Neymar dá novo show e Santos está na final do Campeonato Paulista


Time venceu o São Paulo por 3 a 0 na Vila Belmiro e agora enfrenta o Santo André na grande decisão

Por Andre Avelar

Atacante Neymar empurra a bola com a mão para marcar o primeiro gol do Santos na Vila

SÃO PAULO - O Santos nem precisava, mas venceu o São Paulo por 3 a 0 neste domingo, 18, e está na final do Campeonato Paulista. Com dois gols, Neymar comandou a vantagem da sua equipe, que podia perder por até dois gols de diferença na Vila Belmiro para liquidar de vez o adversário. Paulo Henrique Ganso ainda fechou a conta.

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Atual vice-campeão do estadual, o Santos agora encara o Santo André em 25 de abril e 2 de maio pelas finais. O São Paulo se despede da competição com derrota em todos os clássicos.

PRA CIMA

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Em busca do resultado, Ricardo Gomes mexeu na equipe. O técnico tirou os laterais Jean e Júnior César para promover as entradas de Cicinho e Richarlyson, que voltou depois de sete partidas. No ataque, a grande surpresa: o artilheiro Washington deu lugar ao veloz Fernandinho. Dono da vantagem, o técnico Dorival Júnior decidiu reforçar o seu meio-campo com Wesley e Arouca na marcação.

 

"Hoje temos um time mais veloz. As duas equipes estão acostumadas a impor o ritmo sobre os adversário. Pode ser uma partida de muitos gols", disse Ricardo. Do outro lado, Júnior até compartilhava a opinião. "Não dá para pensar na vantagem. Ela só vale no último minuto. Podemos ter tantos gols quanto no Morumbi (3 a 2 para o Santos).

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Mas a formação tática das equipes não refletia o jogo apresentado. Em tese mais ofensivo, o São Paulo via o time da casa tomar as iniciativas. Por duas vezes, Robinho esteve frente a frente com Rogério Ceni e chegou até a reclamar de um pênalti não marcado.

 

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O time tricolor só começou a levar perigo mesmo quando a grande substituição da tarde decidiu jogar. Fernandinho caiu pela ponta-esquerda e por lá esboçou algumas jogadas de efeito. Faltava a melhor conclusão em gol.

 

"A gente tem que ter mais tranquilidade. Estamos afobado para tocar a bola. Falta só fazer o primeiro gol", disse Hernanes, na saída para o intervalo. Do outro lado, Robinho pedia o mesmo. "O time está bem, a marcação está muito boa, mas falta caprichar na finalização."

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EFEITO CONTRÁRIO

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O esquema de Ricardo Gomes não funcionou. Sem um centroavante, Dagoberto e Fernandinho ficaram distantes um do outro e foram presas fáceis para os zagueiros santistas. Era a vez então de Washington.

 

O artilheiro do São Paulo entrou em campo, mas quem decidiu mesmo foi o atacante do Santos aos 14 minutos do segundo tempo. Marquinhos cruzou para área, Neymar tropeçou em Alex Silva e, mesmo caído, com o braço, marcou para o Santos.

 

Se a situação para o time do Morumbi já estava difícil, com o gol sofrido ficou ainda pior. O Santos, que já estava tranquilo, ainda teve um pênalti polêmico a seu favor no momento em que começava a poupar seus principais jogadores aos 38 minutos. Como na primeira fase, Neymar deu nova paradinha e, de novo, venceu Rogério Ceni. Foi o 12.º gol dele pelo Paulista, 21.º na temporada.

 

Atacante Neymar empurra a bola com a mão para marcar o primeiro gol do Santos na Vila

SÃO PAULO - O Santos nem precisava, mas venceu o São Paulo por 3 a 0 neste domingo, 18, e está na final do Campeonato Paulista. Com dois gols, Neymar comandou a vantagem da sua equipe, que podia perder por até dois gols de diferença na Vila Belmiro para liquidar de vez o adversário. Paulo Henrique Ganso ainda fechou a conta.

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Atual vice-campeão do estadual, o Santos agora encara o Santo André em 25 de abril e 2 de maio pelas finais. O São Paulo se despede da competição com derrota em todos os clássicos.

PRA CIMA

Em busca do resultado, Ricardo Gomes mexeu na equipe. O técnico tirou os laterais Jean e Júnior César para promover as entradas de Cicinho e Richarlyson, que voltou depois de sete partidas. No ataque, a grande surpresa: o artilheiro Washington deu lugar ao veloz Fernandinho. Dono da vantagem, o técnico Dorival Júnior decidiu reforçar o seu meio-campo com Wesley e Arouca na marcação.

 

"Hoje temos um time mais veloz. As duas equipes estão acostumadas a impor o ritmo sobre os adversário. Pode ser uma partida de muitos gols", disse Ricardo. Do outro lado, Júnior até compartilhava a opinião. "Não dá para pensar na vantagem. Ela só vale no último minuto. Podemos ter tantos gols quanto no Morumbi (3 a 2 para o Santos).

 

Mas a formação tática das equipes não refletia o jogo apresentado. Em tese mais ofensivo, o São Paulo via o time da casa tomar as iniciativas. Por duas vezes, Robinho esteve frente a frente com Rogério Ceni e chegou até a reclamar de um pênalti não marcado.

 

O time tricolor só começou a levar perigo mesmo quando a grande substituição da tarde decidiu jogar. Fernandinho caiu pela ponta-esquerda e por lá esboçou algumas jogadas de efeito. Faltava a melhor conclusão em gol.

 

"A gente tem que ter mais tranquilidade. Estamos afobado para tocar a bola. Falta só fazer o primeiro gol", disse Hernanes, na saída para o intervalo. Do outro lado, Robinho pedia o mesmo. "O time está bem, a marcação está muito boa, mas falta caprichar na finalização."

 

EFEITO CONTRÁRIO

O esquema de Ricardo Gomes não funcionou. Sem um centroavante, Dagoberto e Fernandinho ficaram distantes um do outro e foram presas fáceis para os zagueiros santistas. Era a vez então de Washington.

 

O artilheiro do São Paulo entrou em campo, mas quem decidiu mesmo foi o atacante do Santos aos 14 minutos do segundo tempo. Marquinhos cruzou para área, Neymar tropeçou em Alex Silva e, mesmo caído, com o braço, marcou para o Santos.

 

Se a situação para o time do Morumbi já estava difícil, com o gol sofrido ficou ainda pior. O Santos, que já estava tranquilo, ainda teve um pênalti polêmico a seu favor no momento em que começava a poupar seus principais jogadores aos 38 minutos. Como na primeira fase, Neymar deu nova paradinha e, de novo, venceu Rogério Ceni. Foi o 12.º gol dele pelo Paulista, 21.º na temporada.

 

Atacante Neymar empurra a bola com a mão para marcar o primeiro gol do Santos na Vila

SÃO PAULO - O Santos nem precisava, mas venceu o São Paulo por 3 a 0 neste domingo, 18, e está na final do Campeonato Paulista. Com dois gols, Neymar comandou a vantagem da sua equipe, que podia perder por até dois gols de diferença na Vila Belmiro para liquidar de vez o adversário. Paulo Henrique Ganso ainda fechou a conta.

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Atual vice-campeão do estadual, o Santos agora encara o Santo André em 25 de abril e 2 de maio pelas finais. O São Paulo se despede da competição com derrota em todos os clássicos.

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Em busca do resultado, Ricardo Gomes mexeu na equipe. O técnico tirou os laterais Jean e Júnior César para promover as entradas de Cicinho e Richarlyson, que voltou depois de sete partidas. No ataque, a grande surpresa: o artilheiro Washington deu lugar ao veloz Fernandinho. Dono da vantagem, o técnico Dorival Júnior decidiu reforçar o seu meio-campo com Wesley e Arouca na marcação.

 

"Hoje temos um time mais veloz. As duas equipes estão acostumadas a impor o ritmo sobre os adversário. Pode ser uma partida de muitos gols", disse Ricardo. Do outro lado, Júnior até compartilhava a opinião. "Não dá para pensar na vantagem. Ela só vale no último minuto. Podemos ter tantos gols quanto no Morumbi (3 a 2 para o Santos).

 

Mas a formação tática das equipes não refletia o jogo apresentado. Em tese mais ofensivo, o São Paulo via o time da casa tomar as iniciativas. Por duas vezes, Robinho esteve frente a frente com Rogério Ceni e chegou até a reclamar de um pênalti não marcado.

 

O time tricolor só começou a levar perigo mesmo quando a grande substituição da tarde decidiu jogar. Fernandinho caiu pela ponta-esquerda e por lá esboçou algumas jogadas de efeito. Faltava a melhor conclusão em gol.

 

"A gente tem que ter mais tranquilidade. Estamos afobado para tocar a bola. Falta só fazer o primeiro gol", disse Hernanes, na saída para o intervalo. Do outro lado, Robinho pedia o mesmo. "O time está bem, a marcação está muito boa, mas falta caprichar na finalização."

 

EFEITO CONTRÁRIO

O esquema de Ricardo Gomes não funcionou. Sem um centroavante, Dagoberto e Fernandinho ficaram distantes um do outro e foram presas fáceis para os zagueiros santistas. Era a vez então de Washington.

 

O artilheiro do São Paulo entrou em campo, mas quem decidiu mesmo foi o atacante do Santos aos 14 minutos do segundo tempo. Marquinhos cruzou para área, Neymar tropeçou em Alex Silva e, mesmo caído, com o braço, marcou para o Santos.

 

Se a situação para o time do Morumbi já estava difícil, com o gol sofrido ficou ainda pior. O Santos, que já estava tranquilo, ainda teve um pênalti polêmico a seu favor no momento em que começava a poupar seus principais jogadores aos 38 minutos. Como na primeira fase, Neymar deu nova paradinha e, de novo, venceu Rogério Ceni. Foi o 12.º gol dele pelo Paulista, 21.º na temporada.

 

Atacante Neymar empurra a bola com a mão para marcar o primeiro gol do Santos na Vila

SÃO PAULO - O Santos nem precisava, mas venceu o São Paulo por 3 a 0 neste domingo, 18, e está na final do Campeonato Paulista. Com dois gols, Neymar comandou a vantagem da sua equipe, que podia perder por até dois gols de diferença na Vila Belmiro para liquidar de vez o adversário. Paulo Henrique Ganso ainda fechou a conta.

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Atual vice-campeão do estadual, o Santos agora encara o Santo André em 25 de abril e 2 de maio pelas finais. O São Paulo se despede da competição com derrota em todos os clássicos.

PRA CIMA

Em busca do resultado, Ricardo Gomes mexeu na equipe. O técnico tirou os laterais Jean e Júnior César para promover as entradas de Cicinho e Richarlyson, que voltou depois de sete partidas. No ataque, a grande surpresa: o artilheiro Washington deu lugar ao veloz Fernandinho. Dono da vantagem, o técnico Dorival Júnior decidiu reforçar o seu meio-campo com Wesley e Arouca na marcação.

 

"Hoje temos um time mais veloz. As duas equipes estão acostumadas a impor o ritmo sobre os adversário. Pode ser uma partida de muitos gols", disse Ricardo. Do outro lado, Júnior até compartilhava a opinião. "Não dá para pensar na vantagem. Ela só vale no último minuto. Podemos ter tantos gols quanto no Morumbi (3 a 2 para o Santos).

 

Mas a formação tática das equipes não refletia o jogo apresentado. Em tese mais ofensivo, o São Paulo via o time da casa tomar as iniciativas. Por duas vezes, Robinho esteve frente a frente com Rogério Ceni e chegou até a reclamar de um pênalti não marcado.

 

O time tricolor só começou a levar perigo mesmo quando a grande substituição da tarde decidiu jogar. Fernandinho caiu pela ponta-esquerda e por lá esboçou algumas jogadas de efeito. Faltava a melhor conclusão em gol.

 

"A gente tem que ter mais tranquilidade. Estamos afobado para tocar a bola. Falta só fazer o primeiro gol", disse Hernanes, na saída para o intervalo. Do outro lado, Robinho pedia o mesmo. "O time está bem, a marcação está muito boa, mas falta caprichar na finalização."

 

EFEITO CONTRÁRIO

O esquema de Ricardo Gomes não funcionou. Sem um centroavante, Dagoberto e Fernandinho ficaram distantes um do outro e foram presas fáceis para os zagueiros santistas. Era a vez então de Washington.

 

O artilheiro do São Paulo entrou em campo, mas quem decidiu mesmo foi o atacante do Santos aos 14 minutos do segundo tempo. Marquinhos cruzou para área, Neymar tropeçou em Alex Silva e, mesmo caído, com o braço, marcou para o Santos.

 

Se a situação para o time do Morumbi já estava difícil, com o gol sofrido ficou ainda pior. O Santos, que já estava tranquilo, ainda teve um pênalti polêmico a seu favor no momento em que começava a poupar seus principais jogadores aos 38 minutos. Como na primeira fase, Neymar deu nova paradinha e, de novo, venceu Rogério Ceni. Foi o 12.º gol dele pelo Paulista, 21.º na temporada.

 

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