Maradona se diz magoado com xingamentos da torcida do Boca


'Me dói na alma que alguém me denomine como traidor', disse o ex-jogador, que barrou Riquelme na seleção

Por Redação

O técnico da seleção argentina de futebol, Diego Maradona, disse nessa quarta-feira que está magoado com os torcedores do Boca Juniors, que o chamaram de traidor após o talentoso meio-campista Juan Román Riquelme ter renunciado à equipe portenha. "Me dói na alma que alguém me denomine como traidor", disse Maradona à emissora de rádio Mitre. "As pessoas têm o direito de supor o que quiserem. Eu expliquei que convoquei Riquelme (para as Eliminatórias 2010), mas que eles entendam isso como quiserem e eu não posso fazer nada, e sim seguir o meu caminho", explicou Maradona. O ex-jogador, que fará sua estreia em partidas oficiais como técnico da seleção no dia 28 de março no jogo contra a Venezuela, em Buenos Aires, disse que se surpreendeu com a atitude, embora compreenda o amor dos torcedores do Boca com Riquelme. "Eu não esperava a reação das pessoas, mas não os culpo. O jogador sempre terá razão, porque é ele que dá satisfação ao torcedor. Não entrarei em uma guerra que não serve para nada", disse Maradona. Mas como em seus tempos de jogador, Maradona redobrou a aposta e disse que de jeito nenhum deixará de ir ao seu lugar preferido, o estádio do Boca. "Como não voltarei?... Eu tenho meu palco no campo no Boca", disse. (Reportagem de Luis Ampuero)

O técnico da seleção argentina de futebol, Diego Maradona, disse nessa quarta-feira que está magoado com os torcedores do Boca Juniors, que o chamaram de traidor após o talentoso meio-campista Juan Román Riquelme ter renunciado à equipe portenha. "Me dói na alma que alguém me denomine como traidor", disse Maradona à emissora de rádio Mitre. "As pessoas têm o direito de supor o que quiserem. Eu expliquei que convoquei Riquelme (para as Eliminatórias 2010), mas que eles entendam isso como quiserem e eu não posso fazer nada, e sim seguir o meu caminho", explicou Maradona. O ex-jogador, que fará sua estreia em partidas oficiais como técnico da seleção no dia 28 de março no jogo contra a Venezuela, em Buenos Aires, disse que se surpreendeu com a atitude, embora compreenda o amor dos torcedores do Boca com Riquelme. "Eu não esperava a reação das pessoas, mas não os culpo. O jogador sempre terá razão, porque é ele que dá satisfação ao torcedor. Não entrarei em uma guerra que não serve para nada", disse Maradona. Mas como em seus tempos de jogador, Maradona redobrou a aposta e disse que de jeito nenhum deixará de ir ao seu lugar preferido, o estádio do Boca. "Como não voltarei?... Eu tenho meu palco no campo no Boca", disse. (Reportagem de Luis Ampuero)

O técnico da seleção argentina de futebol, Diego Maradona, disse nessa quarta-feira que está magoado com os torcedores do Boca Juniors, que o chamaram de traidor após o talentoso meio-campista Juan Román Riquelme ter renunciado à equipe portenha. "Me dói na alma que alguém me denomine como traidor", disse Maradona à emissora de rádio Mitre. "As pessoas têm o direito de supor o que quiserem. Eu expliquei que convoquei Riquelme (para as Eliminatórias 2010), mas que eles entendam isso como quiserem e eu não posso fazer nada, e sim seguir o meu caminho", explicou Maradona. O ex-jogador, que fará sua estreia em partidas oficiais como técnico da seleção no dia 28 de março no jogo contra a Venezuela, em Buenos Aires, disse que se surpreendeu com a atitude, embora compreenda o amor dos torcedores do Boca com Riquelme. "Eu não esperava a reação das pessoas, mas não os culpo. O jogador sempre terá razão, porque é ele que dá satisfação ao torcedor. Não entrarei em uma guerra que não serve para nada", disse Maradona. Mas como em seus tempos de jogador, Maradona redobrou a aposta e disse que de jeito nenhum deixará de ir ao seu lugar preferido, o estádio do Boca. "Como não voltarei?... Eu tenho meu palco no campo no Boca", disse. (Reportagem de Luis Ampuero)

O técnico da seleção argentina de futebol, Diego Maradona, disse nessa quarta-feira que está magoado com os torcedores do Boca Juniors, que o chamaram de traidor após o talentoso meio-campista Juan Román Riquelme ter renunciado à equipe portenha. "Me dói na alma que alguém me denomine como traidor", disse Maradona à emissora de rádio Mitre. "As pessoas têm o direito de supor o que quiserem. Eu expliquei que convoquei Riquelme (para as Eliminatórias 2010), mas que eles entendam isso como quiserem e eu não posso fazer nada, e sim seguir o meu caminho", explicou Maradona. O ex-jogador, que fará sua estreia em partidas oficiais como técnico da seleção no dia 28 de março no jogo contra a Venezuela, em Buenos Aires, disse que se surpreendeu com a atitude, embora compreenda o amor dos torcedores do Boca com Riquelme. "Eu não esperava a reação das pessoas, mas não os culpo. O jogador sempre terá razão, porque é ele que dá satisfação ao torcedor. Não entrarei em uma guerra que não serve para nada", disse Maradona. Mas como em seus tempos de jogador, Maradona redobrou a aposta e disse que de jeito nenhum deixará de ir ao seu lugar preferido, o estádio do Boca. "Como não voltarei?... Eu tenho meu palco no campo no Boca", disse. (Reportagem de Luis Ampuero)

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