'Não vamos jogar a toalha', diz Vagner Mancini no Botafogo
Técnico do novo lanterna do Brasileirão garante que sua equipe não vai desistir de lutar para evitar o vexame de um novo rebaixamento
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Por Redação
Salários atrasados, jogadores dispensados, péssimas atuações em campo e, agora, a lanterna do Campeonato Brasileiro. O momento do Botafogo é digno de desanimar até o torcedor mais otimista, e a derrota por 1 a 0 para o Palmeiras, em duelo direto na última quarta-feira, em casa, comprovou isso. O clima no clube está longe de ser dos melhores, mas o técnico Vágner Mancini descartou jogar a toalha.
"Desistir, de maneira alguma", garantiu. "Não vamos jogar a toalha. Ninguém queria a derrota, mas há a necessidade de refletir e pensar. Faltam seis vitórias (para escapar do rebaixamento), podem acontecer ainda. Vamos ter que brigar e unir forças. Se todo mundo desacreditar internamente no clube, vai ficar mais difícil."
Nas contas de Vágner Mancini, com 44 pontos o Botafogo, que hoje tem 26, escapa do rebaixamento. A meta, portanto, é vencer seis das últimas 11 partidas do Brasileirão, tarefa que parece improvável para quem triunfou apenas sete vezes em 27 jogos até o momento. O próprio treinador reconhece a dificuldade de escapar da degola, mas garante que o time tem forças para isso.
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"Hoje (quarta) achei que bateu um pouco de conformismo. A equipe em alguns momentos entendeu que pode acontecer. Mas isso não pode, de maneira alguma. Temos que levantar a cada dia, mostrar exemplos de superação, seja no futebol ou na vida. Cada um dos atletas se superou em algum momento da vida. Por isso não vamos deixar a peteca cair. O Botafogo tem brigado, não falta luta, talvez um pouco mais de futebol, de eficácia nas coisas feitas. Temos que estender a mão a cada um para passar à frente e sair dessa situação incômoda", disse.
O próprio Mancini promete não esmorecer e descartou pedir para deixar o comando do Botafogo antes do fim do campeonato. Ele admitiu que colocou o cargo à disposição da diretoria na semana passada, após as dispensas de Bolivar, Julio Cesar, Edílson e Emerson, mas explicou os motivos.
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"A entrega do cargo aconteceu quando o presidente falou que teria mudanças, eu disse que o meu cargo estava à disposição. Ele falou que não ia ter mudança na comissão, então vamos até o fim. Todos que vivem o Botafogo, seja na parte administrativa, apoio, atletas, comissão técnica, existe uma série de aprendizados que diariamente temos que ver. Muita gente tem que sair do que normalmente faz, atletas com peso excessivo nas costas, mas todo mundo tem que dar as mãos nessa hora", afirmou.
Salários atrasados, jogadores dispensados, péssimas atuações em campo e, agora, a lanterna do Campeonato Brasileiro. O momento do Botafogo é digno de desanimar até o torcedor mais otimista, e a derrota por 1 a 0 para o Palmeiras, em duelo direto na última quarta-feira, em casa, comprovou isso. O clima no clube está longe de ser dos melhores, mas o técnico Vágner Mancini descartou jogar a toalha.
"Desistir, de maneira alguma", garantiu. "Não vamos jogar a toalha. Ninguém queria a derrota, mas há a necessidade de refletir e pensar. Faltam seis vitórias (para escapar do rebaixamento), podem acontecer ainda. Vamos ter que brigar e unir forças. Se todo mundo desacreditar internamente no clube, vai ficar mais difícil."
Nas contas de Vágner Mancini, com 44 pontos o Botafogo, que hoje tem 26, escapa do rebaixamento. A meta, portanto, é vencer seis das últimas 11 partidas do Brasileirão, tarefa que parece improvável para quem triunfou apenas sete vezes em 27 jogos até o momento. O próprio treinador reconhece a dificuldade de escapar da degola, mas garante que o time tem forças para isso.
"Hoje (quarta) achei que bateu um pouco de conformismo. A equipe em alguns momentos entendeu que pode acontecer. Mas isso não pode, de maneira alguma. Temos que levantar a cada dia, mostrar exemplos de superação, seja no futebol ou na vida. Cada um dos atletas se superou em algum momento da vida. Por isso não vamos deixar a peteca cair. O Botafogo tem brigado, não falta luta, talvez um pouco mais de futebol, de eficácia nas coisas feitas. Temos que estender a mão a cada um para passar à frente e sair dessa situação incômoda", disse.
O próprio Mancini promete não esmorecer e descartou pedir para deixar o comando do Botafogo antes do fim do campeonato. Ele admitiu que colocou o cargo à disposição da diretoria na semana passada, após as dispensas de Bolivar, Julio Cesar, Edílson e Emerson, mas explicou os motivos.
"A entrega do cargo aconteceu quando o presidente falou que teria mudanças, eu disse que o meu cargo estava à disposição. Ele falou que não ia ter mudança na comissão, então vamos até o fim. Todos que vivem o Botafogo, seja na parte administrativa, apoio, atletas, comissão técnica, existe uma série de aprendizados que diariamente temos que ver. Muita gente tem que sair do que normalmente faz, atletas com peso excessivo nas costas, mas todo mundo tem que dar as mãos nessa hora", afirmou.
Salários atrasados, jogadores dispensados, péssimas atuações em campo e, agora, a lanterna do Campeonato Brasileiro. O momento do Botafogo é digno de desanimar até o torcedor mais otimista, e a derrota por 1 a 0 para o Palmeiras, em duelo direto na última quarta-feira, em casa, comprovou isso. O clima no clube está longe de ser dos melhores, mas o técnico Vágner Mancini descartou jogar a toalha.
"Desistir, de maneira alguma", garantiu. "Não vamos jogar a toalha. Ninguém queria a derrota, mas há a necessidade de refletir e pensar. Faltam seis vitórias (para escapar do rebaixamento), podem acontecer ainda. Vamos ter que brigar e unir forças. Se todo mundo desacreditar internamente no clube, vai ficar mais difícil."
Nas contas de Vágner Mancini, com 44 pontos o Botafogo, que hoje tem 26, escapa do rebaixamento. A meta, portanto, é vencer seis das últimas 11 partidas do Brasileirão, tarefa que parece improvável para quem triunfou apenas sete vezes em 27 jogos até o momento. O próprio treinador reconhece a dificuldade de escapar da degola, mas garante que o time tem forças para isso.
"Hoje (quarta) achei que bateu um pouco de conformismo. A equipe em alguns momentos entendeu que pode acontecer. Mas isso não pode, de maneira alguma. Temos que levantar a cada dia, mostrar exemplos de superação, seja no futebol ou na vida. Cada um dos atletas se superou em algum momento da vida. Por isso não vamos deixar a peteca cair. O Botafogo tem brigado, não falta luta, talvez um pouco mais de futebol, de eficácia nas coisas feitas. Temos que estender a mão a cada um para passar à frente e sair dessa situação incômoda", disse.
O próprio Mancini promete não esmorecer e descartou pedir para deixar o comando do Botafogo antes do fim do campeonato. Ele admitiu que colocou o cargo à disposição da diretoria na semana passada, após as dispensas de Bolivar, Julio Cesar, Edílson e Emerson, mas explicou os motivos.
"A entrega do cargo aconteceu quando o presidente falou que teria mudanças, eu disse que o meu cargo estava à disposição. Ele falou que não ia ter mudança na comissão, então vamos até o fim. Todos que vivem o Botafogo, seja na parte administrativa, apoio, atletas, comissão técnica, existe uma série de aprendizados que diariamente temos que ver. Muita gente tem que sair do que normalmente faz, atletas com peso excessivo nas costas, mas todo mundo tem que dar as mãos nessa hora", afirmou.
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Salários atrasados, jogadores dispensados, péssimas atuações em campo e, agora, a lanterna do Campeonato Brasileiro. O momento do Botafogo é digno de desanimar até o torcedor mais otimista, e a derrota por 1 a 0 para o Palmeiras, em duelo direto na última quarta-feira, em casa, comprovou isso. O clima no clube está longe de ser dos melhores, mas o técnico Vágner Mancini descartou jogar a toalha.
"Desistir, de maneira alguma", garantiu. "Não vamos jogar a toalha. Ninguém queria a derrota, mas há a necessidade de refletir e pensar. Faltam seis vitórias (para escapar do rebaixamento), podem acontecer ainda. Vamos ter que brigar e unir forças. Se todo mundo desacreditar internamente no clube, vai ficar mais difícil."
Nas contas de Vágner Mancini, com 44 pontos o Botafogo, que hoje tem 26, escapa do rebaixamento. A meta, portanto, é vencer seis das últimas 11 partidas do Brasileirão, tarefa que parece improvável para quem triunfou apenas sete vezes em 27 jogos até o momento. O próprio treinador reconhece a dificuldade de escapar da degola, mas garante que o time tem forças para isso.
"Hoje (quarta) achei que bateu um pouco de conformismo. A equipe em alguns momentos entendeu que pode acontecer. Mas isso não pode, de maneira alguma. Temos que levantar a cada dia, mostrar exemplos de superação, seja no futebol ou na vida. Cada um dos atletas se superou em algum momento da vida. Por isso não vamos deixar a peteca cair. O Botafogo tem brigado, não falta luta, talvez um pouco mais de futebol, de eficácia nas coisas feitas. Temos que estender a mão a cada um para passar à frente e sair dessa situação incômoda", disse.
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"A entrega do cargo aconteceu quando o presidente falou que teria mudanças, eu disse que o meu cargo estava à disposição. Ele falou que não ia ter mudança na comissão, então vamos até o fim. Todos que vivem o Botafogo, seja na parte administrativa, apoio, atletas, comissão técnica, existe uma série de aprendizados que diariamente temos que ver. Muita gente tem que sair do que normalmente faz, atletas com peso excessivo nas costas, mas todo mundo tem que dar as mãos nessa hora", afirmou.
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