Ordem na Portuguesa é ficar calado


Por Agencia Estado

O clima não anda mesmo bom no Canindé. Após a derrota para a Portuguesa Santista por 2 a 1, na quarta-feira à noite, cerca de 50 torcedores resolveram protestar contra o time . O resultado foi uma enorme confusão entre torcedores, seguranças e jogadores da Lusa. Com o time na zona de rebaixamento, e com a repentina saída do técnico Gallo, os torcedores resolveram cobrar da diretoria e da equipe alguma postura, e tentaram invadir o vestiário da Lusa após o jogo. Encurralados, os jogadores se armaram com pedaços de madeira e pás. Do lado de fora, alguns seguranças do time não conseguiram conter a fúria da torcida e apanharam. Os jogadores, vendo a cena pelo buraco da fechadura, resolveram ajudar os seguranças, e um torcedor que conseguiu entrar no vestiário acabou sendo espancado. O coordenador de futebol da Portuguesa, Fernando Gomes, foi o único a se pronunciar sobre o caso. Repudiou a atitude dos torcedores e disse que os jogadores estavam apenas se defendendo. "Os jogadores só abriram a porta para ajudar os seguranças, que estavam apanhando. Nada mais". Segundo a assessoria da Portuguesa, os jogadores foram proibidos de dar declarações sobre o assunto. Ameaça - Antes mesmo da partida o técnico interino Sérgio Miranda já havia sido ameaçado por alguns torcedores caso o resultado não fosse positivo no jogo. O único a dar alguma declaração nesta quinta-feira foi Gomes, que minimizou o fato. "Não houve conflito. Nada fora do normal". Mas os relatos são de que os próprios jogadores do time, se sentindo em situação de perigo, se armaram de pedaços de canos e paus, cedidos por um funcionário do clube, e acabaram agredindo violentamente um dos protestantes. A cena de violência só foi amenizada quando os policiais militares chegaram. Ainda assim, nenhum torcedor ou jogador acabou detido. Vivendo neste clima de tensão, a diretoria do clube age rápido para anunciar a contratação de um técnico para substituir Gallo, que trocou o Canindé pela Vila Belmiro, do Santos. O nome do momento para tentar salvar o clube do rebaixamento é o de Carlos Rabello, técnico do único time com 100% de aproveitamento no Campeonato Paulista da Série A-2 - Segunda Divisão -, o São Bento. Outros nomes, como o de Zetti, que recentemente deixou o São Caetano, foram comentados e, embora a diretoria lusa não confirme , este teria declinado o convite. Com apenas 13 pontos e na penúltima posição, a Portuguesa vai tentar a reabilitação diante do Paulista, sábado à tarde, em Jundiaí.

O clima não anda mesmo bom no Canindé. Após a derrota para a Portuguesa Santista por 2 a 1, na quarta-feira à noite, cerca de 50 torcedores resolveram protestar contra o time . O resultado foi uma enorme confusão entre torcedores, seguranças e jogadores da Lusa. Com o time na zona de rebaixamento, e com a repentina saída do técnico Gallo, os torcedores resolveram cobrar da diretoria e da equipe alguma postura, e tentaram invadir o vestiário da Lusa após o jogo. Encurralados, os jogadores se armaram com pedaços de madeira e pás. Do lado de fora, alguns seguranças do time não conseguiram conter a fúria da torcida e apanharam. Os jogadores, vendo a cena pelo buraco da fechadura, resolveram ajudar os seguranças, e um torcedor que conseguiu entrar no vestiário acabou sendo espancado. O coordenador de futebol da Portuguesa, Fernando Gomes, foi o único a se pronunciar sobre o caso. Repudiou a atitude dos torcedores e disse que os jogadores estavam apenas se defendendo. "Os jogadores só abriram a porta para ajudar os seguranças, que estavam apanhando. Nada mais". Segundo a assessoria da Portuguesa, os jogadores foram proibidos de dar declarações sobre o assunto. Ameaça - Antes mesmo da partida o técnico interino Sérgio Miranda já havia sido ameaçado por alguns torcedores caso o resultado não fosse positivo no jogo. O único a dar alguma declaração nesta quinta-feira foi Gomes, que minimizou o fato. "Não houve conflito. Nada fora do normal". Mas os relatos são de que os próprios jogadores do time, se sentindo em situação de perigo, se armaram de pedaços de canos e paus, cedidos por um funcionário do clube, e acabaram agredindo violentamente um dos protestantes. A cena de violência só foi amenizada quando os policiais militares chegaram. Ainda assim, nenhum torcedor ou jogador acabou detido. Vivendo neste clima de tensão, a diretoria do clube age rápido para anunciar a contratação de um técnico para substituir Gallo, que trocou o Canindé pela Vila Belmiro, do Santos. O nome do momento para tentar salvar o clube do rebaixamento é o de Carlos Rabello, técnico do único time com 100% de aproveitamento no Campeonato Paulista da Série A-2 - Segunda Divisão -, o São Bento. Outros nomes, como o de Zetti, que recentemente deixou o São Caetano, foram comentados e, embora a diretoria lusa não confirme , este teria declinado o convite. Com apenas 13 pontos e na penúltima posição, a Portuguesa vai tentar a reabilitação diante do Paulista, sábado à tarde, em Jundiaí.

O clima não anda mesmo bom no Canindé. Após a derrota para a Portuguesa Santista por 2 a 1, na quarta-feira à noite, cerca de 50 torcedores resolveram protestar contra o time . O resultado foi uma enorme confusão entre torcedores, seguranças e jogadores da Lusa. Com o time na zona de rebaixamento, e com a repentina saída do técnico Gallo, os torcedores resolveram cobrar da diretoria e da equipe alguma postura, e tentaram invadir o vestiário da Lusa após o jogo. Encurralados, os jogadores se armaram com pedaços de madeira e pás. Do lado de fora, alguns seguranças do time não conseguiram conter a fúria da torcida e apanharam. Os jogadores, vendo a cena pelo buraco da fechadura, resolveram ajudar os seguranças, e um torcedor que conseguiu entrar no vestiário acabou sendo espancado. O coordenador de futebol da Portuguesa, Fernando Gomes, foi o único a se pronunciar sobre o caso. Repudiou a atitude dos torcedores e disse que os jogadores estavam apenas se defendendo. "Os jogadores só abriram a porta para ajudar os seguranças, que estavam apanhando. Nada mais". Segundo a assessoria da Portuguesa, os jogadores foram proibidos de dar declarações sobre o assunto. Ameaça - Antes mesmo da partida o técnico interino Sérgio Miranda já havia sido ameaçado por alguns torcedores caso o resultado não fosse positivo no jogo. O único a dar alguma declaração nesta quinta-feira foi Gomes, que minimizou o fato. "Não houve conflito. Nada fora do normal". Mas os relatos são de que os próprios jogadores do time, se sentindo em situação de perigo, se armaram de pedaços de canos e paus, cedidos por um funcionário do clube, e acabaram agredindo violentamente um dos protestantes. A cena de violência só foi amenizada quando os policiais militares chegaram. Ainda assim, nenhum torcedor ou jogador acabou detido. Vivendo neste clima de tensão, a diretoria do clube age rápido para anunciar a contratação de um técnico para substituir Gallo, que trocou o Canindé pela Vila Belmiro, do Santos. O nome do momento para tentar salvar o clube do rebaixamento é o de Carlos Rabello, técnico do único time com 100% de aproveitamento no Campeonato Paulista da Série A-2 - Segunda Divisão -, o São Bento. Outros nomes, como o de Zetti, que recentemente deixou o São Caetano, foram comentados e, embora a diretoria lusa não confirme , este teria declinado o convite. Com apenas 13 pontos e na penúltima posição, a Portuguesa vai tentar a reabilitação diante do Paulista, sábado à tarde, em Jundiaí.

O clima não anda mesmo bom no Canindé. Após a derrota para a Portuguesa Santista por 2 a 1, na quarta-feira à noite, cerca de 50 torcedores resolveram protestar contra o time . O resultado foi uma enorme confusão entre torcedores, seguranças e jogadores da Lusa. Com o time na zona de rebaixamento, e com a repentina saída do técnico Gallo, os torcedores resolveram cobrar da diretoria e da equipe alguma postura, e tentaram invadir o vestiário da Lusa após o jogo. Encurralados, os jogadores se armaram com pedaços de madeira e pás. Do lado de fora, alguns seguranças do time não conseguiram conter a fúria da torcida e apanharam. Os jogadores, vendo a cena pelo buraco da fechadura, resolveram ajudar os seguranças, e um torcedor que conseguiu entrar no vestiário acabou sendo espancado. O coordenador de futebol da Portuguesa, Fernando Gomes, foi o único a se pronunciar sobre o caso. Repudiou a atitude dos torcedores e disse que os jogadores estavam apenas se defendendo. "Os jogadores só abriram a porta para ajudar os seguranças, que estavam apanhando. Nada mais". Segundo a assessoria da Portuguesa, os jogadores foram proibidos de dar declarações sobre o assunto. Ameaça - Antes mesmo da partida o técnico interino Sérgio Miranda já havia sido ameaçado por alguns torcedores caso o resultado não fosse positivo no jogo. O único a dar alguma declaração nesta quinta-feira foi Gomes, que minimizou o fato. "Não houve conflito. Nada fora do normal". Mas os relatos são de que os próprios jogadores do time, se sentindo em situação de perigo, se armaram de pedaços de canos e paus, cedidos por um funcionário do clube, e acabaram agredindo violentamente um dos protestantes. A cena de violência só foi amenizada quando os policiais militares chegaram. Ainda assim, nenhum torcedor ou jogador acabou detido. Vivendo neste clima de tensão, a diretoria do clube age rápido para anunciar a contratação de um técnico para substituir Gallo, que trocou o Canindé pela Vila Belmiro, do Santos. O nome do momento para tentar salvar o clube do rebaixamento é o de Carlos Rabello, técnico do único time com 100% de aproveitamento no Campeonato Paulista da Série A-2 - Segunda Divisão -, o São Bento. Outros nomes, como o de Zetti, que recentemente deixou o São Caetano, foram comentados e, embora a diretoria lusa não confirme , este teria declinado o convite. Com apenas 13 pontos e na penúltima posição, a Portuguesa vai tentar a reabilitação diante do Paulista, sábado à tarde, em Jundiaí.

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