Miranda diz que é possível comparar Copa América e Eliminatória


Zagueiro aponta diferenças entre as duas competições

Por Almir Leite e Gonçalo Junior

As Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo são disputadas em pontos corridos, turno e returno e têm duração de dois anos. A Copa América é um torneio de curta duração -a que começa na sexta-feira terá duração de 23 dias-, com chaves e fases eliminatórias. Ainda assim, para o zagueiro Miranda é possível comparar as duas competições.

Entre as semelhanças, Miranda vê a disposição extra com que as seleções, que nas Eliminatórias brigam por vaga em Copa, lutam pelo título na Copa América. Isso torna as partidas mais pegadas, aguerridas e a competitividade aumenta. "Acho que é parecido (as duas disputas)", disse ao Estado. "Todas as seleções têm bastante vontade de ganhar essa competição", completou, especificamente sobre a Copa América.

Miranda, zagueiro da Inter de Milão e da seleção brasileira Foto: Rafael Ribeiro/CBF
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Para o jogador da Internazionale de Milão, mesmo o fato de os atletas estarem em final de temporada, e portanto desgastados fisicamente, diminuiu o ímpeto pela competição sul-americana - que este ano, por comemorar o centenário da Conmebol e por ser disputada nos Estados Unidos tem "intrusos", com a própria seleção dos EUA, México, Haiti, Costa Rica, Jamaica e Panamá. "Isso (estar em final de temporada) não é desculpa. Todos querem jogar a competição."

Capitão da seleção na ausência de Neymar e devendo ser efetivado no posto mesmo quando o craque voltar, Miranda encara a atribuição como algo "normal, natural". "A seleção está repleta de várias lideranças e poder representar esses líderes para mim é um orgulho, uma honra." Miranda é um capitão totalmente diferente do atual treinador da seleção. Em seus tempos de jogador, Dunga era explosivo, inquieto. O zagueiro é calmo, raramente perde as estribeiras em campo e se impõe acima de tudo pelo respeito. "Ele é um cara tranquilo, todo mundo gosta de como ele se comporta, sempre pronto a orientar um companheiro", definiu Dunga.

O capitão já mira a estreia na Copa América Centenário, sábado, contra o Equador em Pasadena, e prevê uma partida muito dura para a seleção contra o atual vice-líder das Eliminatórias Sul-Americanas. "É uma seleção que marca bem, tem jogadores velozes e joga no contra-ataque. A seleção tem de controlar o jogo desde o primeiro minuto e jogar futebol, que é o que a gente pode fazer", receita.

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As Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo são disputadas em pontos corridos, turno e returno e têm duração de dois anos. A Copa América é um torneio de curta duração -a que começa na sexta-feira terá duração de 23 dias-, com chaves e fases eliminatórias. Ainda assim, para o zagueiro Miranda é possível comparar as duas competições.

Entre as semelhanças, Miranda vê a disposição extra com que as seleções, que nas Eliminatórias brigam por vaga em Copa, lutam pelo título na Copa América. Isso torna as partidas mais pegadas, aguerridas e a competitividade aumenta. "Acho que é parecido (as duas disputas)", disse ao Estado. "Todas as seleções têm bastante vontade de ganhar essa competição", completou, especificamente sobre a Copa América.

Miranda, zagueiro da Inter de Milão e da seleção brasileira Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Para o jogador da Internazionale de Milão, mesmo o fato de os atletas estarem em final de temporada, e portanto desgastados fisicamente, diminuiu o ímpeto pela competição sul-americana - que este ano, por comemorar o centenário da Conmebol e por ser disputada nos Estados Unidos tem "intrusos", com a própria seleção dos EUA, México, Haiti, Costa Rica, Jamaica e Panamá. "Isso (estar em final de temporada) não é desculpa. Todos querem jogar a competição."

Capitão da seleção na ausência de Neymar e devendo ser efetivado no posto mesmo quando o craque voltar, Miranda encara a atribuição como algo "normal, natural". "A seleção está repleta de várias lideranças e poder representar esses líderes para mim é um orgulho, uma honra." Miranda é um capitão totalmente diferente do atual treinador da seleção. Em seus tempos de jogador, Dunga era explosivo, inquieto. O zagueiro é calmo, raramente perde as estribeiras em campo e se impõe acima de tudo pelo respeito. "Ele é um cara tranquilo, todo mundo gosta de como ele se comporta, sempre pronto a orientar um companheiro", definiu Dunga.

O capitão já mira a estreia na Copa América Centenário, sábado, contra o Equador em Pasadena, e prevê uma partida muito dura para a seleção contra o atual vice-líder das Eliminatórias Sul-Americanas. "É uma seleção que marca bem, tem jogadores velozes e joga no contra-ataque. A seleção tem de controlar o jogo desde o primeiro minuto e jogar futebol, que é o que a gente pode fazer", receita.

 

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Entre as semelhanças, Miranda vê a disposição extra com que as seleções, que nas Eliminatórias brigam por vaga em Copa, lutam pelo título na Copa América. Isso torna as partidas mais pegadas, aguerridas e a competitividade aumenta. "Acho que é parecido (as duas disputas)", disse ao Estado. "Todas as seleções têm bastante vontade de ganhar essa competição", completou, especificamente sobre a Copa América.

Miranda, zagueiro da Inter de Milão e da seleção brasileira Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Para o jogador da Internazionale de Milão, mesmo o fato de os atletas estarem em final de temporada, e portanto desgastados fisicamente, diminuiu o ímpeto pela competição sul-americana - que este ano, por comemorar o centenário da Conmebol e por ser disputada nos Estados Unidos tem "intrusos", com a própria seleção dos EUA, México, Haiti, Costa Rica, Jamaica e Panamá. "Isso (estar em final de temporada) não é desculpa. Todos querem jogar a competição."

Capitão da seleção na ausência de Neymar e devendo ser efetivado no posto mesmo quando o craque voltar, Miranda encara a atribuição como algo "normal, natural". "A seleção está repleta de várias lideranças e poder representar esses líderes para mim é um orgulho, uma honra." Miranda é um capitão totalmente diferente do atual treinador da seleção. Em seus tempos de jogador, Dunga era explosivo, inquieto. O zagueiro é calmo, raramente perde as estribeiras em campo e se impõe acima de tudo pelo respeito. "Ele é um cara tranquilo, todo mundo gosta de como ele se comporta, sempre pronto a orientar um companheiro", definiu Dunga.

O capitão já mira a estreia na Copa América Centenário, sábado, contra o Equador em Pasadena, e prevê uma partida muito dura para a seleção contra o atual vice-líder das Eliminatórias Sul-Americanas. "É uma seleção que marca bem, tem jogadores velozes e joga no contra-ataque. A seleção tem de controlar o jogo desde o primeiro minuto e jogar futebol, que é o que a gente pode fazer", receita.

 

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Entre as semelhanças, Miranda vê a disposição extra com que as seleções, que nas Eliminatórias brigam por vaga em Copa, lutam pelo título na Copa América. Isso torna as partidas mais pegadas, aguerridas e a competitividade aumenta. "Acho que é parecido (as duas disputas)", disse ao Estado. "Todas as seleções têm bastante vontade de ganhar essa competição", completou, especificamente sobre a Copa América.

Miranda, zagueiro da Inter de Milão e da seleção brasileira Foto: Rafael Ribeiro/CBF

Para o jogador da Internazionale de Milão, mesmo o fato de os atletas estarem em final de temporada, e portanto desgastados fisicamente, diminuiu o ímpeto pela competição sul-americana - que este ano, por comemorar o centenário da Conmebol e por ser disputada nos Estados Unidos tem "intrusos", com a própria seleção dos EUA, México, Haiti, Costa Rica, Jamaica e Panamá. "Isso (estar em final de temporada) não é desculpa. Todos querem jogar a competição."

Capitão da seleção na ausência de Neymar e devendo ser efetivado no posto mesmo quando o craque voltar, Miranda encara a atribuição como algo "normal, natural". "A seleção está repleta de várias lideranças e poder representar esses líderes para mim é um orgulho, uma honra." Miranda é um capitão totalmente diferente do atual treinador da seleção. Em seus tempos de jogador, Dunga era explosivo, inquieto. O zagueiro é calmo, raramente perde as estribeiras em campo e se impõe acima de tudo pelo respeito. "Ele é um cara tranquilo, todo mundo gosta de como ele se comporta, sempre pronto a orientar um companheiro", definiu Dunga.

O capitão já mira a estreia na Copa América Centenário, sábado, contra o Equador em Pasadena, e prevê uma partida muito dura para a seleção contra o atual vice-líder das Eliminatórias Sul-Americanas. "É uma seleção que marca bem, tem jogadores velozes e joga no contra-ataque. A seleção tem de controlar o jogo desde o primeiro minuto e jogar futebol, que é o que a gente pode fazer", receita.

 

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