'Os times sofrerão, mas retomarão seu papel no futebol'


Dirigente do Fluminense entende que os clubes do Brasil não podem mais depender de terceiros, de investidores que podem sair e levar seus atletas

Por Robson Morelli

O senhor esteve envolvido com parcerias importantes no futebol, como a do Palmeiras com a Parmalat e a do Corinthians com a MSI. Esses modelos ainda funcionam no futebol brasileiro?

Penso que o modelo que fortalece o clube é o ideal, como é o do Fluminense com a Unimed ou foi o do Palmeiras com a Parmalat e Juventude. São marcas que patrocinam determinado time por uma quantia em dinheiro. Quando você tem uma parceria com fundos, como era a MSI, é muito mais difícil, sobretudo quando esse fundo quer assumir o controle de futebol do clube.

Qual é o caminho dos clubes brasileiros após a nova determinação da Fifa?

continua após a publicidade

Os clubes precisam se cercar de dirigentes que pensem o futebol lá na frente, 10 anos, 15 anos na frente. Deixar de achar que o novo é sempre risco. Apostar no sócio-torcedor, que traz a paixão da torcida para dentro do clube. E traz também uma nova receita importante. Os investidores não estão banidos do futebol, mas precisam entender que é mais seguro investir na marca e não em jogador. No caso da Parmalat, ela 'usou' o Palmeiras para ganhar visibilidade. Dentro da legalidade, os investidores precisam pensar nas marcas do futebol, nos clubes.

Mas a maioria dos presidentes de clube ainda é refém do imediatismo dos resultados de campo.

São, infelizmente. Mas quem não pensar lá na frente vai ficar para trás nessa corrida. O novo não pode ser um risco sempre. O novo não é bem vindo no futebol por causa desse imediatismo e aí você deixa de fazer ou de dar passos importantes por causa disso. Eu faço em fóruns no Rio discussões como essa. Agora mesmo faremos uma cujo título é "O novo no futebol não é aposta". Comando discussões no footlink (www.ponnta.com/footlink/) sobre temas do futebol, como a "saúde no futebol" ou "o trabalho da formação de base". São discussões permanentes e necessárias.

continua após a publicidade
Paulo Angioni irá respirar novos ares em 2015 Foto: Nelson Perez/Divulgação

O senhor esteve envolvido com parcerias importantes no futebol, como a do Palmeiras com a Parmalat e a do Corinthians com a MSI. Esses modelos ainda funcionam no futebol brasileiro?

Penso que o modelo que fortalece o clube é o ideal, como é o do Fluminense com a Unimed ou foi o do Palmeiras com a Parmalat e Juventude. São marcas que patrocinam determinado time por uma quantia em dinheiro. Quando você tem uma parceria com fundos, como era a MSI, é muito mais difícil, sobretudo quando esse fundo quer assumir o controle de futebol do clube.

Qual é o caminho dos clubes brasileiros após a nova determinação da Fifa?

Os clubes precisam se cercar de dirigentes que pensem o futebol lá na frente, 10 anos, 15 anos na frente. Deixar de achar que o novo é sempre risco. Apostar no sócio-torcedor, que traz a paixão da torcida para dentro do clube. E traz também uma nova receita importante. Os investidores não estão banidos do futebol, mas precisam entender que é mais seguro investir na marca e não em jogador. No caso da Parmalat, ela 'usou' o Palmeiras para ganhar visibilidade. Dentro da legalidade, os investidores precisam pensar nas marcas do futebol, nos clubes.

Mas a maioria dos presidentes de clube ainda é refém do imediatismo dos resultados de campo.

São, infelizmente. Mas quem não pensar lá na frente vai ficar para trás nessa corrida. O novo não pode ser um risco sempre. O novo não é bem vindo no futebol por causa desse imediatismo e aí você deixa de fazer ou de dar passos importantes por causa disso. Eu faço em fóruns no Rio discussões como essa. Agora mesmo faremos uma cujo título é "O novo no futebol não é aposta". Comando discussões no footlink (www.ponnta.com/footlink/) sobre temas do futebol, como a "saúde no futebol" ou "o trabalho da formação de base". São discussões permanentes e necessárias.

Paulo Angioni irá respirar novos ares em 2015 Foto: Nelson Perez/Divulgação

O senhor esteve envolvido com parcerias importantes no futebol, como a do Palmeiras com a Parmalat e a do Corinthians com a MSI. Esses modelos ainda funcionam no futebol brasileiro?

Penso que o modelo que fortalece o clube é o ideal, como é o do Fluminense com a Unimed ou foi o do Palmeiras com a Parmalat e Juventude. São marcas que patrocinam determinado time por uma quantia em dinheiro. Quando você tem uma parceria com fundos, como era a MSI, é muito mais difícil, sobretudo quando esse fundo quer assumir o controle de futebol do clube.

Qual é o caminho dos clubes brasileiros após a nova determinação da Fifa?

Os clubes precisam se cercar de dirigentes que pensem o futebol lá na frente, 10 anos, 15 anos na frente. Deixar de achar que o novo é sempre risco. Apostar no sócio-torcedor, que traz a paixão da torcida para dentro do clube. E traz também uma nova receita importante. Os investidores não estão banidos do futebol, mas precisam entender que é mais seguro investir na marca e não em jogador. No caso da Parmalat, ela 'usou' o Palmeiras para ganhar visibilidade. Dentro da legalidade, os investidores precisam pensar nas marcas do futebol, nos clubes.

Mas a maioria dos presidentes de clube ainda é refém do imediatismo dos resultados de campo.

São, infelizmente. Mas quem não pensar lá na frente vai ficar para trás nessa corrida. O novo não pode ser um risco sempre. O novo não é bem vindo no futebol por causa desse imediatismo e aí você deixa de fazer ou de dar passos importantes por causa disso. Eu faço em fóruns no Rio discussões como essa. Agora mesmo faremos uma cujo título é "O novo no futebol não é aposta". Comando discussões no footlink (www.ponnta.com/footlink/) sobre temas do futebol, como a "saúde no futebol" ou "o trabalho da formação de base". São discussões permanentes e necessárias.

Paulo Angioni irá respirar novos ares em 2015 Foto: Nelson Perez/Divulgação

O senhor esteve envolvido com parcerias importantes no futebol, como a do Palmeiras com a Parmalat e a do Corinthians com a MSI. Esses modelos ainda funcionam no futebol brasileiro?

Penso que o modelo que fortalece o clube é o ideal, como é o do Fluminense com a Unimed ou foi o do Palmeiras com a Parmalat e Juventude. São marcas que patrocinam determinado time por uma quantia em dinheiro. Quando você tem uma parceria com fundos, como era a MSI, é muito mais difícil, sobretudo quando esse fundo quer assumir o controle de futebol do clube.

Qual é o caminho dos clubes brasileiros após a nova determinação da Fifa?

Os clubes precisam se cercar de dirigentes que pensem o futebol lá na frente, 10 anos, 15 anos na frente. Deixar de achar que o novo é sempre risco. Apostar no sócio-torcedor, que traz a paixão da torcida para dentro do clube. E traz também uma nova receita importante. Os investidores não estão banidos do futebol, mas precisam entender que é mais seguro investir na marca e não em jogador. No caso da Parmalat, ela 'usou' o Palmeiras para ganhar visibilidade. Dentro da legalidade, os investidores precisam pensar nas marcas do futebol, nos clubes.

Mas a maioria dos presidentes de clube ainda é refém do imediatismo dos resultados de campo.

São, infelizmente. Mas quem não pensar lá na frente vai ficar para trás nessa corrida. O novo não pode ser um risco sempre. O novo não é bem vindo no futebol por causa desse imediatismo e aí você deixa de fazer ou de dar passos importantes por causa disso. Eu faço em fóruns no Rio discussões como essa. Agora mesmo faremos uma cujo título é "O novo no futebol não é aposta". Comando discussões no footlink (www.ponnta.com/footlink/) sobre temas do futebol, como a "saúde no futebol" ou "o trabalho da formação de base". São discussões permanentes e necessárias.

Paulo Angioni irá respirar novos ares em 2015 Foto: Nelson Perez/Divulgação

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.