Morador protesta sozinho na Granja Comary por vítimas das enchentes


Flávio Antônio Carreiro da Silva vestia camisa da seleção manchada de lama para destacar contraste da cidade

Por Redação

TERESÓPOLIS - No começo da tarde desta terça-feira, o morador de Teresópolis Flávio Antônio Carreiro da Silva, de 35 anos, desempregado, fazia sozinho um protesto em frente à entrada da Granja Comary, onde a seleção treina para a Copa do Mundo. Não havia torcedores. Vestido com a camisa do Brasil, o rapaz representava a Associação das Vítimas de Teresópolis, cidade que foi duramente atingida pelas inundações de 11 de janeiro de 2011. Metade da sua camisa estava limpa, destacando o amarelo canarinho, mas a outra metade e também o seu rosto estavam coberto de lama, numa alusão às enchentes.O rapaz não tinha nada contra a seleção, tampouco deixará de torcer pelo time de Felipão. Só queria chamar a atenção da opinião pública para o fato de Teresópolis viver dois contrastes: palco de preparação do Brasil e do descaso e abandono, como ele mesmo disse para se referir às pessoas que morreram naquele dia.Formando seu exército de um homem só, Flávio Antônio cobra providências das autoridades municipais e rebate os números apresentados do acidente, que teria vitimado 460 pessoas e deixadas 129 desaparecidas. "Catorze mil famílias foram atingidas. Isso equivale a mais de 60 mil pessoas. Perdi 20 parentes e sei que no bairro de Campo Grande mais de 2 mil pessoas continuam desaparecidas." Na lista de reivindicações da Associação dos Moradores há itens como a cobrança por casas às famílias que perderam tudo, o número correto de mortos e desaparecidos e a omissão do poder público com o atendimento às vítimas. Seu grito não chegou aos jogadores nem aos membros da comissão técnica. A CBF e a seleção também não têm nada a ver com o trágico episódio de 2011, a não ser o fato de lamentar como fizeram todos os brasileiros.

TERESÓPOLIS - No começo da tarde desta terça-feira, o morador de Teresópolis Flávio Antônio Carreiro da Silva, de 35 anos, desempregado, fazia sozinho um protesto em frente à entrada da Granja Comary, onde a seleção treina para a Copa do Mundo. Não havia torcedores. Vestido com a camisa do Brasil, o rapaz representava a Associação das Vítimas de Teresópolis, cidade que foi duramente atingida pelas inundações de 11 de janeiro de 2011. Metade da sua camisa estava limpa, destacando o amarelo canarinho, mas a outra metade e também o seu rosto estavam coberto de lama, numa alusão às enchentes.O rapaz não tinha nada contra a seleção, tampouco deixará de torcer pelo time de Felipão. Só queria chamar a atenção da opinião pública para o fato de Teresópolis viver dois contrastes: palco de preparação do Brasil e do descaso e abandono, como ele mesmo disse para se referir às pessoas que morreram naquele dia.Formando seu exército de um homem só, Flávio Antônio cobra providências das autoridades municipais e rebate os números apresentados do acidente, que teria vitimado 460 pessoas e deixadas 129 desaparecidas. "Catorze mil famílias foram atingidas. Isso equivale a mais de 60 mil pessoas. Perdi 20 parentes e sei que no bairro de Campo Grande mais de 2 mil pessoas continuam desaparecidas." Na lista de reivindicações da Associação dos Moradores há itens como a cobrança por casas às famílias que perderam tudo, o número correto de mortos e desaparecidos e a omissão do poder público com o atendimento às vítimas. Seu grito não chegou aos jogadores nem aos membros da comissão técnica. A CBF e a seleção também não têm nada a ver com o trágico episódio de 2011, a não ser o fato de lamentar como fizeram todos os brasileiros.

TERESÓPOLIS - No começo da tarde desta terça-feira, o morador de Teresópolis Flávio Antônio Carreiro da Silva, de 35 anos, desempregado, fazia sozinho um protesto em frente à entrada da Granja Comary, onde a seleção treina para a Copa do Mundo. Não havia torcedores. Vestido com a camisa do Brasil, o rapaz representava a Associação das Vítimas de Teresópolis, cidade que foi duramente atingida pelas inundações de 11 de janeiro de 2011. Metade da sua camisa estava limpa, destacando o amarelo canarinho, mas a outra metade e também o seu rosto estavam coberto de lama, numa alusão às enchentes.O rapaz não tinha nada contra a seleção, tampouco deixará de torcer pelo time de Felipão. Só queria chamar a atenção da opinião pública para o fato de Teresópolis viver dois contrastes: palco de preparação do Brasil e do descaso e abandono, como ele mesmo disse para se referir às pessoas que morreram naquele dia.Formando seu exército de um homem só, Flávio Antônio cobra providências das autoridades municipais e rebate os números apresentados do acidente, que teria vitimado 460 pessoas e deixadas 129 desaparecidas. "Catorze mil famílias foram atingidas. Isso equivale a mais de 60 mil pessoas. Perdi 20 parentes e sei que no bairro de Campo Grande mais de 2 mil pessoas continuam desaparecidas." Na lista de reivindicações da Associação dos Moradores há itens como a cobrança por casas às famílias que perderam tudo, o número correto de mortos e desaparecidos e a omissão do poder público com o atendimento às vítimas. Seu grito não chegou aos jogadores nem aos membros da comissão técnica. A CBF e a seleção também não têm nada a ver com o trágico episódio de 2011, a não ser o fato de lamentar como fizeram todos os brasileiros.

TERESÓPOLIS - No começo da tarde desta terça-feira, o morador de Teresópolis Flávio Antônio Carreiro da Silva, de 35 anos, desempregado, fazia sozinho um protesto em frente à entrada da Granja Comary, onde a seleção treina para a Copa do Mundo. Não havia torcedores. Vestido com a camisa do Brasil, o rapaz representava a Associação das Vítimas de Teresópolis, cidade que foi duramente atingida pelas inundações de 11 de janeiro de 2011. Metade da sua camisa estava limpa, destacando o amarelo canarinho, mas a outra metade e também o seu rosto estavam coberto de lama, numa alusão às enchentes.O rapaz não tinha nada contra a seleção, tampouco deixará de torcer pelo time de Felipão. Só queria chamar a atenção da opinião pública para o fato de Teresópolis viver dois contrastes: palco de preparação do Brasil e do descaso e abandono, como ele mesmo disse para se referir às pessoas que morreram naquele dia.Formando seu exército de um homem só, Flávio Antônio cobra providências das autoridades municipais e rebate os números apresentados do acidente, que teria vitimado 460 pessoas e deixadas 129 desaparecidas. "Catorze mil famílias foram atingidas. Isso equivale a mais de 60 mil pessoas. Perdi 20 parentes e sei que no bairro de Campo Grande mais de 2 mil pessoas continuam desaparecidas." Na lista de reivindicações da Associação dos Moradores há itens como a cobrança por casas às famílias que perderam tudo, o número correto de mortos e desaparecidos e a omissão do poder público com o atendimento às vítimas. Seu grito não chegou aos jogadores nem aos membros da comissão técnica. A CBF e a seleção também não têm nada a ver com o trágico episódio de 2011, a não ser o fato de lamentar como fizeram todos os brasileiros.

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