Boschilia, que deixou o zagueiro Marcus Vinícius desconjuntado.
Esses bons desempenhos individuais – a objetividade de Ewandro, a criatividade de Boschilia, que jogou como meia, e os rompantes de Centurión – são boas notícias para os próximos confrontos. Ou quase boas notícias. Afinal, o São Paulo enfrentou um rival peso-mosca e tudo o que fez de bom tem de ser relativizado. O número de finalizações – 7 a 0 – na etapa inicial tem esse porém.
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Outro porém da equipe da casa foi a falta de regularidade. Depois dos 2 a 0, o São Paulo perdeu o apetite, passou a tocar mais a bola de lado e foi impreciso em alguns lances. Por isso, as chances foram ficando cada vez mais raras.
Aos 29, Kardec acertou uma cabeçada na trave após cobranças de escanteio. Dez minutos depois, Centurión decidiu cruzar na pequena área quando deveria ter finalizado.
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Muricy poupa titulares e improvisa jogadores, mas time não dá chance para a pior equipe do estadual. Classificação para próxima fase pode vir quarta, contra o Palmeiras
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Esse espaçamento dos lances perigosos – alguns no início do primeiro tempo e outros apenas no final – atestam como a equipe se desinteressou. Vale um registro de um lance que seria histórico, tão importante quanto o próprio jogo. No único lance de perigo do Marília, Leandro tentou encobrir Rogério e quase conseguiu.
O terceiro gol do São Paulo só saiu aos 28 do segundo tempo. Ewandro ganhou a dividida e tocou para Alan Kardec marcar seu segundo gol na partida com o gol vazio. Os jogadores do Marília reclamaram muito de falta.
As substituições de Muricy, com a entrada de Cafu e Michel Bastos, alteraram pouco a falta de objetividade da equipe, que parecia confortável com o placar desde o primeiro tempo.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 3 x 0 MARÍLIA
SÃO PAULO - Rogério Ceni; Paulo Miranda, Lucão, Edson Silva e Auro; Rodrigo Caio, Thiago Mendes, Centurión (Jonathan Cafu) e Boschilia; Ewandro (Michel Bastos) e Alan Kardec. Técnico: Muricy Ramalho.
MARÍLIA - Rodrigo; Gil Bahia (Rafael), Tiago Gomes, Marcus Vinícius (Tiago Elias) e Deca; Juninho Ortega, Boquita, Gilberto (Gadelha) e Vitor Cruz; Bruno Farias e Leandro Costa. Técnico: Bruno Quadros.
GOLS - Ewandro, aos 12, e Alan Kardec, aos 15 minutos do primeiro tempo; Alan Kardec, 28 minutos do segundo tempo.
CARTÕES AMARELOS - Marcus Vinícius, Gilberto, Boquita e Deca (Marília).
ÁRBITRO - Thiago Duarte Peixoto.
RENDA - R$ 179.600,00.
PÚBLICO - 7.843 pagantes.
LOCAL - Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP).
Em condições normais, uma vitória por 3 a 0 não deixaria espaço para contestações. Diante do Marília, o pior time do Campeonato Paulista, no entanto, os próprios jogadores do São Paulo reconheceram que o time poderia ter feito muito mais no Morumbi. Por falta de apetite, velocidade e motivação, a equipe perdeu a chance de transformar o treino de luxo em uma goleada histórica.
A escalação do São Paulo foi bastante peculiar. Do time titular foram escalados apenas Rogério Ceni e Centurión, que atuaram ao lado de cinco garotos da base (Ewandro, Boschilia, Rodrigo Caio, Lucão e Auro). O saldo positivo para o clássico contra o Palmeiras, quarta-feira, na casa do rival, vem exatamente daí: Boschilia e Ewandro foram muito bem e se firmam como opções para Muricy Ramalho. Alan Kardec, que marcou dois gols, parece estar recuperando a boa fase.
Durante todo o jogo, o São Paulo teve muita facilidade para entrar na defesa adversária. Bastavam três ou quatro passes certos para o time conseguir finalizar, como aconteceu em dois lances antes dos dez minutos de jogo.
Parte da boa atuação ofensiva se deve à movimentação de Ewandro, o atacante mais arisco do time e autor das duas finalizações perigosas. A outra parte explicação se deve à ruindade da equipe do interior. A pior defesa do torneio com 22 gols sofridos até o início do jogo marcava a bola e não os rivais; deu espaço além da conta e começou assustada antes mesmo de a partida começar. Virtualmente rebaixado com apenas dois pontos, o time entrou derrotado.
São Paulo em 2015
Na terceira chance, Ewandro foi recompensado. Aos 12, abriu o placar com um bom chute seco e rasteiro, de fora da área. Na mesma toada, no mesmo contexto, Kardec fez o segundo três minutos depois de driblar o goleiro Rodrigo. O destaque do lance foi o passe inteligente de Boschilia, que deixou o zagueiro Marcus Vinícius desconjuntado.
Esses bons desempenhos individuais – a objetividade de Ewandro, a criatividade de Boschilia, que jogou como meia, e os rompantes de Centurión – são boas notícias para os próximos confrontos. Ou quase boas notícias. Afinal, o São Paulo enfrentou um rival peso-mosca e tudo o que fez de bom tem de ser relativizado. O número de finalizações – 7 a 0 – na etapa inicial tem esse porém.
Outro porém da equipe da casa foi a falta de regularidade. Depois dos 2 a 0, o São Paulo perdeu o apetite, passou a tocar mais a bola de lado e foi impreciso em alguns lances. Por isso, as chances foram ficando cada vez mais raras.
Aos 29, Kardec acertou uma cabeçada na trave após cobranças de escanteio. Dez minutos depois, Centurión decidiu cruzar na pequena área quando deveria ter finalizado.
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Esse espaçamento dos lances perigosos – alguns no início do primeiro tempo e outros apenas no final – atestam como a equipe se desinteressou. Vale um registro de um lance que seria histórico, tão importante quanto o próprio jogo. No único lance de perigo do Marília, Leandro tentou encobrir Rogério e quase conseguiu.
O terceiro gol do São Paulo só saiu aos 28 do segundo tempo. Ewandro ganhou a dividida e tocou para Alan Kardec marcar seu segundo gol na partida com o gol vazio. Os jogadores do Marília reclamaram muito de falta.
As substituições de Muricy, com a entrada de Cafu e Michel Bastos, alteraram pouco a falta de objetividade da equipe, que parecia confortável com o placar desde o primeiro tempo.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 3 x 0 MARÍLIA
SÃO PAULO - Rogério Ceni; Paulo Miranda, Lucão, Edson Silva e Auro; Rodrigo Caio, Thiago Mendes, Centurión (Jonathan Cafu) e Boschilia; Ewandro (Michel Bastos) e Alan Kardec. Técnico: Muricy Ramalho.
MARÍLIA - Rodrigo; Gil Bahia (Rafael), Tiago Gomes, Marcus Vinícius (Tiago Elias) e Deca; Juninho Ortega, Boquita, Gilberto (Gadelha) e Vitor Cruz; Bruno Farias e Leandro Costa. Técnico: Bruno Quadros.
GOLS - Ewandro, aos 12, e Alan Kardec, aos 15 minutos do primeiro tempo; Alan Kardec, 28 minutos do segundo tempo.
CARTÕES AMARELOS - Marcus Vinícius, Gilberto, Boquita e Deca (Marília).
ÁRBITRO - Thiago Duarte Peixoto.
RENDA - R$ 179.600,00.
PÚBLICO - 7.843 pagantes.
LOCAL - Estádio do Morumbi, em São Paulo (SP).
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Em condições normais, uma vitória por 3 a 0 não deixaria espaço para contestações. Diante do Marília, o pior time do Campeonato Paulista, no entanto, os próprios jogadores do São Paulo reconheceram que o time poderia ter feito muito mais no Morumbi. Por falta de apetite, velocidade e motivação, a equipe perdeu a chance de transformar o treino de luxo em uma goleada histórica.
A escalação do São Paulo foi bastante peculiar. Do time titular foram escalados apenas Rogério Ceni e Centurión, que atuaram ao lado de cinco garotos da base (Ewandro, Boschilia, Rodrigo Caio, Lucão e Auro). O saldo positivo para o clássico contra o Palmeiras, quarta-feira, na casa do rival, vem exatamente daí: Boschilia e Ewandro foram muito bem e se firmam como opções para Muricy Ramalho. Alan Kardec, que marcou dois gols, parece estar recuperando a boa fase.
Durante todo o jogo, o São Paulo teve muita facilidade para entrar na defesa adversária. Bastavam três ou quatro passes certos para o time conseguir finalizar, como aconteceu em dois lances antes dos dez minutos de jogo.
Parte da boa atuação ofensiva se deve à movimentação de Ewandro, o atacante mais arisco do time e autor das duas finalizações perigosas. A outra parte explicação se deve à ruindade da equipe do interior. A pior defesa do torneio com 22 gols sofridos até o início do jogo marcava a bola e não os rivais; deu espaço além da conta e começou assustada antes mesmo de a partida começar. Virtualmente rebaixado com apenas dois pontos, o time entrou derrotado.
São Paulo em 2015
Na terceira chance, Ewandro foi recompensado. Aos 12, abriu o placar com um bom chute seco e rasteiro, de fora da área. Na mesma toada, no mesmo contexto, Kardec fez o segundo três minutos depois de driblar o goleiro Rodrigo. O destaque do lance foi o passe inteligente de Boschilia, que deixou o zagueiro Marcus Vinícius desconjuntado.
Esses bons desempenhos individuais – a objetividade de Ewandro, a criatividade de Boschilia, que jogou como meia, e os rompantes de Centurión – são boas notícias para os próximos confrontos. Ou quase boas notícias. Afinal, o São Paulo enfrentou um rival peso-mosca e tudo o que fez de bom tem de ser relativizado. O número de finalizações – 7 a 0 – na etapa inicial tem esse porém.
Outro porém da equipe da casa foi a falta de regularidade. Depois dos 2 a 0, o São Paulo perdeu o apetite, passou a tocar mais a bola de lado e foi impreciso em alguns lances. Por isso, as chances foram ficando cada vez mais raras.
Aos 29, Kardec acertou uma cabeçada na trave após cobranças de escanteio. Dez minutos depois, Centurión decidiu cruzar na pequena área quando deveria ter finalizado.
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Muricy poupa titulares e improvisa jogadores, mas time não dá chance para a pior equipe do estadual. Classificação para próxima fase pode vir quarta, contra o Palmeiras
Esse espaçamento dos lances perigosos – alguns no início do primeiro tempo e outros apenas no final – atestam como a equipe se desinteressou. Vale um registro de um lance que seria histórico, tão importante quanto o próprio jogo. No único lance de perigo do Marília, Leandro tentou encobrir Rogério e quase conseguiu.
O terceiro gol do São Paulo só saiu aos 28 do segundo tempo. Ewandro ganhou a dividida e tocou para Alan Kardec marcar seu segundo gol na partida com o gol vazio. Os jogadores do Marília reclamaram muito de falta.
As substituições de Muricy, com a entrada de Cafu e Michel Bastos, alteraram pouco a falta de objetividade da equipe, que parecia confortável com o placar desde o primeiro tempo.
FICHA TÉCNICA
SÃO PAULO 3 x 0 MARÍLIA
SÃO PAULO - Rogério Ceni; Paulo Miranda, Lucão, Edson Silva e Auro; Rodrigo Caio, Thiago Mendes, Centurión (Jonathan Cafu) e Boschilia; Ewandro (Michel Bastos) e Alan Kardec. Técnico: Muricy Ramalho.
MARÍLIA - Rodrigo; Gil Bahia (Rafael), Tiago Gomes, Marcus Vinícius (Tiago Elias) e Deca; Juninho Ortega, Boquita, Gilberto (Gadelha) e Vitor Cruz; Bruno Farias e Leandro Costa. Técnico: Bruno Quadros.
GOLS - Ewandro, aos 12, e Alan Kardec, aos 15 minutos do primeiro tempo; Alan Kardec, 28 minutos do segundo tempo.
CARTÕES AMARELOS - Marcus Vinícius, Gilberto, Boquita e Deca (Marília).
Em condições normais, uma vitória por 3 a 0 não deixaria espaço para contestações. Diante do Marília, o pior time do Campeonato Paulista, no entanto, os próprios jogadores do São Paulo reconheceram que o time poderia ter feito muito mais no Morumbi. Por falta de apetite, velocidade e motivação, a equipe perdeu a chance de transformar o treino de luxo em uma goleada histórica.
A escalação do São Paulo foi bastante peculiar. Do time titular foram escalados apenas Rogério Ceni e Centurión, que atuaram ao lado de cinco garotos da base (Ewandro, Boschilia, Rodrigo Caio, Lucão e Auro). O saldo positivo para o clássico contra o Palmeiras, quarta-feira, na casa do rival, vem exatamente daí: Boschilia e Ewandro foram muito bem e se firmam como opções para Muricy Ramalho. Alan Kardec, que marcou dois gols, parece estar recuperando a boa fase.
Durante todo o jogo, o São Paulo teve muita facilidade para entrar na defesa adversária. Bastavam três ou quatro passes certos para o time conseguir finalizar, como aconteceu em dois lances antes dos dez minutos de jogo.
Parte da boa atuação ofensiva se deve à movimentação de Ewandro, o atacante mais arisco do time e autor das duas finalizações perigosas. A outra parte explicação se deve à ruindade da equipe do interior. A pior defesa do torneio com 22 gols sofridos até o início do jogo marcava a bola e não os rivais; deu espaço além da conta e começou assustada antes mesmo de a partida começar. Virtualmente rebaixado com apenas dois pontos, o time entrou derrotado.
São Paulo em 2015
Na terceira chance, Ewandro foi recompensado. Aos 12, abriu o placar com um bom chute seco e rasteiro, de fora da área. Na mesma toada, no mesmo contexto, Kardec fez o segundo três minutos depois de driblar o goleiro Rodrigo. O destaque do lance foi o passe inteligente de Boschilia, que deixou o zagueiro Marcus Vinícius desconjuntado.
Esses bons desempenhos individuais – a objetividade de Ewandro, a criatividade de Boschilia, que jogou como meia, e os rompantes de Centurión – são boas notícias para os próximos confrontos. Ou quase boas notícias. Afinal, o São Paulo enfrentou um rival peso-mosca e tudo o que fez de bom tem de ser relativizado. O número de finalizações – 7 a 0 – na etapa inicial tem esse porém.
Outro porém da equipe da casa foi a falta de regularidade. Depois dos 2 a 0, o São Paulo perdeu o apetite, passou a tocar mais a bola de lado e foi impreciso em alguns lances. Por isso, as chances foram ficando cada vez mais raras.
Aos 29, Kardec acertou uma cabeçada na trave após cobranças de escanteio. Dez minutos depois, Centurión decidiu cruzar na pequena área quando deveria ter finalizado.
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Muricy poupa titulares e improvisa jogadores, mas time não dá chance para a pior equipe do estadual. Classificação para próxima fase pode vir quarta, contra o Palmeiras
Esse espaçamento dos lances perigosos – alguns no início do primeiro tempo e outros apenas no final – atestam como a equipe se desinteressou. Vale um registro de um lance que seria histórico, tão importante quanto o próprio jogo. No único lance de perigo do Marília, Leandro tentou encobrir Rogério e quase conseguiu.
O terceiro gol do São Paulo só saiu aos 28 do segundo tempo. Ewandro ganhou a dividida e tocou para Alan Kardec marcar seu segundo gol na partida com o gol vazio. Os jogadores do Marília reclamaram muito de falta.
As substituições de Muricy, com a entrada de Cafu e Michel Bastos, alteraram pouco a falta de objetividade da equipe, que parecia confortável com o placar desde o primeiro tempo.
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SÃO PAULO 3 x 0 MARÍLIA
SÃO PAULO - Rogério Ceni; Paulo Miranda, Lucão, Edson Silva e Auro; Rodrigo Caio, Thiago Mendes, Centurión (Jonathan Cafu) e Boschilia; Ewandro (Michel Bastos) e Alan Kardec. Técnico: Muricy Ramalho.
MARÍLIA - Rodrigo; Gil Bahia (Rafael), Tiago Gomes, Marcus Vinícius (Tiago Elias) e Deca; Juninho Ortega, Boquita, Gilberto (Gadelha) e Vitor Cruz; Bruno Farias e Leandro Costa. Técnico: Bruno Quadros.
GOLS - Ewandro, aos 12, e Alan Kardec, aos 15 minutos do primeiro tempo; Alan Kardec, 28 minutos do segundo tempo.
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