Marin sofre derrota para Romário na Justiça do Rio


Desembargadores negam recurso interposto pelo cartola

Por Marcio Dolzan e Raphael Ramos

Em prisão domiciliar nos Estados Unidos, José Maria Marin sofreu uma derrota para Romário nos tribunais do Rio. Na terça-feira, os desembargadores da 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio negaram, por unanimidade, recurso interposto pelo ex-presidente da CBF contra o senador.

O dirigente pedia indenização por danos morais devido a declarações ofensivas dadas pelo ex-jogador à imprensa. Em outubro de 2013, quando ainda era deputado federal, Romário disse que Marin tinha um passado ligado à ditadura e o chamou de “ladrão” e “corrupto”.

José Maria Marin está em prisão domiciliar nos Estados Unidos Foto: Brendan Mcdermit/Reuters
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Os magistrados da 19ª Câmara Cível acompanharam o voto do relator, desembargador Guaraci de Campos Vianna, mantendo a decisão em primeira instância, da 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca.

“Não restam dúvidas de que as declarações feitas pelo réu guardam relação com o exercício de suas atividades políticas, razão pela qual estão protegidas pela imunidade material”, justificou o desembargador Guaraci Vianna no acórdão. Ação penal semelhante referente ao caso também foi julgada improcedente pelo ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Em prisão domiciliar nos Estados Unidos, José Maria Marin sofreu uma derrota para Romário nos tribunais do Rio. Na terça-feira, os desembargadores da 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio negaram, por unanimidade, recurso interposto pelo ex-presidente da CBF contra o senador.

O dirigente pedia indenização por danos morais devido a declarações ofensivas dadas pelo ex-jogador à imprensa. Em outubro de 2013, quando ainda era deputado federal, Romário disse que Marin tinha um passado ligado à ditadura e o chamou de “ladrão” e “corrupto”.

José Maria Marin está em prisão domiciliar nos Estados Unidos Foto: Brendan Mcdermit/Reuters

Os magistrados da 19ª Câmara Cível acompanharam o voto do relator, desembargador Guaraci de Campos Vianna, mantendo a decisão em primeira instância, da 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca.

“Não restam dúvidas de que as declarações feitas pelo réu guardam relação com o exercício de suas atividades políticas, razão pela qual estão protegidas pela imunidade material”, justificou o desembargador Guaraci Vianna no acórdão. Ação penal semelhante referente ao caso também foi julgada improcedente pelo ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Em prisão domiciliar nos Estados Unidos, José Maria Marin sofreu uma derrota para Romário nos tribunais do Rio. Na terça-feira, os desembargadores da 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio negaram, por unanimidade, recurso interposto pelo ex-presidente da CBF contra o senador.

O dirigente pedia indenização por danos morais devido a declarações ofensivas dadas pelo ex-jogador à imprensa. Em outubro de 2013, quando ainda era deputado federal, Romário disse que Marin tinha um passado ligado à ditadura e o chamou de “ladrão” e “corrupto”.

José Maria Marin está em prisão domiciliar nos Estados Unidos Foto: Brendan Mcdermit/Reuters

Os magistrados da 19ª Câmara Cível acompanharam o voto do relator, desembargador Guaraci de Campos Vianna, mantendo a decisão em primeira instância, da 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca.

“Não restam dúvidas de que as declarações feitas pelo réu guardam relação com o exercício de suas atividades políticas, razão pela qual estão protegidas pela imunidade material”, justificou o desembargador Guaraci Vianna no acórdão. Ação penal semelhante referente ao caso também foi julgada improcedente pelo ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

Em prisão domiciliar nos Estados Unidos, José Maria Marin sofreu uma derrota para Romário nos tribunais do Rio. Na terça-feira, os desembargadores da 19ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio negaram, por unanimidade, recurso interposto pelo ex-presidente da CBF contra o senador.

O dirigente pedia indenização por danos morais devido a declarações ofensivas dadas pelo ex-jogador à imprensa. Em outubro de 2013, quando ainda era deputado federal, Romário disse que Marin tinha um passado ligado à ditadura e o chamou de “ladrão” e “corrupto”.

José Maria Marin está em prisão domiciliar nos Estados Unidos Foto: Brendan Mcdermit/Reuters

Os magistrados da 19ª Câmara Cível acompanharam o voto do relator, desembargador Guaraci de Campos Vianna, mantendo a decisão em primeira instância, da 7ª Vara Cível da Barra da Tijuca.

“Não restam dúvidas de que as declarações feitas pelo réu guardam relação com o exercício de suas atividades políticas, razão pela qual estão protegidas pela imunidade material”, justificou o desembargador Guaraci Vianna no acórdão. Ação penal semelhante referente ao caso também foi julgada improcedente pelo ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal).

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