Organizadores reconhecem existência de cambistas na Copa


Para o vice-presidente do Comitê Organizador, "há muitas fontes para abastecer os cambistas. Quem está disposto a pagar consegue qualquer tipo de entrada".

Por Agencia Estado

Pela primeira vez durante a Copa do Mundo da Alemanha, o Comitê Organizador da competição admitiu, nesta quinta-feira, a existência de um mercado paralelo com o objetivo de comercializar ingressos para os jogos do torneio. "Há muitas fontes para abastecer os cambistas. Quem está disposto a pagar consegue qualquer tipo de entrada", disse Horst Schmidt, vice-presidente do órgão, em entrevista ao jornal alemão Tagesspiegel. Ele disse que os britânicos são os que mais compram ilegalmente as entradas. Para Schmidt, a ação dos cambistas só será extinta se o país anfitrião atuar de forma rigorosa. Ele também lembrou que com o programa de opção de compra de ingressos foi possível satisfazer a 240 mil pedidos, das 260 mil entradas que havia na lista de espera. O vice-presidente confessou que o Comitê Organizador da Copa da Alemanha teve problemas com a Fifa por causa da conduta de uma empresa suíça responsável pelo gerenciamento da venda de bilhetes. Para ele, uma companhia alemã deveria ter exercido essa função.

Pela primeira vez durante a Copa do Mundo da Alemanha, o Comitê Organizador da competição admitiu, nesta quinta-feira, a existência de um mercado paralelo com o objetivo de comercializar ingressos para os jogos do torneio. "Há muitas fontes para abastecer os cambistas. Quem está disposto a pagar consegue qualquer tipo de entrada", disse Horst Schmidt, vice-presidente do órgão, em entrevista ao jornal alemão Tagesspiegel. Ele disse que os britânicos são os que mais compram ilegalmente as entradas. Para Schmidt, a ação dos cambistas só será extinta se o país anfitrião atuar de forma rigorosa. Ele também lembrou que com o programa de opção de compra de ingressos foi possível satisfazer a 240 mil pedidos, das 260 mil entradas que havia na lista de espera. O vice-presidente confessou que o Comitê Organizador da Copa da Alemanha teve problemas com a Fifa por causa da conduta de uma empresa suíça responsável pelo gerenciamento da venda de bilhetes. Para ele, uma companhia alemã deveria ter exercido essa função.

Pela primeira vez durante a Copa do Mundo da Alemanha, o Comitê Organizador da competição admitiu, nesta quinta-feira, a existência de um mercado paralelo com o objetivo de comercializar ingressos para os jogos do torneio. "Há muitas fontes para abastecer os cambistas. Quem está disposto a pagar consegue qualquer tipo de entrada", disse Horst Schmidt, vice-presidente do órgão, em entrevista ao jornal alemão Tagesspiegel. Ele disse que os britânicos são os que mais compram ilegalmente as entradas. Para Schmidt, a ação dos cambistas só será extinta se o país anfitrião atuar de forma rigorosa. Ele também lembrou que com o programa de opção de compra de ingressos foi possível satisfazer a 240 mil pedidos, das 260 mil entradas que havia na lista de espera. O vice-presidente confessou que o Comitê Organizador da Copa da Alemanha teve problemas com a Fifa por causa da conduta de uma empresa suíça responsável pelo gerenciamento da venda de bilhetes. Para ele, uma companhia alemã deveria ter exercido essa função.

Pela primeira vez durante a Copa do Mundo da Alemanha, o Comitê Organizador da competição admitiu, nesta quinta-feira, a existência de um mercado paralelo com o objetivo de comercializar ingressos para os jogos do torneio. "Há muitas fontes para abastecer os cambistas. Quem está disposto a pagar consegue qualquer tipo de entrada", disse Horst Schmidt, vice-presidente do órgão, em entrevista ao jornal alemão Tagesspiegel. Ele disse que os britânicos são os que mais compram ilegalmente as entradas. Para Schmidt, a ação dos cambistas só será extinta se o país anfitrião atuar de forma rigorosa. Ele também lembrou que com o programa de opção de compra de ingressos foi possível satisfazer a 240 mil pedidos, das 260 mil entradas que havia na lista de espera. O vice-presidente confessou que o Comitê Organizador da Copa da Alemanha teve problemas com a Fifa por causa da conduta de uma empresa suíça responsável pelo gerenciamento da venda de bilhetes. Para ele, uma companhia alemã deveria ter exercido essa função.

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