Medo de prisões faz Comitê Executivo da Fifa repensar reuniões


Suspeita sobre cartolas esvaziam encontros entre os dirigentes

Por Almir Leite e Jamil Chade

Com cartolas sob suspeita, a ausência de Marco Polo Del Nero (presidente da CBF) e o presidente Joseph Blatter ameaçado de prisão se sair da Suíça, a Fifa começa a repensar a sua agenda de reuniões. Nesta semana, o governo do futebol mundial vai rever o local de um encontro do Comitê Executivo que estava marcado para ocorrer em dezembro, no Japão.

Um dos temas será exatamente como manter os trabalhos diante da avalanche de denúncias e prisões. A previsão era de que o próximo encontro ocorreria no Japão, durante o Mundial de Clubes. Mas Blatter, Del Nero e outros poderiam ser presos e extraditados aos EUA.

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O brasileiro não põe os pés fora do País desde maio, quando José Maria Marin foi preso em Zurique. Nesta semana, a Fifa voltou a colocar seu nome na agenda oficial dos encontros do Comitê Executivo. Hoje ele deveria apresentar um informe sobre o que foi debatido num grupo de trabalho presidido por ele e que tratava do Torneio Olímpico de Futebol em 2016.

Del Nero ganhou apoio do Comitê da Copa que o defende de acusações da Fifa Foto: Fábio Motta/Estadão
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Contudo, ele também faltou a esse evento, na última segunda-feira. E sua tradicional reserva no hotel Baur au Lac nem sequer foi feita desta vez. Seis horas depois de ser questionada sobre a agenda da Fifa, a assessoria de imprensa da CBF apenas indicou que a entidade não iria se pronunciar sobre o assunto. “Não vamos responder”, diz o texto enviado ao Estado.

Retrospectiva 2015 - Corrupção no futebol

1 | 2

Escândalo na Fifa

Foto: Ruben Sprich/Reuters
2 | 2

Ricardo Teixeira acusa J. Hawilla

Foto: Paulo Giandalia/Estadão

Com cartolas sob suspeita, a ausência de Marco Polo Del Nero (presidente da CBF) e o presidente Joseph Blatter ameaçado de prisão se sair da Suíça, a Fifa começa a repensar a sua agenda de reuniões. Nesta semana, o governo do futebol mundial vai rever o local de um encontro do Comitê Executivo que estava marcado para ocorrer em dezembro, no Japão.

Um dos temas será exatamente como manter os trabalhos diante da avalanche de denúncias e prisões. A previsão era de que o próximo encontro ocorreria no Japão, durante o Mundial de Clubes. Mas Blatter, Del Nero e outros poderiam ser presos e extraditados aos EUA.

O brasileiro não põe os pés fora do País desde maio, quando José Maria Marin foi preso em Zurique. Nesta semana, a Fifa voltou a colocar seu nome na agenda oficial dos encontros do Comitê Executivo. Hoje ele deveria apresentar um informe sobre o que foi debatido num grupo de trabalho presidido por ele e que tratava do Torneio Olímpico de Futebol em 2016.

Del Nero ganhou apoio do Comitê da Copa que o defende de acusações da Fifa Foto: Fábio Motta/Estadão

Contudo, ele também faltou a esse evento, na última segunda-feira. E sua tradicional reserva no hotel Baur au Lac nem sequer foi feita desta vez. Seis horas depois de ser questionada sobre a agenda da Fifa, a assessoria de imprensa da CBF apenas indicou que a entidade não iria se pronunciar sobre o assunto. “Não vamos responder”, diz o texto enviado ao Estado.

Retrospectiva 2015 - Corrupção no futebol

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Escândalo na Fifa

Foto: Ruben Sprich/Reuters
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Ricardo Teixeira acusa J. Hawilla

Foto: Paulo Giandalia/Estadão

Com cartolas sob suspeita, a ausência de Marco Polo Del Nero (presidente da CBF) e o presidente Joseph Blatter ameaçado de prisão se sair da Suíça, a Fifa começa a repensar a sua agenda de reuniões. Nesta semana, o governo do futebol mundial vai rever o local de um encontro do Comitê Executivo que estava marcado para ocorrer em dezembro, no Japão.

Um dos temas será exatamente como manter os trabalhos diante da avalanche de denúncias e prisões. A previsão era de que o próximo encontro ocorreria no Japão, durante o Mundial de Clubes. Mas Blatter, Del Nero e outros poderiam ser presos e extraditados aos EUA.

O brasileiro não põe os pés fora do País desde maio, quando José Maria Marin foi preso em Zurique. Nesta semana, a Fifa voltou a colocar seu nome na agenda oficial dos encontros do Comitê Executivo. Hoje ele deveria apresentar um informe sobre o que foi debatido num grupo de trabalho presidido por ele e que tratava do Torneio Olímpico de Futebol em 2016.

Del Nero ganhou apoio do Comitê da Copa que o defende de acusações da Fifa Foto: Fábio Motta/Estadão

Contudo, ele também faltou a esse evento, na última segunda-feira. E sua tradicional reserva no hotel Baur au Lac nem sequer foi feita desta vez. Seis horas depois de ser questionada sobre a agenda da Fifa, a assessoria de imprensa da CBF apenas indicou que a entidade não iria se pronunciar sobre o assunto. “Não vamos responder”, diz o texto enviado ao Estado.

Retrospectiva 2015 - Corrupção no futebol

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Escândalo na Fifa

Foto: Ruben Sprich/Reuters
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Ricardo Teixeira acusa J. Hawilla

Foto: Paulo Giandalia/Estadão

Com cartolas sob suspeita, a ausência de Marco Polo Del Nero (presidente da CBF) e o presidente Joseph Blatter ameaçado de prisão se sair da Suíça, a Fifa começa a repensar a sua agenda de reuniões. Nesta semana, o governo do futebol mundial vai rever o local de um encontro do Comitê Executivo que estava marcado para ocorrer em dezembro, no Japão.

Um dos temas será exatamente como manter os trabalhos diante da avalanche de denúncias e prisões. A previsão era de que o próximo encontro ocorreria no Japão, durante o Mundial de Clubes. Mas Blatter, Del Nero e outros poderiam ser presos e extraditados aos EUA.

O brasileiro não põe os pés fora do País desde maio, quando José Maria Marin foi preso em Zurique. Nesta semana, a Fifa voltou a colocar seu nome na agenda oficial dos encontros do Comitê Executivo. Hoje ele deveria apresentar um informe sobre o que foi debatido num grupo de trabalho presidido por ele e que tratava do Torneio Olímpico de Futebol em 2016.

Del Nero ganhou apoio do Comitê da Copa que o defende de acusações da Fifa Foto: Fábio Motta/Estadão

Contudo, ele também faltou a esse evento, na última segunda-feira. E sua tradicional reserva no hotel Baur au Lac nem sequer foi feita desta vez. Seis horas depois de ser questionada sobre a agenda da Fifa, a assessoria de imprensa da CBF apenas indicou que a entidade não iria se pronunciar sobre o assunto. “Não vamos responder”, diz o texto enviado ao Estado.

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Escândalo na Fifa

Foto: Ruben Sprich/Reuters
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Foto: Paulo Giandalia/Estadão

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