Oswaldo já pensa em ganhar o título


O treinador chega ao São Paulo com a obrigação de ganhar títulos. Sua caminhada à 1ª conquista começa neste domingo contra o Palmeiras.

Por Agencia Estado

Oswaldo de Oliveira já dirigiu Corinthians, Vasco e Fluminense, equipes grandes do futebol brasileiro. Ganhou títulos importantes ? como o Brasileiro de 1999 e o Mundial da Fifa em 2000 ?, e o reconhecimento de dirigentes e torcedores, que o consideram como um dos melhores do País. Hoje, ele estréia no comando de outro time de grande tradição e conquistas, o São Paulo. E mesmo com toda experiência, não esconde uma certa apreensão. ?Sempre dá um friozinho na barriga, ainda mais dirigindo o São Paulo,? afirmou o calmo e sempre sorridente treinador. ?E em um clássico, esse friozinho vira um iceberg.? A preocupação de Oswaldo tem explicação. Além de contar com um time desfigurado ? Rogério Ceni, Belletti e Kaká estão com a seleção brasileira e França e Gabriel, machucados ? o treinador chegou ao Morumbi com a obrigação de ganhar títulos. E de imediato. Os dirigentes do São Paulo, não conseguem esquecer o fracasso do time na Copa do Brasil e do Torneio-Rio-São Paulo e cobram conquistas, apesar de não falarem diretamente. ?Estamos com cinco desfalques consideráveis, mas o importante é que o time está com outro astral?, disse o diretor de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva. ?Qualquer avaliação, agora, vai ser precipitada. O projeto é montar um grande time para a Copa dos Campeões,? concluiu o dirigente, sem convencer. A verdade é que muitos dos atletas que estarão em campo hoje, podem estar se despedindo do clube. Ciente disso, Oswaldo procurou incentivar seus comandados. Passou a semana fazendo trabalhos dirigidos à elevação da auto-estima de cada um. ?Conversei bastante com eles, procurando incentivá-los. E com alguns, até em particular.? E contrário às alegações de que a competição é sem expressão e importância e não despertou o interesse de ninguém, o treinador está bastante motivado. ?Daqui a cinco anos, vão procurar e ver o nome do campeão, que saiu daqui?, disse. ?Queremos, e muito, ganhar o Paulista, ou Superpaulista, o que seja. Me orgulharia muito.?

Oswaldo de Oliveira já dirigiu Corinthians, Vasco e Fluminense, equipes grandes do futebol brasileiro. Ganhou títulos importantes ? como o Brasileiro de 1999 e o Mundial da Fifa em 2000 ?, e o reconhecimento de dirigentes e torcedores, que o consideram como um dos melhores do País. Hoje, ele estréia no comando de outro time de grande tradição e conquistas, o São Paulo. E mesmo com toda experiência, não esconde uma certa apreensão. ?Sempre dá um friozinho na barriga, ainda mais dirigindo o São Paulo,? afirmou o calmo e sempre sorridente treinador. ?E em um clássico, esse friozinho vira um iceberg.? A preocupação de Oswaldo tem explicação. Além de contar com um time desfigurado ? Rogério Ceni, Belletti e Kaká estão com a seleção brasileira e França e Gabriel, machucados ? o treinador chegou ao Morumbi com a obrigação de ganhar títulos. E de imediato. Os dirigentes do São Paulo, não conseguem esquecer o fracasso do time na Copa do Brasil e do Torneio-Rio-São Paulo e cobram conquistas, apesar de não falarem diretamente. ?Estamos com cinco desfalques consideráveis, mas o importante é que o time está com outro astral?, disse o diretor de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva. ?Qualquer avaliação, agora, vai ser precipitada. O projeto é montar um grande time para a Copa dos Campeões,? concluiu o dirigente, sem convencer. A verdade é que muitos dos atletas que estarão em campo hoje, podem estar se despedindo do clube. Ciente disso, Oswaldo procurou incentivar seus comandados. Passou a semana fazendo trabalhos dirigidos à elevação da auto-estima de cada um. ?Conversei bastante com eles, procurando incentivá-los. E com alguns, até em particular.? E contrário às alegações de que a competição é sem expressão e importância e não despertou o interesse de ninguém, o treinador está bastante motivado. ?Daqui a cinco anos, vão procurar e ver o nome do campeão, que saiu daqui?, disse. ?Queremos, e muito, ganhar o Paulista, ou Superpaulista, o que seja. Me orgulharia muito.?

Oswaldo de Oliveira já dirigiu Corinthians, Vasco e Fluminense, equipes grandes do futebol brasileiro. Ganhou títulos importantes ? como o Brasileiro de 1999 e o Mundial da Fifa em 2000 ?, e o reconhecimento de dirigentes e torcedores, que o consideram como um dos melhores do País. Hoje, ele estréia no comando de outro time de grande tradição e conquistas, o São Paulo. E mesmo com toda experiência, não esconde uma certa apreensão. ?Sempre dá um friozinho na barriga, ainda mais dirigindo o São Paulo,? afirmou o calmo e sempre sorridente treinador. ?E em um clássico, esse friozinho vira um iceberg.? A preocupação de Oswaldo tem explicação. Além de contar com um time desfigurado ? Rogério Ceni, Belletti e Kaká estão com a seleção brasileira e França e Gabriel, machucados ? o treinador chegou ao Morumbi com a obrigação de ganhar títulos. E de imediato. Os dirigentes do São Paulo, não conseguem esquecer o fracasso do time na Copa do Brasil e do Torneio-Rio-São Paulo e cobram conquistas, apesar de não falarem diretamente. ?Estamos com cinco desfalques consideráveis, mas o importante é que o time está com outro astral?, disse o diretor de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva. ?Qualquer avaliação, agora, vai ser precipitada. O projeto é montar um grande time para a Copa dos Campeões,? concluiu o dirigente, sem convencer. A verdade é que muitos dos atletas que estarão em campo hoje, podem estar se despedindo do clube. Ciente disso, Oswaldo procurou incentivar seus comandados. Passou a semana fazendo trabalhos dirigidos à elevação da auto-estima de cada um. ?Conversei bastante com eles, procurando incentivá-los. E com alguns, até em particular.? E contrário às alegações de que a competição é sem expressão e importância e não despertou o interesse de ninguém, o treinador está bastante motivado. ?Daqui a cinco anos, vão procurar e ver o nome do campeão, que saiu daqui?, disse. ?Queremos, e muito, ganhar o Paulista, ou Superpaulista, o que seja. Me orgulharia muito.?

Oswaldo de Oliveira já dirigiu Corinthians, Vasco e Fluminense, equipes grandes do futebol brasileiro. Ganhou títulos importantes ? como o Brasileiro de 1999 e o Mundial da Fifa em 2000 ?, e o reconhecimento de dirigentes e torcedores, que o consideram como um dos melhores do País. Hoje, ele estréia no comando de outro time de grande tradição e conquistas, o São Paulo. E mesmo com toda experiência, não esconde uma certa apreensão. ?Sempre dá um friozinho na barriga, ainda mais dirigindo o São Paulo,? afirmou o calmo e sempre sorridente treinador. ?E em um clássico, esse friozinho vira um iceberg.? A preocupação de Oswaldo tem explicação. Além de contar com um time desfigurado ? Rogério Ceni, Belletti e Kaká estão com a seleção brasileira e França e Gabriel, machucados ? o treinador chegou ao Morumbi com a obrigação de ganhar títulos. E de imediato. Os dirigentes do São Paulo, não conseguem esquecer o fracasso do time na Copa do Brasil e do Torneio-Rio-São Paulo e cobram conquistas, apesar de não falarem diretamente. ?Estamos com cinco desfalques consideráveis, mas o importante é que o time está com outro astral?, disse o diretor de futebol, Carlos Augusto de Barros e Silva. ?Qualquer avaliação, agora, vai ser precipitada. O projeto é montar um grande time para a Copa dos Campeões,? concluiu o dirigente, sem convencer. A verdade é que muitos dos atletas que estarão em campo hoje, podem estar se despedindo do clube. Ciente disso, Oswaldo procurou incentivar seus comandados. Passou a semana fazendo trabalhos dirigidos à elevação da auto-estima de cada um. ?Conversei bastante com eles, procurando incentivá-los. E com alguns, até em particular.? E contrário às alegações de que a competição é sem expressão e importância e não despertou o interesse de ninguém, o treinador está bastante motivado. ?Daqui a cinco anos, vão procurar e ver o nome do campeão, que saiu daqui?, disse. ?Queremos, e muito, ganhar o Paulista, ou Superpaulista, o que seja. Me orgulharia muito.?

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.