Líder do Bom Senso, Paulo André prevê greve dos atletas no futebol brasileiro


Para o jogador do Corinthians, movimento obteve poucos avanços nas exigências

Por Vitor Marques

SÃO PAULO - A pouco mais de uma semana do início dos campeonatos estaduais, um dos líderes do movimento Bom Senso FC, o zagueiro Paulo André, afirmou nesta terça-feira que a greve de jogadores no futebol brasileiro pode mesmo ocorrer em 2014 caso as reivindicações do grupo não sejam atendidas. "É mais do que possível. Nada está descartado", avisou o defensor do Corinthians.Paulo André disse que a greve é necessária porque o Bom Senso obteve poucos avanços nas exigências que fez em relação às mudanças estruturais no futebol brasileiro. Segundo ele, apenas um pedido foi atendido até agora, o de uma pré-temporada mais longa em 2015. Mas o zagueiro admitiu que isso aconteceu mais por uma vontade da TV Globo, detentoras dos direitos de transmissão, do que por exigência do movimento."(A greve) é a única medida viável para que as pessoas que dirigem o futebol se preocupem com o que estamos falando. O Bom Senso vai tentar um diálogo para que os responsáveis pelo futebol tomem uma atitude. Lamentamos o desprezo e a falta de consideração com o futebol brasileiro, que está jogado às traças", criticou o zagueiro, um dos líderes do grupo que já conta com cerca de mil jogadores.O Bom Senso, em reunião com dirigentes do futebol brasileiro, propôs um modelo de fair play financeiro (punição aos clubes devedores) e um calendário mais equilibrado. "Os times do interior jogam três meses. A partir de abril, 18 mil atletas ficarão desempregados. Eles são boias frias do futebol e estamos lutando por eles", afirmou Paulo André.Ele também revelou que o grupo trabalhou "intensamente" no mês de dezembro, mesmo durante as férias dos jogadores, preparando novos protestos para este ano. Nas próximas semanas, segundo Paulo André, o Bom Senso vai divulgar novas ações - provavelmente, elas acontecerão na primeira rodada do Campeonato Paulista, que começa no dia 18 de janeiro.Em entrevista coletiva nesta terça-feira no CT do Corinthians, o zagueiro ainda emitiu opinião sobre o "caso Lusa", mas fez questão de ressaltar que esta não é uma posição oficial do Bom Senso e, sim, uma visão dele. Sem entrar no mérito se a Portuguesa deve ou não ser rebaixada à Série B, Paulo André culpou a desorganização da CBF pelo polêmico caso."Em um campeonato de escola, de clube, existe um mesário que não deixa o cara que está proibido jogar. A CBF tem um cara para isso, que é o delegado da partida, mas nada acontece. Se a punição é correta ou não, não sei. Deveria punir? Talvez. Mas é fruto da desorganização. Agora já foi. E se tentarem uma virada de mesa, vai ficar mais explícito (a desorganização)", avaliou.

SÃO PAULO - A pouco mais de uma semana do início dos campeonatos estaduais, um dos líderes do movimento Bom Senso FC, o zagueiro Paulo André, afirmou nesta terça-feira que a greve de jogadores no futebol brasileiro pode mesmo ocorrer em 2014 caso as reivindicações do grupo não sejam atendidas. "É mais do que possível. Nada está descartado", avisou o defensor do Corinthians.Paulo André disse que a greve é necessária porque o Bom Senso obteve poucos avanços nas exigências que fez em relação às mudanças estruturais no futebol brasileiro. Segundo ele, apenas um pedido foi atendido até agora, o de uma pré-temporada mais longa em 2015. Mas o zagueiro admitiu que isso aconteceu mais por uma vontade da TV Globo, detentoras dos direitos de transmissão, do que por exigência do movimento."(A greve) é a única medida viável para que as pessoas que dirigem o futebol se preocupem com o que estamos falando. O Bom Senso vai tentar um diálogo para que os responsáveis pelo futebol tomem uma atitude. Lamentamos o desprezo e a falta de consideração com o futebol brasileiro, que está jogado às traças", criticou o zagueiro, um dos líderes do grupo que já conta com cerca de mil jogadores.O Bom Senso, em reunião com dirigentes do futebol brasileiro, propôs um modelo de fair play financeiro (punição aos clubes devedores) e um calendário mais equilibrado. "Os times do interior jogam três meses. A partir de abril, 18 mil atletas ficarão desempregados. Eles são boias frias do futebol e estamos lutando por eles", afirmou Paulo André.Ele também revelou que o grupo trabalhou "intensamente" no mês de dezembro, mesmo durante as férias dos jogadores, preparando novos protestos para este ano. Nas próximas semanas, segundo Paulo André, o Bom Senso vai divulgar novas ações - provavelmente, elas acontecerão na primeira rodada do Campeonato Paulista, que começa no dia 18 de janeiro.Em entrevista coletiva nesta terça-feira no CT do Corinthians, o zagueiro ainda emitiu opinião sobre o "caso Lusa", mas fez questão de ressaltar que esta não é uma posição oficial do Bom Senso e, sim, uma visão dele. Sem entrar no mérito se a Portuguesa deve ou não ser rebaixada à Série B, Paulo André culpou a desorganização da CBF pelo polêmico caso."Em um campeonato de escola, de clube, existe um mesário que não deixa o cara que está proibido jogar. A CBF tem um cara para isso, que é o delegado da partida, mas nada acontece. Se a punição é correta ou não, não sei. Deveria punir? Talvez. Mas é fruto da desorganização. Agora já foi. E se tentarem uma virada de mesa, vai ficar mais explícito (a desorganização)", avaliou.

SÃO PAULO - A pouco mais de uma semana do início dos campeonatos estaduais, um dos líderes do movimento Bom Senso FC, o zagueiro Paulo André, afirmou nesta terça-feira que a greve de jogadores no futebol brasileiro pode mesmo ocorrer em 2014 caso as reivindicações do grupo não sejam atendidas. "É mais do que possível. Nada está descartado", avisou o defensor do Corinthians.Paulo André disse que a greve é necessária porque o Bom Senso obteve poucos avanços nas exigências que fez em relação às mudanças estruturais no futebol brasileiro. Segundo ele, apenas um pedido foi atendido até agora, o de uma pré-temporada mais longa em 2015. Mas o zagueiro admitiu que isso aconteceu mais por uma vontade da TV Globo, detentoras dos direitos de transmissão, do que por exigência do movimento."(A greve) é a única medida viável para que as pessoas que dirigem o futebol se preocupem com o que estamos falando. O Bom Senso vai tentar um diálogo para que os responsáveis pelo futebol tomem uma atitude. Lamentamos o desprezo e a falta de consideração com o futebol brasileiro, que está jogado às traças", criticou o zagueiro, um dos líderes do grupo que já conta com cerca de mil jogadores.O Bom Senso, em reunião com dirigentes do futebol brasileiro, propôs um modelo de fair play financeiro (punição aos clubes devedores) e um calendário mais equilibrado. "Os times do interior jogam três meses. A partir de abril, 18 mil atletas ficarão desempregados. Eles são boias frias do futebol e estamos lutando por eles", afirmou Paulo André.Ele também revelou que o grupo trabalhou "intensamente" no mês de dezembro, mesmo durante as férias dos jogadores, preparando novos protestos para este ano. Nas próximas semanas, segundo Paulo André, o Bom Senso vai divulgar novas ações - provavelmente, elas acontecerão na primeira rodada do Campeonato Paulista, que começa no dia 18 de janeiro.Em entrevista coletiva nesta terça-feira no CT do Corinthians, o zagueiro ainda emitiu opinião sobre o "caso Lusa", mas fez questão de ressaltar que esta não é uma posição oficial do Bom Senso e, sim, uma visão dele. Sem entrar no mérito se a Portuguesa deve ou não ser rebaixada à Série B, Paulo André culpou a desorganização da CBF pelo polêmico caso."Em um campeonato de escola, de clube, existe um mesário que não deixa o cara que está proibido jogar. A CBF tem um cara para isso, que é o delegado da partida, mas nada acontece. Se a punição é correta ou não, não sei. Deveria punir? Talvez. Mas é fruto da desorganização. Agora já foi. E se tentarem uma virada de mesa, vai ficar mais explícito (a desorganização)", avaliou.

SÃO PAULO - A pouco mais de uma semana do início dos campeonatos estaduais, um dos líderes do movimento Bom Senso FC, o zagueiro Paulo André, afirmou nesta terça-feira que a greve de jogadores no futebol brasileiro pode mesmo ocorrer em 2014 caso as reivindicações do grupo não sejam atendidas. "É mais do que possível. Nada está descartado", avisou o defensor do Corinthians.Paulo André disse que a greve é necessária porque o Bom Senso obteve poucos avanços nas exigências que fez em relação às mudanças estruturais no futebol brasileiro. Segundo ele, apenas um pedido foi atendido até agora, o de uma pré-temporada mais longa em 2015. Mas o zagueiro admitiu que isso aconteceu mais por uma vontade da TV Globo, detentoras dos direitos de transmissão, do que por exigência do movimento."(A greve) é a única medida viável para que as pessoas que dirigem o futebol se preocupem com o que estamos falando. O Bom Senso vai tentar um diálogo para que os responsáveis pelo futebol tomem uma atitude. Lamentamos o desprezo e a falta de consideração com o futebol brasileiro, que está jogado às traças", criticou o zagueiro, um dos líderes do grupo que já conta com cerca de mil jogadores.O Bom Senso, em reunião com dirigentes do futebol brasileiro, propôs um modelo de fair play financeiro (punição aos clubes devedores) e um calendário mais equilibrado. "Os times do interior jogam três meses. A partir de abril, 18 mil atletas ficarão desempregados. Eles são boias frias do futebol e estamos lutando por eles", afirmou Paulo André.Ele também revelou que o grupo trabalhou "intensamente" no mês de dezembro, mesmo durante as férias dos jogadores, preparando novos protestos para este ano. Nas próximas semanas, segundo Paulo André, o Bom Senso vai divulgar novas ações - provavelmente, elas acontecerão na primeira rodada do Campeonato Paulista, que começa no dia 18 de janeiro.Em entrevista coletiva nesta terça-feira no CT do Corinthians, o zagueiro ainda emitiu opinião sobre o "caso Lusa", mas fez questão de ressaltar que esta não é uma posição oficial do Bom Senso e, sim, uma visão dele. Sem entrar no mérito se a Portuguesa deve ou não ser rebaixada à Série B, Paulo André culpou a desorganização da CBF pelo polêmico caso."Em um campeonato de escola, de clube, existe um mesário que não deixa o cara que está proibido jogar. A CBF tem um cara para isso, que é o delegado da partida, mas nada acontece. Se a punição é correta ou não, não sei. Deveria punir? Talvez. Mas é fruto da desorganização. Agora já foi. E se tentarem uma virada de mesa, vai ficar mais explícito (a desorganização)", avaliou.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.