Opinião: Sem seu maior líder, seleção não pode cair no mesmo erro de 2014


Lateral-direito não era importante para Tite apenas tecnicamente

Por Raphael Ramos

Confirmado o corte de Daniel Alves, a expectativa agora fica em torno de como o grupo vai reagir à ausência de seu líder maior. O lateral-direito não era importante para Tite apenas tecnicamente. Tanto é que, mesmo com o rodízio de capitães promovido pelo treinador desde 2016, nos dois jogos de maior peso da seleção no período, contra Inglaterra e Alemanha, o escolhido para ficar com a braçadeira foi justamente o jogador do PSG.

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Também não custa lembrar que ele é o principal “parça” de Neymar na seleção e teve influência decisiva nas transferências do craque do Santos para Barcelona e, depois, ao Paris Saint-Germain. Até hoje, Neymar é grato a Daniel Alves pela enfática defesa pública que o amigo fez a seu favor depois da tola suspensão da Copa América de 2015.

Daniel Alves era o maior líder do grupo de Tite Foto: Matt Dunham/AP

O que se espera é que o corte do lateral não abale a confiança do elenco. Todos os jogadores que serão convocados por Tite na segunda-feira são profissionais experientes, a maioria com larga rodagem na Europa. Por isso, precisam ter maturidade para superar a ausência do líder. O primeiro exemplo a não ser seguido é o da Copa de 2014, quando os comandados de Felipão pareciam mais preocupados em transmitir apoio a Neymar, machucado, do que em marcar os alemães no Mineirão.

Confirmado o corte de Daniel Alves, a expectativa agora fica em torno de como o grupo vai reagir à ausência de seu líder maior. O lateral-direito não era importante para Tite apenas tecnicamente. Tanto é que, mesmo com o rodízio de capitães promovido pelo treinador desde 2016, nos dois jogos de maior peso da seleção no período, contra Inglaterra e Alemanha, o escolhido para ficar com a braçadeira foi justamente o jogador do PSG.

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Daniel Alves era o maior líder do grupo de Tite Foto: Matt Dunham/AP

O que se espera é que o corte do lateral não abale a confiança do elenco. Todos os jogadores que serão convocados por Tite na segunda-feira são profissionais experientes, a maioria com larga rodagem na Europa. Por isso, precisam ter maturidade para superar a ausência do líder. O primeiro exemplo a não ser seguido é o da Copa de 2014, quando os comandados de Felipão pareciam mais preocupados em transmitir apoio a Neymar, machucado, do que em marcar os alemães no Mineirão.

Confirmado o corte de Daniel Alves, a expectativa agora fica em torno de como o grupo vai reagir à ausência de seu líder maior. O lateral-direito não era importante para Tite apenas tecnicamente. Tanto é que, mesmo com o rodízio de capitães promovido pelo treinador desde 2016, nos dois jogos de maior peso da seleção no período, contra Inglaterra e Alemanha, o escolhido para ficar com a braçadeira foi justamente o jogador do PSG.

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Daniel Alves era o maior líder do grupo de Tite Foto: Matt Dunham/AP

O que se espera é que o corte do lateral não abale a confiança do elenco. Todos os jogadores que serão convocados por Tite na segunda-feira são profissionais experientes, a maioria com larga rodagem na Europa. Por isso, precisam ter maturidade para superar a ausência do líder. O primeiro exemplo a não ser seguido é o da Copa de 2014, quando os comandados de Felipão pareciam mais preocupados em transmitir apoio a Neymar, machucado, do que em marcar os alemães no Mineirão.

Confirmado o corte de Daniel Alves, a expectativa agora fica em torno de como o grupo vai reagir à ausência de seu líder maior. O lateral-direito não era importante para Tite apenas tecnicamente. Tanto é que, mesmo com o rodízio de capitães promovido pelo treinador desde 2016, nos dois jogos de maior peso da seleção no período, contra Inglaterra e Alemanha, o escolhido para ficar com a braçadeira foi justamente o jogador do PSG.

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O que se espera é que o corte do lateral não abale a confiança do elenco. Todos os jogadores que serão convocados por Tite na segunda-feira são profissionais experientes, a maioria com larga rodagem na Europa. Por isso, precisam ter maturidade para superar a ausência do líder. O primeiro exemplo a não ser seguido é o da Copa de 2014, quando os comandados de Felipão pareciam mais preocupados em transmitir apoio a Neymar, machucado, do que em marcar os alemães no Mineirão.

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