Mesmo sem certidões, Botafogo se diz seguro para estrear no Carioca


Por Marcio Dolzan

Ainda sem ter conseguido as Certidões Negativas de Débito (CNDs), exigidas para a participação em competições desde que passou a vigorar o Profut, o Botafogo entrou com um pedido de liminar no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-RJ) para evitar que seja impedido de estrear no campeonato Carioca. O time enfrenta o Bangu neste sábado, às 17h, em São Januário.

O clube garante estar tranquilo quando à estreia, mas optou por entrar com um mandado de garantia para evitar qualquer percalço. O pedido será analisado pelo presidente do TJD, José Fernandes Teixeira, e a tendência é que ele decida ainda nesta sexta.

"Nós entramos com um pedido das CNDs na Receita Federal esta semana e estamos apenas aguardando a liberação. Está tudo em dia, mas essa liberação não depende de nós", disse ao Estado o presidente do Botafogo, Carlos Eduardo Pereira.

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O dirigente, porém, não demonstrou preocupação. "A lei do Profut indica que, caso as CNDs não sejam liberadas a tempo, o fato de ter protocolado o pedido já serve como garantia", destacou. "Estamos rigorosamente dentro da lei."

Ainda sem ter conseguido as Certidões Negativas de Débito (CNDs), exigidas para a participação em competições desde que passou a vigorar o Profut, o Botafogo entrou com um pedido de liminar no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-RJ) para evitar que seja impedido de estrear no campeonato Carioca. O time enfrenta o Bangu neste sábado, às 17h, em São Januário.

O clube garante estar tranquilo quando à estreia, mas optou por entrar com um mandado de garantia para evitar qualquer percalço. O pedido será analisado pelo presidente do TJD, José Fernandes Teixeira, e a tendência é que ele decida ainda nesta sexta.

"Nós entramos com um pedido das CNDs na Receita Federal esta semana e estamos apenas aguardando a liberação. Está tudo em dia, mas essa liberação não depende de nós", disse ao Estado o presidente do Botafogo, Carlos Eduardo Pereira.

O dirigente, porém, não demonstrou preocupação. "A lei do Profut indica que, caso as CNDs não sejam liberadas a tempo, o fato de ter protocolado o pedido já serve como garantia", destacou. "Estamos rigorosamente dentro da lei."

Ainda sem ter conseguido as Certidões Negativas de Débito (CNDs), exigidas para a participação em competições desde que passou a vigorar o Profut, o Botafogo entrou com um pedido de liminar no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-RJ) para evitar que seja impedido de estrear no campeonato Carioca. O time enfrenta o Bangu neste sábado, às 17h, em São Januário.

O clube garante estar tranquilo quando à estreia, mas optou por entrar com um mandado de garantia para evitar qualquer percalço. O pedido será analisado pelo presidente do TJD, José Fernandes Teixeira, e a tendência é que ele decida ainda nesta sexta.

"Nós entramos com um pedido das CNDs na Receita Federal esta semana e estamos apenas aguardando a liberação. Está tudo em dia, mas essa liberação não depende de nós", disse ao Estado o presidente do Botafogo, Carlos Eduardo Pereira.

O dirigente, porém, não demonstrou preocupação. "A lei do Profut indica que, caso as CNDs não sejam liberadas a tempo, o fato de ter protocolado o pedido já serve como garantia", destacou. "Estamos rigorosamente dentro da lei."

Ainda sem ter conseguido as Certidões Negativas de Débito (CNDs), exigidas para a participação em competições desde que passou a vigorar o Profut, o Botafogo entrou com um pedido de liminar no Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-RJ) para evitar que seja impedido de estrear no campeonato Carioca. O time enfrenta o Bangu neste sábado, às 17h, em São Januário.

O clube garante estar tranquilo quando à estreia, mas optou por entrar com um mandado de garantia para evitar qualquer percalço. O pedido será analisado pelo presidente do TJD, José Fernandes Teixeira, e a tendência é que ele decida ainda nesta sexta.

"Nós entramos com um pedido das CNDs na Receita Federal esta semana e estamos apenas aguardando a liberação. Está tudo em dia, mas essa liberação não depende de nós", disse ao Estado o presidente do Botafogo, Carlos Eduardo Pereira.

O dirigente, porém, não demonstrou preocupação. "A lei do Profut indica que, caso as CNDs não sejam liberadas a tempo, o fato de ter protocolado o pedido já serve como garantia", destacou. "Estamos rigorosamente dentro da lei."

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