Marcos: "Não merecíamos vencer"


Por Agencia Estado

Toda derrota do Palmeiras é a mesma coisa: o goleiro Marcos coloca a cara à tapa para explicar o que aconteceu. Ou tentar. Neste domingo não foi diferente. Assim que o árbitro Luiz Antônio Silva Santos apitou fim de jogo, 2 a 1 para o Paraná, lá estava ele. E nada de medir palavras. Saiu atirando para todos os lados. "Não merecemos ganhar." O goleiro anda irritado com o comportamento de seus companheiros. principalmente dos responsáveis por defender seu gol, dar proteção. "Se a gente não faz gols lá na frente, que fiquem todos lá atrás durante os jogos, se defendendo", bronqueou. "Mas todos querem atacar..." Marcos também criticou um possível clima de euforia para o duelo diante do São Paulo, quarta-feira, pela Copa Libertadores. "Eu estava preocupado com o Paraná, quarta-feira é outra coisa. E tínhamos de estar pensando apenas neste jogo, não na quarta." De quebra, aproveitou para elogiar o técnico adversário, Lori Sandri. "O Paraná é bem armado por ele." O meia Marcinho procurou não polemizar com o atacante argentino Gioino, que lhe tirou a bola na cobrança do pênalti. "Antes do jogo, o professor (Paulo Bonamigo) passa muitas coisas e nelas estava que eu sou o batedor de pênalti. Mas ele (Gioino) quis bater, o deixei à vontade." O atacante errou. Como o goleiro Flávio adiantou-se no lance, o árbitro mandou voltar e Marcinho é quem cobrou para marcar. "Graças a Deus o bandeira mandou voltar." Após o lance, Marcinho ainda teve de ouvir muitos palavrões de Gioino. Ignorou. "Fico feliz pelo gol, infeliz pelo resultado. Dentro de casa, não podemos nem empatar, quanto mais perder," avaliou. O meia Juninho Paulista estava indignado com o árbitro. Levou uma cotovelada de Vicente e, sem sangrar, teve de deixar o campo. Pior, acabou recebendo cartão amarelo de graça. "Foram dois minutos fora de campo sem precisão e ainda fiquei mais feio."

Toda derrota do Palmeiras é a mesma coisa: o goleiro Marcos coloca a cara à tapa para explicar o que aconteceu. Ou tentar. Neste domingo não foi diferente. Assim que o árbitro Luiz Antônio Silva Santos apitou fim de jogo, 2 a 1 para o Paraná, lá estava ele. E nada de medir palavras. Saiu atirando para todos os lados. "Não merecemos ganhar." O goleiro anda irritado com o comportamento de seus companheiros. principalmente dos responsáveis por defender seu gol, dar proteção. "Se a gente não faz gols lá na frente, que fiquem todos lá atrás durante os jogos, se defendendo", bronqueou. "Mas todos querem atacar..." Marcos também criticou um possível clima de euforia para o duelo diante do São Paulo, quarta-feira, pela Copa Libertadores. "Eu estava preocupado com o Paraná, quarta-feira é outra coisa. E tínhamos de estar pensando apenas neste jogo, não na quarta." De quebra, aproveitou para elogiar o técnico adversário, Lori Sandri. "O Paraná é bem armado por ele." O meia Marcinho procurou não polemizar com o atacante argentino Gioino, que lhe tirou a bola na cobrança do pênalti. "Antes do jogo, o professor (Paulo Bonamigo) passa muitas coisas e nelas estava que eu sou o batedor de pênalti. Mas ele (Gioino) quis bater, o deixei à vontade." O atacante errou. Como o goleiro Flávio adiantou-se no lance, o árbitro mandou voltar e Marcinho é quem cobrou para marcar. "Graças a Deus o bandeira mandou voltar." Após o lance, Marcinho ainda teve de ouvir muitos palavrões de Gioino. Ignorou. "Fico feliz pelo gol, infeliz pelo resultado. Dentro de casa, não podemos nem empatar, quanto mais perder," avaliou. O meia Juninho Paulista estava indignado com o árbitro. Levou uma cotovelada de Vicente e, sem sangrar, teve de deixar o campo. Pior, acabou recebendo cartão amarelo de graça. "Foram dois minutos fora de campo sem precisão e ainda fiquei mais feio."

Toda derrota do Palmeiras é a mesma coisa: o goleiro Marcos coloca a cara à tapa para explicar o que aconteceu. Ou tentar. Neste domingo não foi diferente. Assim que o árbitro Luiz Antônio Silva Santos apitou fim de jogo, 2 a 1 para o Paraná, lá estava ele. E nada de medir palavras. Saiu atirando para todos os lados. "Não merecemos ganhar." O goleiro anda irritado com o comportamento de seus companheiros. principalmente dos responsáveis por defender seu gol, dar proteção. "Se a gente não faz gols lá na frente, que fiquem todos lá atrás durante os jogos, se defendendo", bronqueou. "Mas todos querem atacar..." Marcos também criticou um possível clima de euforia para o duelo diante do São Paulo, quarta-feira, pela Copa Libertadores. "Eu estava preocupado com o Paraná, quarta-feira é outra coisa. E tínhamos de estar pensando apenas neste jogo, não na quarta." De quebra, aproveitou para elogiar o técnico adversário, Lori Sandri. "O Paraná é bem armado por ele." O meia Marcinho procurou não polemizar com o atacante argentino Gioino, que lhe tirou a bola na cobrança do pênalti. "Antes do jogo, o professor (Paulo Bonamigo) passa muitas coisas e nelas estava que eu sou o batedor de pênalti. Mas ele (Gioino) quis bater, o deixei à vontade." O atacante errou. Como o goleiro Flávio adiantou-se no lance, o árbitro mandou voltar e Marcinho é quem cobrou para marcar. "Graças a Deus o bandeira mandou voltar." Após o lance, Marcinho ainda teve de ouvir muitos palavrões de Gioino. Ignorou. "Fico feliz pelo gol, infeliz pelo resultado. Dentro de casa, não podemos nem empatar, quanto mais perder," avaliou. O meia Juninho Paulista estava indignado com o árbitro. Levou uma cotovelada de Vicente e, sem sangrar, teve de deixar o campo. Pior, acabou recebendo cartão amarelo de graça. "Foram dois minutos fora de campo sem precisão e ainda fiquei mais feio."

Toda derrota do Palmeiras é a mesma coisa: o goleiro Marcos coloca a cara à tapa para explicar o que aconteceu. Ou tentar. Neste domingo não foi diferente. Assim que o árbitro Luiz Antônio Silva Santos apitou fim de jogo, 2 a 1 para o Paraná, lá estava ele. E nada de medir palavras. Saiu atirando para todos os lados. "Não merecemos ganhar." O goleiro anda irritado com o comportamento de seus companheiros. principalmente dos responsáveis por defender seu gol, dar proteção. "Se a gente não faz gols lá na frente, que fiquem todos lá atrás durante os jogos, se defendendo", bronqueou. "Mas todos querem atacar..." Marcos também criticou um possível clima de euforia para o duelo diante do São Paulo, quarta-feira, pela Copa Libertadores. "Eu estava preocupado com o Paraná, quarta-feira é outra coisa. E tínhamos de estar pensando apenas neste jogo, não na quarta." De quebra, aproveitou para elogiar o técnico adversário, Lori Sandri. "O Paraná é bem armado por ele." O meia Marcinho procurou não polemizar com o atacante argentino Gioino, que lhe tirou a bola na cobrança do pênalti. "Antes do jogo, o professor (Paulo Bonamigo) passa muitas coisas e nelas estava que eu sou o batedor de pênalti. Mas ele (Gioino) quis bater, o deixei à vontade." O atacante errou. Como o goleiro Flávio adiantou-se no lance, o árbitro mandou voltar e Marcinho é quem cobrou para marcar. "Graças a Deus o bandeira mandou voltar." Após o lance, Marcinho ainda teve de ouvir muitos palavrões de Gioino. Ignorou. "Fico feliz pelo gol, infeliz pelo resultado. Dentro de casa, não podemos nem empatar, quanto mais perder," avaliou. O meia Juninho Paulista estava indignado com o árbitro. Levou uma cotovelada de Vicente e, sem sangrar, teve de deixar o campo. Pior, acabou recebendo cartão amarelo de graça. "Foram dois minutos fora de campo sem precisão e ainda fiquei mais feio."

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.