Metade do caminho do Palmeiras ao título brasileiro passa pelo Z-4


Nas próximas dez rodadas do Brasileirão, equipe de Felipão vai enfrentar cinco times que lutam contra o rebaixamento

Por Renan Cacioli

Líder do Campeonato Brasileiro e dono da melhor campanha disparada do returno, oPalmeiras pavimenta o caminho para seu décimo título nacional sobre adversários que figuram na parte de baixo databela, realidade para metade dos seus dez concorrentes até a 38ª e última rodada.

De acordo com o matemático Tristão Garcia, o caneco deste ano poderá ser erguido por quem atingir 78 pontos. Com 56 conquistados até aqui, a equipe de Luiz Felipe Scolari necessitaria, portanto, de mais 22.

Felipão conversa com jogadores do Palmeiras Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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Ou seja, se confirmar o favoritismo diante de Ceará, Paraná, América-MG, Vasco e Vitória, já serão 15 garantidos. Restariam sete, que precisariam ser arrancados em meio a três duelos contra gente que briga na parte de cima (Grêmio, Flamengo e Atlético-MG) e outros dois diante de times atualmente na zona intermediária da tabela (Santos e Fluminense).

Pode parecer presunção cravar cinco vitórias de véspera, mas o fato é que também soa improvável dizer que o Palmeiras atual vá desperdiçar pontos em momento no qual esbanja confiança e efetividade.

"A gente sabe que a questão mental, a confiança, ajudam muito nesse momento. Estamos fazendo a nossa obrigação, que é jogar bem e conseguir vitórias, como o professor (Felipão) ressalta", disse Paulo Turra, auxiliar de Scolari e encarregado de falar com a imprensa após a vitória de sábado, sobre o São Paulo, no Morumbi, por 2 a 0.

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O resultado positivo foi o sétimo em nove partidas disputadas no segundo turno do Brasileirão. O Palmeiras ainda não perdeu após a virada de turno, já que cravou ainda dois empates. Com 23 pontos somados nesse período do campeonato, o clube sobra em relação ao segundo melhor do returno, o Santos, que conseguiu 18.

Por mais que vá precisar dividir as atenções com o mata-mata da Libertadores a partir do dia 24, quando inicia a semifinal contra o Boca Juniors, na Argentina, o time de Felipão já deu prova da capacidade de levar as duas competições, dado que despachou o Colo-Colo, na fase anterior, justamente em meio à sua ascensão no Brasileiro.

Como se não bastasse o clima de otimismo pela sequência na tabela do Nacional contra rivais que lutam para escapar do Z-4, há outros dois fatores que precisam ser levados em conta e contribuem para esta atmosfera favorável. Primeiro: três desses duelos (Ceará, América-MG e Vitória) terão o Palmeiras como mandante, condição que lhe confere atualmente a segunda melhor campanha em aproveitamento de pontos (82,05%) – somente o Internacional (84,62%) se sai melhor.

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Segundo: quatro dessas cinco partidas contra adversários mais fracos fecharão a participação palmeirense no campeonato, quando será possível, inclusive, que um ou mais rivais já estejam rebaixados e joguem sem maiores pretensões no ano.

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Líder do Campeonato Brasileiro e dono da melhor campanha disparada do returno, oPalmeiras pavimenta o caminho para seu décimo título nacional sobre adversários que figuram na parte de baixo databela, realidade para metade dos seus dez concorrentes até a 38ª e última rodada.

De acordo com o matemático Tristão Garcia, o caneco deste ano poderá ser erguido por quem atingir 78 pontos. Com 56 conquistados até aqui, a equipe de Luiz Felipe Scolari necessitaria, portanto, de mais 22.

Felipão conversa com jogadores do Palmeiras Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Ou seja, se confirmar o favoritismo diante de Ceará, Paraná, América-MG, Vasco e Vitória, já serão 15 garantidos. Restariam sete, que precisariam ser arrancados em meio a três duelos contra gente que briga na parte de cima (Grêmio, Flamengo e Atlético-MG) e outros dois diante de times atualmente na zona intermediária da tabela (Santos e Fluminense).

Pode parecer presunção cravar cinco vitórias de véspera, mas o fato é que também soa improvável dizer que o Palmeiras atual vá desperdiçar pontos em momento no qual esbanja confiança e efetividade.

"A gente sabe que a questão mental, a confiança, ajudam muito nesse momento. Estamos fazendo a nossa obrigação, que é jogar bem e conseguir vitórias, como o professor (Felipão) ressalta", disse Paulo Turra, auxiliar de Scolari e encarregado de falar com a imprensa após a vitória de sábado, sobre o São Paulo, no Morumbi, por 2 a 0.

O resultado positivo foi o sétimo em nove partidas disputadas no segundo turno do Brasileirão. O Palmeiras ainda não perdeu após a virada de turno, já que cravou ainda dois empates. Com 23 pontos somados nesse período do campeonato, o clube sobra em relação ao segundo melhor do returno, o Santos, que conseguiu 18.

Por mais que vá precisar dividir as atenções com o mata-mata da Libertadores a partir do dia 24, quando inicia a semifinal contra o Boca Juniors, na Argentina, o time de Felipão já deu prova da capacidade de levar as duas competições, dado que despachou o Colo-Colo, na fase anterior, justamente em meio à sua ascensão no Brasileiro.

Como se não bastasse o clima de otimismo pela sequência na tabela do Nacional contra rivais que lutam para escapar do Z-4, há outros dois fatores que precisam ser levados em conta e contribuem para esta atmosfera favorável. Primeiro: três desses duelos (Ceará, América-MG e Vitória) terão o Palmeiras como mandante, condição que lhe confere atualmente a segunda melhor campanha em aproveitamento de pontos (82,05%) – somente o Internacional (84,62%) se sai melhor.

Segundo: quatro dessas cinco partidas contra adversários mais fracos fecharão a participação palmeirense no campeonato, quando será possível, inclusive, que um ou mais rivais já estejam rebaixados e joguem sem maiores pretensões no ano.

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Líder do Campeonato Brasileiro e dono da melhor campanha disparada do returno, oPalmeiras pavimenta o caminho para seu décimo título nacional sobre adversários que figuram na parte de baixo databela, realidade para metade dos seus dez concorrentes até a 38ª e última rodada.

De acordo com o matemático Tristão Garcia, o caneco deste ano poderá ser erguido por quem atingir 78 pontos. Com 56 conquistados até aqui, a equipe de Luiz Felipe Scolari necessitaria, portanto, de mais 22.

Felipão conversa com jogadores do Palmeiras Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Ou seja, se confirmar o favoritismo diante de Ceará, Paraná, América-MG, Vasco e Vitória, já serão 15 garantidos. Restariam sete, que precisariam ser arrancados em meio a três duelos contra gente que briga na parte de cima (Grêmio, Flamengo e Atlético-MG) e outros dois diante de times atualmente na zona intermediária da tabela (Santos e Fluminense).

Pode parecer presunção cravar cinco vitórias de véspera, mas o fato é que também soa improvável dizer que o Palmeiras atual vá desperdiçar pontos em momento no qual esbanja confiança e efetividade.

"A gente sabe que a questão mental, a confiança, ajudam muito nesse momento. Estamos fazendo a nossa obrigação, que é jogar bem e conseguir vitórias, como o professor (Felipão) ressalta", disse Paulo Turra, auxiliar de Scolari e encarregado de falar com a imprensa após a vitória de sábado, sobre o São Paulo, no Morumbi, por 2 a 0.

O resultado positivo foi o sétimo em nove partidas disputadas no segundo turno do Brasileirão. O Palmeiras ainda não perdeu após a virada de turno, já que cravou ainda dois empates. Com 23 pontos somados nesse período do campeonato, o clube sobra em relação ao segundo melhor do returno, o Santos, que conseguiu 18.

Por mais que vá precisar dividir as atenções com o mata-mata da Libertadores a partir do dia 24, quando inicia a semifinal contra o Boca Juniors, na Argentina, o time de Felipão já deu prova da capacidade de levar as duas competições, dado que despachou o Colo-Colo, na fase anterior, justamente em meio à sua ascensão no Brasileiro.

Como se não bastasse o clima de otimismo pela sequência na tabela do Nacional contra rivais que lutam para escapar do Z-4, há outros dois fatores que precisam ser levados em conta e contribuem para esta atmosfera favorável. Primeiro: três desses duelos (Ceará, América-MG e Vitória) terão o Palmeiras como mandante, condição que lhe confere atualmente a segunda melhor campanha em aproveitamento de pontos (82,05%) – somente o Internacional (84,62%) se sai melhor.

Segundo: quatro dessas cinco partidas contra adversários mais fracos fecharão a participação palmeirense no campeonato, quando será possível, inclusive, que um ou mais rivais já estejam rebaixados e joguem sem maiores pretensões no ano.

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De acordo com o matemático Tristão Garcia, o caneco deste ano poderá ser erguido por quem atingir 78 pontos. Com 56 conquistados até aqui, a equipe de Luiz Felipe Scolari necessitaria, portanto, de mais 22.

Felipão conversa com jogadores do Palmeiras Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Ou seja, se confirmar o favoritismo diante de Ceará, Paraná, América-MG, Vasco e Vitória, já serão 15 garantidos. Restariam sete, que precisariam ser arrancados em meio a três duelos contra gente que briga na parte de cima (Grêmio, Flamengo e Atlético-MG) e outros dois diante de times atualmente na zona intermediária da tabela (Santos e Fluminense).

Pode parecer presunção cravar cinco vitórias de véspera, mas o fato é que também soa improvável dizer que o Palmeiras atual vá desperdiçar pontos em momento no qual esbanja confiança e efetividade.

"A gente sabe que a questão mental, a confiança, ajudam muito nesse momento. Estamos fazendo a nossa obrigação, que é jogar bem e conseguir vitórias, como o professor (Felipão) ressalta", disse Paulo Turra, auxiliar de Scolari e encarregado de falar com a imprensa após a vitória de sábado, sobre o São Paulo, no Morumbi, por 2 a 0.

O resultado positivo foi o sétimo em nove partidas disputadas no segundo turno do Brasileirão. O Palmeiras ainda não perdeu após a virada de turno, já que cravou ainda dois empates. Com 23 pontos somados nesse período do campeonato, o clube sobra em relação ao segundo melhor do returno, o Santos, que conseguiu 18.

Por mais que vá precisar dividir as atenções com o mata-mata da Libertadores a partir do dia 24, quando inicia a semifinal contra o Boca Juniors, na Argentina, o time de Felipão já deu prova da capacidade de levar as duas competições, dado que despachou o Colo-Colo, na fase anterior, justamente em meio à sua ascensão no Brasileiro.

Como se não bastasse o clima de otimismo pela sequência na tabela do Nacional contra rivais que lutam para escapar do Z-4, há outros dois fatores que precisam ser levados em conta e contribuem para esta atmosfera favorável. Primeiro: três desses duelos (Ceará, América-MG e Vitória) terão o Palmeiras como mandante, condição que lhe confere atualmente a segunda melhor campanha em aproveitamento de pontos (82,05%) – somente o Internacional (84,62%) se sai melhor.

Segundo: quatro dessas cinco partidas contra adversários mais fracos fecharão a participação palmeirense no campeonato, quando será possível, inclusive, que um ou mais rivais já estejam rebaixados e joguem sem maiores pretensões no ano.

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