Molina espera melhorar fisicamente para se firmar no Santos


Colombiano justifica esforço nos jogos pela responsabilidade: tem de voltar para marcar e buscar a bola

Por Sanches Filho

Mesmo sem ser brilhante como no último domingo, Molina voltou a ser o principal jogador do Santos na vitória por 1 a 0 diante do Chivas Guadalajara, do México, terça-feira à noite, na Vila Belmiro, pela Copa Libertadores. Além de ter feito o único gol da partida, o colombiano foi o responsável pela organização das melhores jogadas da equipe, por assistências e um exemplo de aplicação. Cansado, o meia foi substituído a 10 minutos do fim do jogo, e outra vez foi ovacionado pela torcida, que lhe dispensa tratamento de ídolo. Veja também:  Santos bate o Chivas e é líder de seu grupo na Libertadores  Revelação da categoria de base, Alemão não fica no Santos "Fiz um lindo gol. Acertei um belo disparo e o goleiro nada pôde fazer", comemorou. "Após o chute, fiz um giro de 180 graus e nem vi a bola entrando", contou Molina. Ele disse que uma de suas características é sempre tentar o gol em chutes de fora da área. "Se o goleiro estava mal colocado, eu não vi. Fiz o gol porque aproveitei a oportunidade de peguei bem na bola", acrescentou. Ele acha que o jogador brasileiro, que chuta bem, deveria tentar mais gol nesse tipo de lance. Leão gostou da atuação de Molina, mas novamente fez questão de destacar o sacrifício de Wesley, que correu em dobro para compensar a dificuldade que o colombiano vem encontrando para acompanhar o ritmo dos companheiros. Molina concorda que cansou, mas não acha que tenha sido por falta de um melhor condicionamento atlético."Como eu tenho que voltar para buscar a bola mais atrás e me apresentar na frente, o desgaste tem sido grande." Com o bom desempenho contra o Chivas, Molina respondeu em campo a pergunta que ficou no ar depois da péssima atuação da equipe na derrota diante do Sertãozinho, no sábado passado? Se o futebol o grande futebol que ele mostrou no segundo tempo da goleada por 4 a 1 contra o Ituano não teria sido um fato isolado na sua carreira. Depois do jogo de terça-feira, o meia lembrou que teve uma boa estréia contra o Cúcuta, subiu de produção contra o Guarani, foi bem diante do Ituano e caiu com todo o time no último jogo do Campeonato Paulista. "Por ainda ser uma equipe em formação, oscilamos de um jogo para o outro, mas venho procurando manter a regularidade", concluiu o meia, que ganhou a posição de Rodrigo Tabata, fez o torcedor esquecer Pedrinho e Petkovic e, em alguns momentos, lembrar Zé Roberto.

Mesmo sem ser brilhante como no último domingo, Molina voltou a ser o principal jogador do Santos na vitória por 1 a 0 diante do Chivas Guadalajara, do México, terça-feira à noite, na Vila Belmiro, pela Copa Libertadores. Além de ter feito o único gol da partida, o colombiano foi o responsável pela organização das melhores jogadas da equipe, por assistências e um exemplo de aplicação. Cansado, o meia foi substituído a 10 minutos do fim do jogo, e outra vez foi ovacionado pela torcida, que lhe dispensa tratamento de ídolo. Veja também:  Santos bate o Chivas e é líder de seu grupo na Libertadores  Revelação da categoria de base, Alemão não fica no Santos "Fiz um lindo gol. Acertei um belo disparo e o goleiro nada pôde fazer", comemorou. "Após o chute, fiz um giro de 180 graus e nem vi a bola entrando", contou Molina. Ele disse que uma de suas características é sempre tentar o gol em chutes de fora da área. "Se o goleiro estava mal colocado, eu não vi. Fiz o gol porque aproveitei a oportunidade de peguei bem na bola", acrescentou. Ele acha que o jogador brasileiro, que chuta bem, deveria tentar mais gol nesse tipo de lance. Leão gostou da atuação de Molina, mas novamente fez questão de destacar o sacrifício de Wesley, que correu em dobro para compensar a dificuldade que o colombiano vem encontrando para acompanhar o ritmo dos companheiros. Molina concorda que cansou, mas não acha que tenha sido por falta de um melhor condicionamento atlético."Como eu tenho que voltar para buscar a bola mais atrás e me apresentar na frente, o desgaste tem sido grande." Com o bom desempenho contra o Chivas, Molina respondeu em campo a pergunta que ficou no ar depois da péssima atuação da equipe na derrota diante do Sertãozinho, no sábado passado? Se o futebol o grande futebol que ele mostrou no segundo tempo da goleada por 4 a 1 contra o Ituano não teria sido um fato isolado na sua carreira. Depois do jogo de terça-feira, o meia lembrou que teve uma boa estréia contra o Cúcuta, subiu de produção contra o Guarani, foi bem diante do Ituano e caiu com todo o time no último jogo do Campeonato Paulista. "Por ainda ser uma equipe em formação, oscilamos de um jogo para o outro, mas venho procurando manter a regularidade", concluiu o meia, que ganhou a posição de Rodrigo Tabata, fez o torcedor esquecer Pedrinho e Petkovic e, em alguns momentos, lembrar Zé Roberto.

Mesmo sem ser brilhante como no último domingo, Molina voltou a ser o principal jogador do Santos na vitória por 1 a 0 diante do Chivas Guadalajara, do México, terça-feira à noite, na Vila Belmiro, pela Copa Libertadores. Além de ter feito o único gol da partida, o colombiano foi o responsável pela organização das melhores jogadas da equipe, por assistências e um exemplo de aplicação. Cansado, o meia foi substituído a 10 minutos do fim do jogo, e outra vez foi ovacionado pela torcida, que lhe dispensa tratamento de ídolo. Veja também:  Santos bate o Chivas e é líder de seu grupo na Libertadores  Revelação da categoria de base, Alemão não fica no Santos "Fiz um lindo gol. Acertei um belo disparo e o goleiro nada pôde fazer", comemorou. "Após o chute, fiz um giro de 180 graus e nem vi a bola entrando", contou Molina. Ele disse que uma de suas características é sempre tentar o gol em chutes de fora da área. "Se o goleiro estava mal colocado, eu não vi. Fiz o gol porque aproveitei a oportunidade de peguei bem na bola", acrescentou. Ele acha que o jogador brasileiro, que chuta bem, deveria tentar mais gol nesse tipo de lance. Leão gostou da atuação de Molina, mas novamente fez questão de destacar o sacrifício de Wesley, que correu em dobro para compensar a dificuldade que o colombiano vem encontrando para acompanhar o ritmo dos companheiros. Molina concorda que cansou, mas não acha que tenha sido por falta de um melhor condicionamento atlético."Como eu tenho que voltar para buscar a bola mais atrás e me apresentar na frente, o desgaste tem sido grande." Com o bom desempenho contra o Chivas, Molina respondeu em campo a pergunta que ficou no ar depois da péssima atuação da equipe na derrota diante do Sertãozinho, no sábado passado? Se o futebol o grande futebol que ele mostrou no segundo tempo da goleada por 4 a 1 contra o Ituano não teria sido um fato isolado na sua carreira. Depois do jogo de terça-feira, o meia lembrou que teve uma boa estréia contra o Cúcuta, subiu de produção contra o Guarani, foi bem diante do Ituano e caiu com todo o time no último jogo do Campeonato Paulista. "Por ainda ser uma equipe em formação, oscilamos de um jogo para o outro, mas venho procurando manter a regularidade", concluiu o meia, que ganhou a posição de Rodrigo Tabata, fez o torcedor esquecer Pedrinho e Petkovic e, em alguns momentos, lembrar Zé Roberto.

Mesmo sem ser brilhante como no último domingo, Molina voltou a ser o principal jogador do Santos na vitória por 1 a 0 diante do Chivas Guadalajara, do México, terça-feira à noite, na Vila Belmiro, pela Copa Libertadores. Além de ter feito o único gol da partida, o colombiano foi o responsável pela organização das melhores jogadas da equipe, por assistências e um exemplo de aplicação. Cansado, o meia foi substituído a 10 minutos do fim do jogo, e outra vez foi ovacionado pela torcida, que lhe dispensa tratamento de ídolo. Veja também:  Santos bate o Chivas e é líder de seu grupo na Libertadores  Revelação da categoria de base, Alemão não fica no Santos "Fiz um lindo gol. Acertei um belo disparo e o goleiro nada pôde fazer", comemorou. "Após o chute, fiz um giro de 180 graus e nem vi a bola entrando", contou Molina. Ele disse que uma de suas características é sempre tentar o gol em chutes de fora da área. "Se o goleiro estava mal colocado, eu não vi. Fiz o gol porque aproveitei a oportunidade de peguei bem na bola", acrescentou. Ele acha que o jogador brasileiro, que chuta bem, deveria tentar mais gol nesse tipo de lance. Leão gostou da atuação de Molina, mas novamente fez questão de destacar o sacrifício de Wesley, que correu em dobro para compensar a dificuldade que o colombiano vem encontrando para acompanhar o ritmo dos companheiros. Molina concorda que cansou, mas não acha que tenha sido por falta de um melhor condicionamento atlético."Como eu tenho que voltar para buscar a bola mais atrás e me apresentar na frente, o desgaste tem sido grande." Com o bom desempenho contra o Chivas, Molina respondeu em campo a pergunta que ficou no ar depois da péssima atuação da equipe na derrota diante do Sertãozinho, no sábado passado? Se o futebol o grande futebol que ele mostrou no segundo tempo da goleada por 4 a 1 contra o Ituano não teria sido um fato isolado na sua carreira. Depois do jogo de terça-feira, o meia lembrou que teve uma boa estréia contra o Cúcuta, subiu de produção contra o Guarani, foi bem diante do Ituano e caiu com todo o time no último jogo do Campeonato Paulista. "Por ainda ser uma equipe em formação, oscilamos de um jogo para o outro, mas venho procurando manter a regularidade", concluiu o meia, que ganhou a posição de Rodrigo Tabata, fez o torcedor esquecer Pedrinho e Petkovic e, em alguns momentos, lembrar Zé Roberto.

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