Lateral da Costa Rica quer vencer em despedida contra Suíça: 'Jogar nosso melhor'


Eliminados precocemente da Copa do Mundo, costarriquenhos enfrentam os suíços pelo grupo do Brasil

Por Redação

Depois de uma campanha surpreendente na Copa do Mundo de 2014, em que chegou às quartas de final e saiu da competição invicta, após perder nos pênaltis para a Holanda, a Costa Rica entra em campo nesta quarta-feira, às 15 horas (de Brasília), em Nijni Novgorod, para se despedir com dignidade do Mundial da Rússia. Eliminados de maneira precoce, os costarriquenhos enfrentam a Suíça com o objetivo de ao menos fazer um gol nesta edição do Mundial da Rússia.

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"Estamos esperando um jogo muito complicado", disse o lateral-direito Cristian Gamboa. "A Suíça está disputando a classificação e vai dar tudo pelo resultado que precisa. Nós queremos continuar mostrando o nosso jogo, não há pressão. Nós vamos tentar ganhar, jogar o nosso melhor e é uma questão de orgulho. Queremos conquistar três pontos para nós e para a Costa Rica".

Cristian Gamboa luta pela bola com Neymar. Foto: Christophe Simon/AFP
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Até agora, pelo Grupo E, a Costa Rica tem duas derrotas: 1 a 0 para a Sérvia, na estreia, e 2 a 0 para o Brasil, na segunda rodada. Apesar de o principal nome do time ser o goleiro Keylor Navas, do Real Madrid, havia expectativa de repetir o bom desempenho de quatro anos atrás.

O jogo contra os suíços promete ser duro, já que o adversário precisa vencer para não depender do resultado da partida entre Brasil e Sérvia, no mesmo dia e horário, em Moscou.

A equipe brasileira lidera o grupo com quatro pontos, mesma pontuação dos suíços. A Sérvia tem três, em terceiro lugar, ainda na briga por uma vaga às oitavas de final. E a Costa Rica quer colocar água no chope da Suíça para deixar a Rússia com ao menos uma vitória.

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Costarriquenhos e suíços já se enfrentaram duas vezes na história, ambas em amistosos na Europa: uma vitória para a Suíça, por 1 a 0, em 2006, e um triunfo para a Costa Rica, por 2 a 0, em 2010.

A equipe da América Central viaja de São Petersburgo, onde treina, para Nijni Novgorod, local da partida, nesta terça-feira. Na equipe da Costa Rica, há um jogador que joga na Suíça: o volante Yeltsin Tejeda, do Lausanne. Ele entrou no segundo tempo do jogo do Brasil, mas não teve sorte. Aos 37 minutos, substituiu Guzmán. Aos 45, Phillippe Coutinho abriu o placar para os brasileiros. Aos 50, Tejeda tomou uma lambreta de Neymar na ponta esquerda. E, aos 51, o atacante fez 2 a 0 para o Brasil.

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Depois de uma campanha surpreendente na Copa do Mundo de 2014, em que chegou às quartas de final e saiu da competição invicta, após perder nos pênaltis para a Holanda, a Costa Rica entra em campo nesta quarta-feira, às 15 horas (de Brasília), em Nijni Novgorod, para se despedir com dignidade do Mundial da Rússia. Eliminados de maneira precoce, os costarriquenhos enfrentam a Suíça com o objetivo de ao menos fazer um gol nesta edição do Mundial da Rússia.

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"Estamos esperando um jogo muito complicado", disse o lateral-direito Cristian Gamboa. "A Suíça está disputando a classificação e vai dar tudo pelo resultado que precisa. Nós queremos continuar mostrando o nosso jogo, não há pressão. Nós vamos tentar ganhar, jogar o nosso melhor e é uma questão de orgulho. Queremos conquistar três pontos para nós e para a Costa Rica".

Cristian Gamboa luta pela bola com Neymar. Foto: Christophe Simon/AFP

Até agora, pelo Grupo E, a Costa Rica tem duas derrotas: 1 a 0 para a Sérvia, na estreia, e 2 a 0 para o Brasil, na segunda rodada. Apesar de o principal nome do time ser o goleiro Keylor Navas, do Real Madrid, havia expectativa de repetir o bom desempenho de quatro anos atrás.

O jogo contra os suíços promete ser duro, já que o adversário precisa vencer para não depender do resultado da partida entre Brasil e Sérvia, no mesmo dia e horário, em Moscou.

A equipe brasileira lidera o grupo com quatro pontos, mesma pontuação dos suíços. A Sérvia tem três, em terceiro lugar, ainda na briga por uma vaga às oitavas de final. E a Costa Rica quer colocar água no chope da Suíça para deixar a Rússia com ao menos uma vitória.

Costarriquenhos e suíços já se enfrentaram duas vezes na história, ambas em amistosos na Europa: uma vitória para a Suíça, por 1 a 0, em 2006, e um triunfo para a Costa Rica, por 2 a 0, em 2010.

A equipe da América Central viaja de São Petersburgo, onde treina, para Nijni Novgorod, local da partida, nesta terça-feira. Na equipe da Costa Rica, há um jogador que joga na Suíça: o volante Yeltsin Tejeda, do Lausanne. Ele entrou no segundo tempo do jogo do Brasil, mas não teve sorte. Aos 37 minutos, substituiu Guzmán. Aos 45, Phillippe Coutinho abriu o placar para os brasileiros. Aos 50, Tejeda tomou uma lambreta de Neymar na ponta esquerda. E, aos 51, o atacante fez 2 a 0 para o Brasil.

Depois de uma campanha surpreendente na Copa do Mundo de 2014, em que chegou às quartas de final e saiu da competição invicta, após perder nos pênaltis para a Holanda, a Costa Rica entra em campo nesta quarta-feira, às 15 horas (de Brasília), em Nijni Novgorod, para se despedir com dignidade do Mundial da Rússia. Eliminados de maneira precoce, os costarriquenhos enfrentam a Suíça com o objetivo de ao menos fazer um gol nesta edição do Mundial da Rússia.

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"Estamos esperando um jogo muito complicado", disse o lateral-direito Cristian Gamboa. "A Suíça está disputando a classificação e vai dar tudo pelo resultado que precisa. Nós queremos continuar mostrando o nosso jogo, não há pressão. Nós vamos tentar ganhar, jogar o nosso melhor e é uma questão de orgulho. Queremos conquistar três pontos para nós e para a Costa Rica".

Cristian Gamboa luta pela bola com Neymar. Foto: Christophe Simon/AFP

Até agora, pelo Grupo E, a Costa Rica tem duas derrotas: 1 a 0 para a Sérvia, na estreia, e 2 a 0 para o Brasil, na segunda rodada. Apesar de o principal nome do time ser o goleiro Keylor Navas, do Real Madrid, havia expectativa de repetir o bom desempenho de quatro anos atrás.

O jogo contra os suíços promete ser duro, já que o adversário precisa vencer para não depender do resultado da partida entre Brasil e Sérvia, no mesmo dia e horário, em Moscou.

A equipe brasileira lidera o grupo com quatro pontos, mesma pontuação dos suíços. A Sérvia tem três, em terceiro lugar, ainda na briga por uma vaga às oitavas de final. E a Costa Rica quer colocar água no chope da Suíça para deixar a Rússia com ao menos uma vitória.

Costarriquenhos e suíços já se enfrentaram duas vezes na história, ambas em amistosos na Europa: uma vitória para a Suíça, por 1 a 0, em 2006, e um triunfo para a Costa Rica, por 2 a 0, em 2010.

A equipe da América Central viaja de São Petersburgo, onde treina, para Nijni Novgorod, local da partida, nesta terça-feira. Na equipe da Costa Rica, há um jogador que joga na Suíça: o volante Yeltsin Tejeda, do Lausanne. Ele entrou no segundo tempo do jogo do Brasil, mas não teve sorte. Aos 37 minutos, substituiu Guzmán. Aos 45, Phillippe Coutinho abriu o placar para os brasileiros. Aos 50, Tejeda tomou uma lambreta de Neymar na ponta esquerda. E, aos 51, o atacante fez 2 a 0 para o Brasil.

Depois de uma campanha surpreendente na Copa do Mundo de 2014, em que chegou às quartas de final e saiu da competição invicta, após perder nos pênaltis para a Holanda, a Costa Rica entra em campo nesta quarta-feira, às 15 horas (de Brasília), em Nijni Novgorod, para se despedir com dignidade do Mundial da Rússia. Eliminados de maneira precoce, os costarriquenhos enfrentam a Suíça com o objetivo de ao menos fazer um gol nesta edição do Mundial da Rússia.

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"Estamos esperando um jogo muito complicado", disse o lateral-direito Cristian Gamboa. "A Suíça está disputando a classificação e vai dar tudo pelo resultado que precisa. Nós queremos continuar mostrando o nosso jogo, não há pressão. Nós vamos tentar ganhar, jogar o nosso melhor e é uma questão de orgulho. Queremos conquistar três pontos para nós e para a Costa Rica".

Cristian Gamboa luta pela bola com Neymar. Foto: Christophe Simon/AFP

Até agora, pelo Grupo E, a Costa Rica tem duas derrotas: 1 a 0 para a Sérvia, na estreia, e 2 a 0 para o Brasil, na segunda rodada. Apesar de o principal nome do time ser o goleiro Keylor Navas, do Real Madrid, havia expectativa de repetir o bom desempenho de quatro anos atrás.

O jogo contra os suíços promete ser duro, já que o adversário precisa vencer para não depender do resultado da partida entre Brasil e Sérvia, no mesmo dia e horário, em Moscou.

A equipe brasileira lidera o grupo com quatro pontos, mesma pontuação dos suíços. A Sérvia tem três, em terceiro lugar, ainda na briga por uma vaga às oitavas de final. E a Costa Rica quer colocar água no chope da Suíça para deixar a Rússia com ao menos uma vitória.

Costarriquenhos e suíços já se enfrentaram duas vezes na história, ambas em amistosos na Europa: uma vitória para a Suíça, por 1 a 0, em 2006, e um triunfo para a Costa Rica, por 2 a 0, em 2010.

A equipe da América Central viaja de São Petersburgo, onde treina, para Nijni Novgorod, local da partida, nesta terça-feira. Na equipe da Costa Rica, há um jogador que joga na Suíça: o volante Yeltsin Tejeda, do Lausanne. Ele entrou no segundo tempo do jogo do Brasil, mas não teve sorte. Aos 37 minutos, substituiu Guzmán. Aos 45, Phillippe Coutinho abriu o placar para os brasileiros. Aos 50, Tejeda tomou uma lambreta de Neymar na ponta esquerda. E, aos 51, o atacante fez 2 a 0 para o Brasil.

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