Luizão totalmente feliz no São Paulo


Por Agencia Estado

Tevez, Roger, Carlos Alberto, Passarella, em breve, Mascherano.... Luizão poderia estar lá, entre a mais cara constelação que o futebol brasileiro reuniu nas duas últimas décadas. Não está e não se sente mal por isso. "Essa turma que está chegando ao Corinthians tem de lutar muito para fazer seu nome lá. Tem de correr para ser amado pela torcida. Eu já fiz tudo isso e agora, quero construir minha história aqui no São Paulo", diz o atacante, que já fez quatro gols em nove jogos, apenas três como titular. Entre 99 e 2002, foram 109 jogos e 76 gols pelo Corinthians, conquistando um Campeonato Paulista, um Brasileiro e o Mundial Interclubes. Um nome feito, que justificaria o retorno ao Parque São Jorge, que quase aconteceu no início do ano. Luizão, que tem R$ 8 milhões a receber do Corinthians, por falta de pagamento em sua última passagem, esteve perto de retornar. Havia a possibilidade de um acordo em torno de R$ 3 milhões, mas tudo desandou. E Kia Joorabchian, o iraniano que assumiu o clube, disse que não conhecia Luizão. O jogador não respondeu. Assinou com o São Paulo e diz que está feliz com a decisão. "Havia uma preferência pelo Corinthians apenas por conta da dívida que eles têm comigo, mas se o São Paulo quisesse acertar comigo em setembro, quando comecei um tratamento aqui, eu teria assinado na hora. Cheguei a falar isso e não era para fazer média", afirma. Hoje, diz que fez a coisa certa, apesar de os salários no Corinthians serem muito mais altos do que se paga no São Paulo. "Estou em um dos maiores clubes do mundo, não há dúvida. Fui muito bem tratado aqui e quero retribuir. Não fico comparando um clube com o outro. Quero é trabalhar aqui e conseguir superar o que já fiz no futebol.." A quarta-feira será um bom dia para começar. Luizão tem 24 gols marcados em 31 jogos de Copa Libertadores. O brasileiro que mais fez gols nessa competição é o atacante Palhinha, que jogou no Cruzeiro e Corinthians nos anos 70. "Eu me sinto muito bem e sei que tenho condições de fazer dois gols contra a Universidad do Chile. Estou muito confiante e jogando cada vez melhor. Dá para superar o Palhinha nesse jogo já. E, se não der, tenho certeza que vou conseguir até o final da competição." Ele corre atrás também de outra dura missão. Essa, praticamente impossível. Quer recuperar o gol perdido contra o Olímpia do Paraguai, no ano 2000. "Foi em um jogo lá em Assunção. O Ricardinho tocou para o Kléber, que foi na linha de fundo. Ele cruzou para trás, na marca do pênalti e eu só toquei. O mérito foi deles, mas o gol foi meu. Não dá para confundir. Eles deram o gol para o Kléber. Eu imploro para a CBF fazer alguma coisa e me devolver o gol", explica Luizão. Com esse gol, que certamente não virá, Luizão chegaria a 15 gols em uma única competição. "Já sou o brasileiro que mais gols fez em uma única Libertadores. Tem apenas um argentino que fez mais gols do que eu. São marcas que eu gosto de superar." O "argentino" é Onega, que fez 17 gols pelo River Plate em 1966, ano em que o título ficou com o Peñarol, do Uruguai. Opção - Com tanta confiança em seu futebol, Luizão não se considera titular do São Paulo. "Não me preocupo com isso. Quero é colaborar com o São Paulo e fazer com que o Leão pense bastante. Sou uma opção boa para ele, como o Grafite e o Diego Tardelli." Para Luizão, há diferenças claras entre os estilos. "Eu gosto de jogar na área, não adianta ficar lançando aquelas bolas esticadas para mim, como se faz com o Grafite e com o Tardelli. Não é o meu estilo. E não dá para mudar agora que estou com quase 30 anos. Eles jogam pelos lados e eu sou centroavante. Até dá para jogar os três juntos, mas isso eu não vou ficar falando. Não dou palpite no trabalho do técnico. O Leão é que sabe."

Tevez, Roger, Carlos Alberto, Passarella, em breve, Mascherano.... Luizão poderia estar lá, entre a mais cara constelação que o futebol brasileiro reuniu nas duas últimas décadas. Não está e não se sente mal por isso. "Essa turma que está chegando ao Corinthians tem de lutar muito para fazer seu nome lá. Tem de correr para ser amado pela torcida. Eu já fiz tudo isso e agora, quero construir minha história aqui no São Paulo", diz o atacante, que já fez quatro gols em nove jogos, apenas três como titular. Entre 99 e 2002, foram 109 jogos e 76 gols pelo Corinthians, conquistando um Campeonato Paulista, um Brasileiro e o Mundial Interclubes. Um nome feito, que justificaria o retorno ao Parque São Jorge, que quase aconteceu no início do ano. Luizão, que tem R$ 8 milhões a receber do Corinthians, por falta de pagamento em sua última passagem, esteve perto de retornar. Havia a possibilidade de um acordo em torno de R$ 3 milhões, mas tudo desandou. E Kia Joorabchian, o iraniano que assumiu o clube, disse que não conhecia Luizão. O jogador não respondeu. Assinou com o São Paulo e diz que está feliz com a decisão. "Havia uma preferência pelo Corinthians apenas por conta da dívida que eles têm comigo, mas se o São Paulo quisesse acertar comigo em setembro, quando comecei um tratamento aqui, eu teria assinado na hora. Cheguei a falar isso e não era para fazer média", afirma. Hoje, diz que fez a coisa certa, apesar de os salários no Corinthians serem muito mais altos do que se paga no São Paulo. "Estou em um dos maiores clubes do mundo, não há dúvida. Fui muito bem tratado aqui e quero retribuir. Não fico comparando um clube com o outro. Quero é trabalhar aqui e conseguir superar o que já fiz no futebol.." A quarta-feira será um bom dia para começar. Luizão tem 24 gols marcados em 31 jogos de Copa Libertadores. O brasileiro que mais fez gols nessa competição é o atacante Palhinha, que jogou no Cruzeiro e Corinthians nos anos 70. "Eu me sinto muito bem e sei que tenho condições de fazer dois gols contra a Universidad do Chile. Estou muito confiante e jogando cada vez melhor. Dá para superar o Palhinha nesse jogo já. E, se não der, tenho certeza que vou conseguir até o final da competição." Ele corre atrás também de outra dura missão. Essa, praticamente impossível. Quer recuperar o gol perdido contra o Olímpia do Paraguai, no ano 2000. "Foi em um jogo lá em Assunção. O Ricardinho tocou para o Kléber, que foi na linha de fundo. Ele cruzou para trás, na marca do pênalti e eu só toquei. O mérito foi deles, mas o gol foi meu. Não dá para confundir. Eles deram o gol para o Kléber. Eu imploro para a CBF fazer alguma coisa e me devolver o gol", explica Luizão. Com esse gol, que certamente não virá, Luizão chegaria a 15 gols em uma única competição. "Já sou o brasileiro que mais gols fez em uma única Libertadores. Tem apenas um argentino que fez mais gols do que eu. São marcas que eu gosto de superar." O "argentino" é Onega, que fez 17 gols pelo River Plate em 1966, ano em que o título ficou com o Peñarol, do Uruguai. Opção - Com tanta confiança em seu futebol, Luizão não se considera titular do São Paulo. "Não me preocupo com isso. Quero é colaborar com o São Paulo e fazer com que o Leão pense bastante. Sou uma opção boa para ele, como o Grafite e o Diego Tardelli." Para Luizão, há diferenças claras entre os estilos. "Eu gosto de jogar na área, não adianta ficar lançando aquelas bolas esticadas para mim, como se faz com o Grafite e com o Tardelli. Não é o meu estilo. E não dá para mudar agora que estou com quase 30 anos. Eles jogam pelos lados e eu sou centroavante. Até dá para jogar os três juntos, mas isso eu não vou ficar falando. Não dou palpite no trabalho do técnico. O Leão é que sabe."

Tevez, Roger, Carlos Alberto, Passarella, em breve, Mascherano.... Luizão poderia estar lá, entre a mais cara constelação que o futebol brasileiro reuniu nas duas últimas décadas. Não está e não se sente mal por isso. "Essa turma que está chegando ao Corinthians tem de lutar muito para fazer seu nome lá. Tem de correr para ser amado pela torcida. Eu já fiz tudo isso e agora, quero construir minha história aqui no São Paulo", diz o atacante, que já fez quatro gols em nove jogos, apenas três como titular. Entre 99 e 2002, foram 109 jogos e 76 gols pelo Corinthians, conquistando um Campeonato Paulista, um Brasileiro e o Mundial Interclubes. Um nome feito, que justificaria o retorno ao Parque São Jorge, que quase aconteceu no início do ano. Luizão, que tem R$ 8 milhões a receber do Corinthians, por falta de pagamento em sua última passagem, esteve perto de retornar. Havia a possibilidade de um acordo em torno de R$ 3 milhões, mas tudo desandou. E Kia Joorabchian, o iraniano que assumiu o clube, disse que não conhecia Luizão. O jogador não respondeu. Assinou com o São Paulo e diz que está feliz com a decisão. "Havia uma preferência pelo Corinthians apenas por conta da dívida que eles têm comigo, mas se o São Paulo quisesse acertar comigo em setembro, quando comecei um tratamento aqui, eu teria assinado na hora. Cheguei a falar isso e não era para fazer média", afirma. Hoje, diz que fez a coisa certa, apesar de os salários no Corinthians serem muito mais altos do que se paga no São Paulo. "Estou em um dos maiores clubes do mundo, não há dúvida. Fui muito bem tratado aqui e quero retribuir. Não fico comparando um clube com o outro. Quero é trabalhar aqui e conseguir superar o que já fiz no futebol.." A quarta-feira será um bom dia para começar. Luizão tem 24 gols marcados em 31 jogos de Copa Libertadores. O brasileiro que mais fez gols nessa competição é o atacante Palhinha, que jogou no Cruzeiro e Corinthians nos anos 70. "Eu me sinto muito bem e sei que tenho condições de fazer dois gols contra a Universidad do Chile. Estou muito confiante e jogando cada vez melhor. Dá para superar o Palhinha nesse jogo já. E, se não der, tenho certeza que vou conseguir até o final da competição." Ele corre atrás também de outra dura missão. Essa, praticamente impossível. Quer recuperar o gol perdido contra o Olímpia do Paraguai, no ano 2000. "Foi em um jogo lá em Assunção. O Ricardinho tocou para o Kléber, que foi na linha de fundo. Ele cruzou para trás, na marca do pênalti e eu só toquei. O mérito foi deles, mas o gol foi meu. Não dá para confundir. Eles deram o gol para o Kléber. Eu imploro para a CBF fazer alguma coisa e me devolver o gol", explica Luizão. Com esse gol, que certamente não virá, Luizão chegaria a 15 gols em uma única competição. "Já sou o brasileiro que mais gols fez em uma única Libertadores. Tem apenas um argentino que fez mais gols do que eu. São marcas que eu gosto de superar." O "argentino" é Onega, que fez 17 gols pelo River Plate em 1966, ano em que o título ficou com o Peñarol, do Uruguai. Opção - Com tanta confiança em seu futebol, Luizão não se considera titular do São Paulo. "Não me preocupo com isso. Quero é colaborar com o São Paulo e fazer com que o Leão pense bastante. Sou uma opção boa para ele, como o Grafite e o Diego Tardelli." Para Luizão, há diferenças claras entre os estilos. "Eu gosto de jogar na área, não adianta ficar lançando aquelas bolas esticadas para mim, como se faz com o Grafite e com o Tardelli. Não é o meu estilo. E não dá para mudar agora que estou com quase 30 anos. Eles jogam pelos lados e eu sou centroavante. Até dá para jogar os três juntos, mas isso eu não vou ficar falando. Não dou palpite no trabalho do técnico. O Leão é que sabe."

Tevez, Roger, Carlos Alberto, Passarella, em breve, Mascherano.... Luizão poderia estar lá, entre a mais cara constelação que o futebol brasileiro reuniu nas duas últimas décadas. Não está e não se sente mal por isso. "Essa turma que está chegando ao Corinthians tem de lutar muito para fazer seu nome lá. Tem de correr para ser amado pela torcida. Eu já fiz tudo isso e agora, quero construir minha história aqui no São Paulo", diz o atacante, que já fez quatro gols em nove jogos, apenas três como titular. Entre 99 e 2002, foram 109 jogos e 76 gols pelo Corinthians, conquistando um Campeonato Paulista, um Brasileiro e o Mundial Interclubes. Um nome feito, que justificaria o retorno ao Parque São Jorge, que quase aconteceu no início do ano. Luizão, que tem R$ 8 milhões a receber do Corinthians, por falta de pagamento em sua última passagem, esteve perto de retornar. Havia a possibilidade de um acordo em torno de R$ 3 milhões, mas tudo desandou. E Kia Joorabchian, o iraniano que assumiu o clube, disse que não conhecia Luizão. O jogador não respondeu. Assinou com o São Paulo e diz que está feliz com a decisão. "Havia uma preferência pelo Corinthians apenas por conta da dívida que eles têm comigo, mas se o São Paulo quisesse acertar comigo em setembro, quando comecei um tratamento aqui, eu teria assinado na hora. Cheguei a falar isso e não era para fazer média", afirma. Hoje, diz que fez a coisa certa, apesar de os salários no Corinthians serem muito mais altos do que se paga no São Paulo. "Estou em um dos maiores clubes do mundo, não há dúvida. Fui muito bem tratado aqui e quero retribuir. Não fico comparando um clube com o outro. Quero é trabalhar aqui e conseguir superar o que já fiz no futebol.." A quarta-feira será um bom dia para começar. Luizão tem 24 gols marcados em 31 jogos de Copa Libertadores. O brasileiro que mais fez gols nessa competição é o atacante Palhinha, que jogou no Cruzeiro e Corinthians nos anos 70. "Eu me sinto muito bem e sei que tenho condições de fazer dois gols contra a Universidad do Chile. Estou muito confiante e jogando cada vez melhor. Dá para superar o Palhinha nesse jogo já. E, se não der, tenho certeza que vou conseguir até o final da competição." Ele corre atrás também de outra dura missão. Essa, praticamente impossível. Quer recuperar o gol perdido contra o Olímpia do Paraguai, no ano 2000. "Foi em um jogo lá em Assunção. O Ricardinho tocou para o Kléber, que foi na linha de fundo. Ele cruzou para trás, na marca do pênalti e eu só toquei. O mérito foi deles, mas o gol foi meu. Não dá para confundir. Eles deram o gol para o Kléber. Eu imploro para a CBF fazer alguma coisa e me devolver o gol", explica Luizão. Com esse gol, que certamente não virá, Luizão chegaria a 15 gols em uma única competição. "Já sou o brasileiro que mais gols fez em uma única Libertadores. Tem apenas um argentino que fez mais gols do que eu. São marcas que eu gosto de superar." O "argentino" é Onega, que fez 17 gols pelo River Plate em 1966, ano em que o título ficou com o Peñarol, do Uruguai. Opção - Com tanta confiança em seu futebol, Luizão não se considera titular do São Paulo. "Não me preocupo com isso. Quero é colaborar com o São Paulo e fazer com que o Leão pense bastante. Sou uma opção boa para ele, como o Grafite e o Diego Tardelli." Para Luizão, há diferenças claras entre os estilos. "Eu gosto de jogar na área, não adianta ficar lançando aquelas bolas esticadas para mim, como se faz com o Grafite e com o Tardelli. Não é o meu estilo. E não dá para mudar agora que estou com quase 30 anos. Eles jogam pelos lados e eu sou centroavante. Até dá para jogar os três juntos, mas isso eu não vou ficar falando. Não dou palpite no trabalho do técnico. O Leão é que sabe."

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