MP pede suspensão da organizada do Palmeiras para todo o Brasil


Órgão encaminha a STJD pedido para que Mancha Alviverde não possa entrar em estádios com adereços e faixas

Por Ciro Campos

O promotor Paulo Castilho, do Ministério Público de São Paulo, pediu nesta sexta-feira ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que seja estendido para todo o Brasil uma punição criada no Estado de São Paulo para a Mancha Alviverde, a maior organizada do Palmeiras. O objetivo é que em todos os estádios brasileiros a facção seja proibida de levar faixas, camisas e adereços que a identifiquem.

+ Goleada sobre o Sport encerra tabu de seis anos

+ Borja e Mina voltam aos treinos no Palmeiras

continua após a publicidade

"O intuito é a proibição feita em São Paulo sobre organizadas seja estendida liminarmente para todos os Estados, por uma determinação da Justiça Desportiva", afirmou o promotor. A atitude foi tomada após o incidente do último domingo, quando a van que levava a delegação do time ao Allianz Parque para o jogo com o Flamengo foi alvo de um protesto

MP quer estender ao Brasil punição criada em São Paulo para a torcida do Palmeiras Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No ato, torcedores arremessaram pamonhas e pipocas. Um vidro acabou quebrado e os estilhaços atingiram dois jogadores e mais a nutricionista da equipe. O presidente do Palmeiras, Mauricio Galiotte, emitiu nota oficial para criticar o episódio e solicitou investigação policial.

continua após a publicidade

Castilho afirmou que encaminhou uma representação ao procurador do STJD, Felipe Bevilacqua, para que a restrição existente à organizada do Palmeiras em São Paulo possa ser aplicada em todos os Estados. "É uma suspensão de que ela se manifeste nos estádios de futebol. Isso mexe diretamente na parte financeira, pois não poderão mais organizar caravana, vender camisa e bonés, o que rendia dinheiro para a organizada", explicou.

No momento o pedido feito pelo MP se refere exclusivamente à organizada do Palmeiras. Segundo Castilho, um dos objetivos é ampliar a medida tanto para outros clubes, como para outros Estados. "Não adianta fazer uma punição que só vale em São Paulo. O certo é ser no Brasuil todo. Os promotores de outros Estados estarão atentos para pleitear no STJD a mesma restrição", afirmou.

Em julho deste ano, uma reunião na Secretaria da Segurança Pública de São Paulo flexibilizou as limitações impostas ao uso dos adereços das torcidas organizadas nos estádios paulistas. No encontro, que teve a presença de clubes, policiais e Federação Paulista, foi acertado o retorno dos adereços para as praças esportivas.

O promotor Paulo Castilho, do Ministério Público de São Paulo, pediu nesta sexta-feira ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que seja estendido para todo o Brasil uma punição criada no Estado de São Paulo para a Mancha Alviverde, a maior organizada do Palmeiras. O objetivo é que em todos os estádios brasileiros a facção seja proibida de levar faixas, camisas e adereços que a identifiquem.

+ Goleada sobre o Sport encerra tabu de seis anos

+ Borja e Mina voltam aos treinos no Palmeiras

"O intuito é a proibição feita em São Paulo sobre organizadas seja estendida liminarmente para todos os Estados, por uma determinação da Justiça Desportiva", afirmou o promotor. A atitude foi tomada após o incidente do último domingo, quando a van que levava a delegação do time ao Allianz Parque para o jogo com o Flamengo foi alvo de um protesto

MP quer estender ao Brasil punição criada em São Paulo para a torcida do Palmeiras Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No ato, torcedores arremessaram pamonhas e pipocas. Um vidro acabou quebrado e os estilhaços atingiram dois jogadores e mais a nutricionista da equipe. O presidente do Palmeiras, Mauricio Galiotte, emitiu nota oficial para criticar o episódio e solicitou investigação policial.

Castilho afirmou que encaminhou uma representação ao procurador do STJD, Felipe Bevilacqua, para que a restrição existente à organizada do Palmeiras em São Paulo possa ser aplicada em todos os Estados. "É uma suspensão de que ela se manifeste nos estádios de futebol. Isso mexe diretamente na parte financeira, pois não poderão mais organizar caravana, vender camisa e bonés, o que rendia dinheiro para a organizada", explicou.

No momento o pedido feito pelo MP se refere exclusivamente à organizada do Palmeiras. Segundo Castilho, um dos objetivos é ampliar a medida tanto para outros clubes, como para outros Estados. "Não adianta fazer uma punição que só vale em São Paulo. O certo é ser no Brasuil todo. Os promotores de outros Estados estarão atentos para pleitear no STJD a mesma restrição", afirmou.

Em julho deste ano, uma reunião na Secretaria da Segurança Pública de São Paulo flexibilizou as limitações impostas ao uso dos adereços das torcidas organizadas nos estádios paulistas. No encontro, que teve a presença de clubes, policiais e Federação Paulista, foi acertado o retorno dos adereços para as praças esportivas.

O promotor Paulo Castilho, do Ministério Público de São Paulo, pediu nesta sexta-feira ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que seja estendido para todo o Brasil uma punição criada no Estado de São Paulo para a Mancha Alviverde, a maior organizada do Palmeiras. O objetivo é que em todos os estádios brasileiros a facção seja proibida de levar faixas, camisas e adereços que a identifiquem.

+ Goleada sobre o Sport encerra tabu de seis anos

+ Borja e Mina voltam aos treinos no Palmeiras

"O intuito é a proibição feita em São Paulo sobre organizadas seja estendida liminarmente para todos os Estados, por uma determinação da Justiça Desportiva", afirmou o promotor. A atitude foi tomada após o incidente do último domingo, quando a van que levava a delegação do time ao Allianz Parque para o jogo com o Flamengo foi alvo de um protesto

MP quer estender ao Brasil punição criada em São Paulo para a torcida do Palmeiras Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No ato, torcedores arremessaram pamonhas e pipocas. Um vidro acabou quebrado e os estilhaços atingiram dois jogadores e mais a nutricionista da equipe. O presidente do Palmeiras, Mauricio Galiotte, emitiu nota oficial para criticar o episódio e solicitou investigação policial.

Castilho afirmou que encaminhou uma representação ao procurador do STJD, Felipe Bevilacqua, para que a restrição existente à organizada do Palmeiras em São Paulo possa ser aplicada em todos os Estados. "É uma suspensão de que ela se manifeste nos estádios de futebol. Isso mexe diretamente na parte financeira, pois não poderão mais organizar caravana, vender camisa e bonés, o que rendia dinheiro para a organizada", explicou.

No momento o pedido feito pelo MP se refere exclusivamente à organizada do Palmeiras. Segundo Castilho, um dos objetivos é ampliar a medida tanto para outros clubes, como para outros Estados. "Não adianta fazer uma punição que só vale em São Paulo. O certo é ser no Brasuil todo. Os promotores de outros Estados estarão atentos para pleitear no STJD a mesma restrição", afirmou.

Em julho deste ano, uma reunião na Secretaria da Segurança Pública de São Paulo flexibilizou as limitações impostas ao uso dos adereços das torcidas organizadas nos estádios paulistas. No encontro, que teve a presença de clubes, policiais e Federação Paulista, foi acertado o retorno dos adereços para as praças esportivas.

O promotor Paulo Castilho, do Ministério Público de São Paulo, pediu nesta sexta-feira ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) que seja estendido para todo o Brasil uma punição criada no Estado de São Paulo para a Mancha Alviverde, a maior organizada do Palmeiras. O objetivo é que em todos os estádios brasileiros a facção seja proibida de levar faixas, camisas e adereços que a identifiquem.

+ Goleada sobre o Sport encerra tabu de seis anos

+ Borja e Mina voltam aos treinos no Palmeiras

"O intuito é a proibição feita em São Paulo sobre organizadas seja estendida liminarmente para todos os Estados, por uma determinação da Justiça Desportiva", afirmou o promotor. A atitude foi tomada após o incidente do último domingo, quando a van que levava a delegação do time ao Allianz Parque para o jogo com o Flamengo foi alvo de um protesto

MP quer estender ao Brasil punição criada em São Paulo para a torcida do Palmeiras Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No ato, torcedores arremessaram pamonhas e pipocas. Um vidro acabou quebrado e os estilhaços atingiram dois jogadores e mais a nutricionista da equipe. O presidente do Palmeiras, Mauricio Galiotte, emitiu nota oficial para criticar o episódio e solicitou investigação policial.

Castilho afirmou que encaminhou uma representação ao procurador do STJD, Felipe Bevilacqua, para que a restrição existente à organizada do Palmeiras em São Paulo possa ser aplicada em todos os Estados. "É uma suspensão de que ela se manifeste nos estádios de futebol. Isso mexe diretamente na parte financeira, pois não poderão mais organizar caravana, vender camisa e bonés, o que rendia dinheiro para a organizada", explicou.

No momento o pedido feito pelo MP se refere exclusivamente à organizada do Palmeiras. Segundo Castilho, um dos objetivos é ampliar a medida tanto para outros clubes, como para outros Estados. "Não adianta fazer uma punição que só vale em São Paulo. O certo é ser no Brasuil todo. Os promotores de outros Estados estarão atentos para pleitear no STJD a mesma restrição", afirmou.

Em julho deste ano, uma reunião na Secretaria da Segurança Pública de São Paulo flexibilizou as limitações impostas ao uso dos adereços das torcidas organizadas nos estádios paulistas. No encontro, que teve a presença de clubes, policiais e Federação Paulista, foi acertado o retorno dos adereços para as praças esportivas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.