Lusa protesta por Ricardo Oliveira


Por Agencia Estado

A diretoria da Portuguesa resolveu protestar pela venda do atacante Ricardo Oliveira para o Bétis, da Espanha. A Lusa, que ainda briga na justiça com o Santos pelos direitos federativos do jogador, decidiu até enviar um comunicado à Fifa para informar que não teve participação nenhuma na negociação e se sente lesada por ainda se considerar dona do passe do atleta. Ricardo Oliveira trocou o Canindé pela Vila Belmiro no começo do ano, graças a liminar que o autorizou a defender o Santos enquanto briga na justiça pela sua liberação da Lusa, que ele acusa de não lhe pagar os salários em dia. Como o caso ainda está sendo julgado na 15ª Vara do Trabalho de São Paulo, a diretoria da Portuguesa entende que a venda ao Bétis, por cerca de US$ 3 milhões, não poderia ter sido realizada. ?Como os Direitos Federativos desse atleta profissional são de exclusiva titularidade da Associação Portuguesa de Desportos, servimo-nos da presente para levar ao conhecimento de vossas senhorias que qualquer negociação que ocorra, sem que dela participemos, acarretará a nulidade dos atos praticados, sem prejuízo dos danos a serem apurados?, diz a carta assinada pelo presidente do Conselho Deliberativo da Portuguesa, Joaquim Justo dos Santos, e que foi enviada à Fifa, CBF, FPF, Federação Espanhola e Bétis.

A diretoria da Portuguesa resolveu protestar pela venda do atacante Ricardo Oliveira para o Bétis, da Espanha. A Lusa, que ainda briga na justiça com o Santos pelos direitos federativos do jogador, decidiu até enviar um comunicado à Fifa para informar que não teve participação nenhuma na negociação e se sente lesada por ainda se considerar dona do passe do atleta. Ricardo Oliveira trocou o Canindé pela Vila Belmiro no começo do ano, graças a liminar que o autorizou a defender o Santos enquanto briga na justiça pela sua liberação da Lusa, que ele acusa de não lhe pagar os salários em dia. Como o caso ainda está sendo julgado na 15ª Vara do Trabalho de São Paulo, a diretoria da Portuguesa entende que a venda ao Bétis, por cerca de US$ 3 milhões, não poderia ter sido realizada. ?Como os Direitos Federativos desse atleta profissional são de exclusiva titularidade da Associação Portuguesa de Desportos, servimo-nos da presente para levar ao conhecimento de vossas senhorias que qualquer negociação que ocorra, sem que dela participemos, acarretará a nulidade dos atos praticados, sem prejuízo dos danos a serem apurados?, diz a carta assinada pelo presidente do Conselho Deliberativo da Portuguesa, Joaquim Justo dos Santos, e que foi enviada à Fifa, CBF, FPF, Federação Espanhola e Bétis.

A diretoria da Portuguesa resolveu protestar pela venda do atacante Ricardo Oliveira para o Bétis, da Espanha. A Lusa, que ainda briga na justiça com o Santos pelos direitos federativos do jogador, decidiu até enviar um comunicado à Fifa para informar que não teve participação nenhuma na negociação e se sente lesada por ainda se considerar dona do passe do atleta. Ricardo Oliveira trocou o Canindé pela Vila Belmiro no começo do ano, graças a liminar que o autorizou a defender o Santos enquanto briga na justiça pela sua liberação da Lusa, que ele acusa de não lhe pagar os salários em dia. Como o caso ainda está sendo julgado na 15ª Vara do Trabalho de São Paulo, a diretoria da Portuguesa entende que a venda ao Bétis, por cerca de US$ 3 milhões, não poderia ter sido realizada. ?Como os Direitos Federativos desse atleta profissional são de exclusiva titularidade da Associação Portuguesa de Desportos, servimo-nos da presente para levar ao conhecimento de vossas senhorias que qualquer negociação que ocorra, sem que dela participemos, acarretará a nulidade dos atos praticados, sem prejuízo dos danos a serem apurados?, diz a carta assinada pelo presidente do Conselho Deliberativo da Portuguesa, Joaquim Justo dos Santos, e que foi enviada à Fifa, CBF, FPF, Federação Espanhola e Bétis.

A diretoria da Portuguesa resolveu protestar pela venda do atacante Ricardo Oliveira para o Bétis, da Espanha. A Lusa, que ainda briga na justiça com o Santos pelos direitos federativos do jogador, decidiu até enviar um comunicado à Fifa para informar que não teve participação nenhuma na negociação e se sente lesada por ainda se considerar dona do passe do atleta. Ricardo Oliveira trocou o Canindé pela Vila Belmiro no começo do ano, graças a liminar que o autorizou a defender o Santos enquanto briga na justiça pela sua liberação da Lusa, que ele acusa de não lhe pagar os salários em dia. Como o caso ainda está sendo julgado na 15ª Vara do Trabalho de São Paulo, a diretoria da Portuguesa entende que a venda ao Bétis, por cerca de US$ 3 milhões, não poderia ter sido realizada. ?Como os Direitos Federativos desse atleta profissional são de exclusiva titularidade da Associação Portuguesa de Desportos, servimo-nos da presente para levar ao conhecimento de vossas senhorias que qualquer negociação que ocorra, sem que dela participemos, acarretará a nulidade dos atos praticados, sem prejuízo dos danos a serem apurados?, diz a carta assinada pelo presidente do Conselho Deliberativo da Portuguesa, Joaquim Justo dos Santos, e que foi enviada à Fifa, CBF, FPF, Federação Espanhola e Bétis.

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