Messi é ameaçado após ataque a tiros em mercado da família de sua mulher: ‘Estamos te esperando’


Cartaz direcionado ao craque argentino em estabelecimento de Rosário, na Argentina, foi deixado por dois homens em uma moto, segundo a autoridades locais

Por Estadão Conteúdo
Atualização:

Eleito melhor jogador do mundo pela Fifa no início da semana, Lionel Messi foi alvo de uma mensagem ameaçadora em Rosário, sua cidade natal, na madrugada desta quinta-feira. Um cartaz direcionado ao astro argentino foi colocado à porta de um supermercado pertencente à família de Antonella Roccuzzo, sua mulher, após uma série de tiros disparados contra o estabelecimento por dois homens em um uma moto, conforme informado pela polícia local.

“Messi, estamos te esperando. Javkin também é do tráfico, ele não vai te proteger”, diz a mensagem. Citado no cartaz, Pablo Javkin é o prefeito de Rosário, considerada a cidade mais violenta da Argentina e onde há forte atuação de narcotraficantes. O político esteve no local após o ataque, conversou com a imprensa argentina e levantou suspeitas a respeito das forças de segurança da província de Santa Fé, da qual Rosário faz parte.

Messi é casado com Antonella Rocuzzo, quem conheceu ainda adolescente, em Rosário.  Foto: Ruben Sprich/ Reuters
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“Eu duvido de todos, inclusive daqueles que deveriam nos proteger. E vou deixar claro, tivemos muitas reuniões com forças federais, provinciais, juízes, fiscais, nos últimos dias. Parte do que se falou tem a ver com essa zona e hoje aparece isso”, afirmou o prefeito da cidade.

Iván Gonzáles, subchefe da unidade regional de polícia, disse à rádio Cadena 3 Rosário que a suspeita é de que o ato tenha sido realizado com objetivo de chamar a atenção e não como uma intimidação concreta a Messi e à família Roccuzzo. A motivação, em sua visão, diz respeito a batalhas políticas da região.

Pablo Javkin pertence ao partido Frente Progressista e faz oposição ao governo do presidente Alberto Fernández, a quem tem responsabilizado pela violência na região. Nesta semana, Javkin e Omar Perotti, governador da província de Santa Fé, tiveram uma reunião com o Ministério da Segurança da Argentina para discutir medidas que possam reduzir a violência em Rosário.

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Segundo Pablo Javkin, o bairro onde está localizado o supermercado da mulher de Messi, Antonella, esteve em pauta durante as discussões sobre a segurança da cidade nos últimos dias. “Cada vez que exigimos questões concretas, aparece isso”, disse o prefeito, que considera a ação uma estratégia dos criminosos para chamar a atenção e não uma intimidação direta a Messi. Para ele, Messi não corre perigo de morte. Ele também afirmou que conversou com a família Roccuzzo para acalmá-la e oferecer segurança. Explicou que a questão é política e não pessoal.

Eleito melhor jogador do mundo pela Fifa no início da semana, Lionel Messi foi alvo de uma mensagem ameaçadora em Rosário, sua cidade natal, na madrugada desta quinta-feira. Um cartaz direcionado ao astro argentino foi colocado à porta de um supermercado pertencente à família de Antonella Roccuzzo, sua mulher, após uma série de tiros disparados contra o estabelecimento por dois homens em um uma moto, conforme informado pela polícia local.

“Messi, estamos te esperando. Javkin também é do tráfico, ele não vai te proteger”, diz a mensagem. Citado no cartaz, Pablo Javkin é o prefeito de Rosário, considerada a cidade mais violenta da Argentina e onde há forte atuação de narcotraficantes. O político esteve no local após o ataque, conversou com a imprensa argentina e levantou suspeitas a respeito das forças de segurança da província de Santa Fé, da qual Rosário faz parte.

Messi é casado com Antonella Rocuzzo, quem conheceu ainda adolescente, em Rosário.  Foto: Ruben Sprich/ Reuters

“Eu duvido de todos, inclusive daqueles que deveriam nos proteger. E vou deixar claro, tivemos muitas reuniões com forças federais, provinciais, juízes, fiscais, nos últimos dias. Parte do que se falou tem a ver com essa zona e hoje aparece isso”, afirmou o prefeito da cidade.

Iván Gonzáles, subchefe da unidade regional de polícia, disse à rádio Cadena 3 Rosário que a suspeita é de que o ato tenha sido realizado com objetivo de chamar a atenção e não como uma intimidação concreta a Messi e à família Roccuzzo. A motivação, em sua visão, diz respeito a batalhas políticas da região.

Pablo Javkin pertence ao partido Frente Progressista e faz oposição ao governo do presidente Alberto Fernández, a quem tem responsabilizado pela violência na região. Nesta semana, Javkin e Omar Perotti, governador da província de Santa Fé, tiveram uma reunião com o Ministério da Segurança da Argentina para discutir medidas que possam reduzir a violência em Rosário.

Segundo Pablo Javkin, o bairro onde está localizado o supermercado da mulher de Messi, Antonella, esteve em pauta durante as discussões sobre a segurança da cidade nos últimos dias. “Cada vez que exigimos questões concretas, aparece isso”, disse o prefeito, que considera a ação uma estratégia dos criminosos para chamar a atenção e não uma intimidação direta a Messi. Para ele, Messi não corre perigo de morte. Ele também afirmou que conversou com a família Roccuzzo para acalmá-la e oferecer segurança. Explicou que a questão é política e não pessoal.

Eleito melhor jogador do mundo pela Fifa no início da semana, Lionel Messi foi alvo de uma mensagem ameaçadora em Rosário, sua cidade natal, na madrugada desta quinta-feira. Um cartaz direcionado ao astro argentino foi colocado à porta de um supermercado pertencente à família de Antonella Roccuzzo, sua mulher, após uma série de tiros disparados contra o estabelecimento por dois homens em um uma moto, conforme informado pela polícia local.

“Messi, estamos te esperando. Javkin também é do tráfico, ele não vai te proteger”, diz a mensagem. Citado no cartaz, Pablo Javkin é o prefeito de Rosário, considerada a cidade mais violenta da Argentina e onde há forte atuação de narcotraficantes. O político esteve no local após o ataque, conversou com a imprensa argentina e levantou suspeitas a respeito das forças de segurança da província de Santa Fé, da qual Rosário faz parte.

Messi é casado com Antonella Rocuzzo, quem conheceu ainda adolescente, em Rosário.  Foto: Ruben Sprich/ Reuters

“Eu duvido de todos, inclusive daqueles que deveriam nos proteger. E vou deixar claro, tivemos muitas reuniões com forças federais, provinciais, juízes, fiscais, nos últimos dias. Parte do que se falou tem a ver com essa zona e hoje aparece isso”, afirmou o prefeito da cidade.

Iván Gonzáles, subchefe da unidade regional de polícia, disse à rádio Cadena 3 Rosário que a suspeita é de que o ato tenha sido realizado com objetivo de chamar a atenção e não como uma intimidação concreta a Messi e à família Roccuzzo. A motivação, em sua visão, diz respeito a batalhas políticas da região.

Pablo Javkin pertence ao partido Frente Progressista e faz oposição ao governo do presidente Alberto Fernández, a quem tem responsabilizado pela violência na região. Nesta semana, Javkin e Omar Perotti, governador da província de Santa Fé, tiveram uma reunião com o Ministério da Segurança da Argentina para discutir medidas que possam reduzir a violência em Rosário.

Segundo Pablo Javkin, o bairro onde está localizado o supermercado da mulher de Messi, Antonella, esteve em pauta durante as discussões sobre a segurança da cidade nos últimos dias. “Cada vez que exigimos questões concretas, aparece isso”, disse o prefeito, que considera a ação uma estratégia dos criminosos para chamar a atenção e não uma intimidação direta a Messi. Para ele, Messi não corre perigo de morte. Ele também afirmou que conversou com a família Roccuzzo para acalmá-la e oferecer segurança. Explicou que a questão é política e não pessoal.

Eleito melhor jogador do mundo pela Fifa no início da semana, Lionel Messi foi alvo de uma mensagem ameaçadora em Rosário, sua cidade natal, na madrugada desta quinta-feira. Um cartaz direcionado ao astro argentino foi colocado à porta de um supermercado pertencente à família de Antonella Roccuzzo, sua mulher, após uma série de tiros disparados contra o estabelecimento por dois homens em um uma moto, conforme informado pela polícia local.

“Messi, estamos te esperando. Javkin também é do tráfico, ele não vai te proteger”, diz a mensagem. Citado no cartaz, Pablo Javkin é o prefeito de Rosário, considerada a cidade mais violenta da Argentina e onde há forte atuação de narcotraficantes. O político esteve no local após o ataque, conversou com a imprensa argentina e levantou suspeitas a respeito das forças de segurança da província de Santa Fé, da qual Rosário faz parte.

Messi é casado com Antonella Rocuzzo, quem conheceu ainda adolescente, em Rosário.  Foto: Ruben Sprich/ Reuters

“Eu duvido de todos, inclusive daqueles que deveriam nos proteger. E vou deixar claro, tivemos muitas reuniões com forças federais, provinciais, juízes, fiscais, nos últimos dias. Parte do que se falou tem a ver com essa zona e hoje aparece isso”, afirmou o prefeito da cidade.

Iván Gonzáles, subchefe da unidade regional de polícia, disse à rádio Cadena 3 Rosário que a suspeita é de que o ato tenha sido realizado com objetivo de chamar a atenção e não como uma intimidação concreta a Messi e à família Roccuzzo. A motivação, em sua visão, diz respeito a batalhas políticas da região.

Pablo Javkin pertence ao partido Frente Progressista e faz oposição ao governo do presidente Alberto Fernández, a quem tem responsabilizado pela violência na região. Nesta semana, Javkin e Omar Perotti, governador da província de Santa Fé, tiveram uma reunião com o Ministério da Segurança da Argentina para discutir medidas que possam reduzir a violência em Rosário.

Segundo Pablo Javkin, o bairro onde está localizado o supermercado da mulher de Messi, Antonella, esteve em pauta durante as discussões sobre a segurança da cidade nos últimos dias. “Cada vez que exigimos questões concretas, aparece isso”, disse o prefeito, que considera a ação uma estratégia dos criminosos para chamar a atenção e não uma intimidação direta a Messi. Para ele, Messi não corre perigo de morte. Ele também afirmou que conversou com a família Roccuzzo para acalmá-la e oferecer segurança. Explicou que a questão é política e não pessoal.

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