Novo presidente do Corinthians pode não ser definido no sábado


Citadini conseguiu liminar para concorrer ao pleito, mas não poderá assumir o cargo, caso seja eleito

Por Daniel Batista

A disputa de liminares e brigas na Justiça contra impugnações de candidaturas à eleição do Corinthians pode fazer com que o clube fique sem presidente, de forma oficial, nos próximos dias. Tudo depende da decisão da liminar que o candidato Antônio Roque Citadini conseguiu para se manter na disputa pelo pleito.

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O Estado ouviu o presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, Guilherme Strenger, que explicou e imbróglio jurídico que vive a eleição corintiana. A expectativa é que ainda nesta quinta ou, no máximo, sexta-feira, a Justiça defina se Citadini pode ou não ser candidato. No momento, ele concorre ao pleito através de uma liminar que lhe permite disputar a eleição, mas não pode assumir o cargo.

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Cinco candidatos disputam a vaga de Roberto de Andrade na presidência do Corinthians Foto: Montagem/Estadão

“Essa questão (candidatura de Citadini) está sub judice, pendente de decisão. O relator que deu a liminar para ele concorrer deve apreciar isso entre hoje e amanhã”, explicou Stranger.

A Justiça aceitando o pedido do ex-dirigente, ele poderá ser empossado presidente, caso seja o mais votado, em pleito que ocorrerá no sábado. Se a decisão judicial for contrária, Citadini não vai disputar a eleição e não terá direito a apelar contra a decisão novamente.

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O problema, porém, é caso a decisão não saia nesta semana. Se ele não for o mais votado, o vencedor assume o pleito sem problemas. Porém, caso ele seja o candidato com mais votos e a Justiça ainda não tenhado decidido sua situação, caberá a Strenger a decisão.

“Caso a decisão não saia, ele continua com o direito de concorrer. Em relação a posse, terei que esperar a decisão do desembargador. Se ela não acontecer, eu terei que decidir” disse Strenger, que não quis adiantar o que fará. “Vamos aguardar.”

O presidente do Conselho nega que exista alguma possibilidade da eleição ser suspensa ou anulada. “O fato é que ele (Citadini) está autorizado a concorrer, pelo menos até que a Justiça decida o contrário. O que está pendente é a decisão da posse. Como ele está autorizado a concorrer, até que a decisão seja reformada, não podemos discutir essa questão novamente”, explico Strenger.

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Quanto a Paulo Garcia, ele também está concorrendo através de uma liminar, mas neste caso, ele não corre risco de não poder sem empossado. “Surpreendentemente, a presidência do Corinthians decidiu não recorrer da decisão. Então, aparentemente ele vai disputar até o fim”, explicou o presidente do Conselho.

A disputa de liminares e brigas na Justiça contra impugnações de candidaturas à eleição do Corinthians pode fazer com que o clube fique sem presidente, de forma oficial, nos próximos dias. Tudo depende da decisão da liminar que o candidato Antônio Roque Citadini conseguiu para se manter na disputa pelo pleito.

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O Estado ouviu o presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, Guilherme Strenger, que explicou e imbróglio jurídico que vive a eleição corintiana. A expectativa é que ainda nesta quinta ou, no máximo, sexta-feira, a Justiça defina se Citadini pode ou não ser candidato. No momento, ele concorre ao pleito através de uma liminar que lhe permite disputar a eleição, mas não pode assumir o cargo.

Cinco candidatos disputam a vaga de Roberto de Andrade na presidência do Corinthians Foto: Montagem/Estadão

“Essa questão (candidatura de Citadini) está sub judice, pendente de decisão. O relator que deu a liminar para ele concorrer deve apreciar isso entre hoje e amanhã”, explicou Stranger.

A Justiça aceitando o pedido do ex-dirigente, ele poderá ser empossado presidente, caso seja o mais votado, em pleito que ocorrerá no sábado. Se a decisão judicial for contrária, Citadini não vai disputar a eleição e não terá direito a apelar contra a decisão novamente.

O problema, porém, é caso a decisão não saia nesta semana. Se ele não for o mais votado, o vencedor assume o pleito sem problemas. Porém, caso ele seja o candidato com mais votos e a Justiça ainda não tenhado decidido sua situação, caberá a Strenger a decisão.

“Caso a decisão não saia, ele continua com o direito de concorrer. Em relação a posse, terei que esperar a decisão do desembargador. Se ela não acontecer, eu terei que decidir” disse Strenger, que não quis adiantar o que fará. “Vamos aguardar.”

O presidente do Conselho nega que exista alguma possibilidade da eleição ser suspensa ou anulada. “O fato é que ele (Citadini) está autorizado a concorrer, pelo menos até que a Justiça decida o contrário. O que está pendente é a decisão da posse. Como ele está autorizado a concorrer, até que a decisão seja reformada, não podemos discutir essa questão novamente”, explico Strenger.

Quanto a Paulo Garcia, ele também está concorrendo através de uma liminar, mas neste caso, ele não corre risco de não poder sem empossado. “Surpreendentemente, a presidência do Corinthians decidiu não recorrer da decisão. Então, aparentemente ele vai disputar até o fim”, explicou o presidente do Conselho.

A disputa de liminares e brigas na Justiça contra impugnações de candidaturas à eleição do Corinthians pode fazer com que o clube fique sem presidente, de forma oficial, nos próximos dias. Tudo depende da decisão da liminar que o candidato Antônio Roque Citadini conseguiu para se manter na disputa pelo pleito.

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O Estado ouviu o presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, Guilherme Strenger, que explicou e imbróglio jurídico que vive a eleição corintiana. A expectativa é que ainda nesta quinta ou, no máximo, sexta-feira, a Justiça defina se Citadini pode ou não ser candidato. No momento, ele concorre ao pleito através de uma liminar que lhe permite disputar a eleição, mas não pode assumir o cargo.

Cinco candidatos disputam a vaga de Roberto de Andrade na presidência do Corinthians Foto: Montagem/Estadão

“Essa questão (candidatura de Citadini) está sub judice, pendente de decisão. O relator que deu a liminar para ele concorrer deve apreciar isso entre hoje e amanhã”, explicou Stranger.

A Justiça aceitando o pedido do ex-dirigente, ele poderá ser empossado presidente, caso seja o mais votado, em pleito que ocorrerá no sábado. Se a decisão judicial for contrária, Citadini não vai disputar a eleição e não terá direito a apelar contra a decisão novamente.

O problema, porém, é caso a decisão não saia nesta semana. Se ele não for o mais votado, o vencedor assume o pleito sem problemas. Porém, caso ele seja o candidato com mais votos e a Justiça ainda não tenhado decidido sua situação, caberá a Strenger a decisão.

“Caso a decisão não saia, ele continua com o direito de concorrer. Em relação a posse, terei que esperar a decisão do desembargador. Se ela não acontecer, eu terei que decidir” disse Strenger, que não quis adiantar o que fará. “Vamos aguardar.”

O presidente do Conselho nega que exista alguma possibilidade da eleição ser suspensa ou anulada. “O fato é que ele (Citadini) está autorizado a concorrer, pelo menos até que a Justiça decida o contrário. O que está pendente é a decisão da posse. Como ele está autorizado a concorrer, até que a decisão seja reformada, não podemos discutir essa questão novamente”, explico Strenger.

Quanto a Paulo Garcia, ele também está concorrendo através de uma liminar, mas neste caso, ele não corre risco de não poder sem empossado. “Surpreendentemente, a presidência do Corinthians decidiu não recorrer da decisão. Então, aparentemente ele vai disputar até o fim”, explicou o presidente do Conselho.

A disputa de liminares e brigas na Justiça contra impugnações de candidaturas à eleição do Corinthians pode fazer com que o clube fique sem presidente, de forma oficial, nos próximos dias. Tudo depende da decisão da liminar que o candidato Antônio Roque Citadini conseguiu para se manter na disputa pelo pleito.

+ Carille diz que não ouve torcida e pede voto de confiança em Kazim

O Estado ouviu o presidente do Conselho Deliberativo do Corinthians, Guilherme Strenger, que explicou e imbróglio jurídico que vive a eleição corintiana. A expectativa é que ainda nesta quinta ou, no máximo, sexta-feira, a Justiça defina se Citadini pode ou não ser candidato. No momento, ele concorre ao pleito através de uma liminar que lhe permite disputar a eleição, mas não pode assumir o cargo.

Cinco candidatos disputam a vaga de Roberto de Andrade na presidência do Corinthians Foto: Montagem/Estadão

“Essa questão (candidatura de Citadini) está sub judice, pendente de decisão. O relator que deu a liminar para ele concorrer deve apreciar isso entre hoje e amanhã”, explicou Stranger.

A Justiça aceitando o pedido do ex-dirigente, ele poderá ser empossado presidente, caso seja o mais votado, em pleito que ocorrerá no sábado. Se a decisão judicial for contrária, Citadini não vai disputar a eleição e não terá direito a apelar contra a decisão novamente.

O problema, porém, é caso a decisão não saia nesta semana. Se ele não for o mais votado, o vencedor assume o pleito sem problemas. Porém, caso ele seja o candidato com mais votos e a Justiça ainda não tenhado decidido sua situação, caberá a Strenger a decisão.

“Caso a decisão não saia, ele continua com o direito de concorrer. Em relação a posse, terei que esperar a decisão do desembargador. Se ela não acontecer, eu terei que decidir” disse Strenger, que não quis adiantar o que fará. “Vamos aguardar.”

O presidente do Conselho nega que exista alguma possibilidade da eleição ser suspensa ou anulada. “O fato é que ele (Citadini) está autorizado a concorrer, pelo menos até que a Justiça decida o contrário. O que está pendente é a decisão da posse. Como ele está autorizado a concorrer, até que a decisão seja reformada, não podemos discutir essa questão novamente”, explico Strenger.

Quanto a Paulo Garcia, ele também está concorrendo através de uma liminar, mas neste caso, ele não corre risco de não poder sem empossado. “Surpreendentemente, a presidência do Corinthians decidiu não recorrer da decisão. Então, aparentemente ele vai disputar até o fim”, explicou o presidente do Conselho.

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