Palmeiras começa temporada com o pior aproveitamento do ataque em 30 anos


Com sete gols em oito partidas no Campeonato Paulista, equipe repete início ruim obtido em 1988

Por Ciro Campos

Havia muito tempo em que o torcedor do Palmeiras não comemorava gols da equipe com tamanha raridade em um início de ano. Afinal, nos oito primeiros jogos de 2019 a equipe marcou somente sete vezes. A falta de criação de jogadas, a pouca pontaria e a sequência de partidas com o placar zerado fazem a atual temporada ter o pior rendimento ofensivo no clube nos últimos 30 anos.

Nos oito primeiros compromissos oficiais das últimas temporadas o Palmeiras sempre conseguiu marcar mais gols. Só no ano passado, por exemplo, o time já tinha balançado as redes adversárias 14 vezes nesta época da temporada. Em 2019, a equipe comandada pelo técnico Luiz Felipe Scolari acumula dois jogos seguidos com empates sem gols, uma derrota de 1 a 0 para o Corinthians e duas vitórias pelo placar mínimo sobre Botafogo e Oeste.

Borja comemora gol sobre o São Caetano, pelo Paulista Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras
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Na história do Palmeiras o começo de ano sempre foi marcado por gols. A largada no Campeonato Paulista costumou ser pontuada por goleadas e bons momentos ofensivos. O ápice disso foi na histórica campanha do título estadual de 1996. Após oito partidas, o time comandando pelo técnico Vanderlei Luxemburgo havia conseguido a incrível marca de  33 gols.

Porém, o início de 2019 tem mostrado um ineficiência rara na produção ofensiva da equipe. A marca de sete gols nos oito primeiros jogos da temporada só tem como comparativo mais recente o início do calendário oficial em 1988. Naquele ano, o Palmeiras também teve no começo do ano os mesmos números (sete gols em oito partidas) e tinha campanha idêntica no Campeonato Paulista, com aproveitamento de 62,5%.

Em 1988 o Palmeiras começou a temporada dirigido pelo técnico João Avelino, para depois escolher Rubens Minelli. O time tinha nomes conhecidos como o goleiro Zetti, o zagueiro Toninho Cecílio e o meia Edu Manga. Os mais acionados para jogar no ataque no início de temporada foram Bizu, Ditinho Souza e Mauro. 

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Apesar do momento ruim do ataque, o Palmeiras investiu bastante no setor. A diretoria conseguiu manter o principal jogadores, Dudu, e ainda se reforçou na janela de transferências com nomes como Ricardo Goulart, Felipe Pires, Carlos Eduardo e Arthur Cabral.

A necessidade do Palmeiras de melhorar o setor ofensivo surge com urgência pela proximidade com a Copa Libertadores. A equipe estreia na competição continental já na próxima semana, quando vai enfrentar na Colômbia o Junior Barranquilla. Antes disso, porém, o time tem compromisso na quarta-feira diante do Ituano, no Allianz Parque, pelo Campeonato Paulista.

Havia muito tempo em que o torcedor do Palmeiras não comemorava gols da equipe com tamanha raridade em um início de ano. Afinal, nos oito primeiros jogos de 2019 a equipe marcou somente sete vezes. A falta de criação de jogadas, a pouca pontaria e a sequência de partidas com o placar zerado fazem a atual temporada ter o pior rendimento ofensivo no clube nos últimos 30 anos.

Nos oito primeiros compromissos oficiais das últimas temporadas o Palmeiras sempre conseguiu marcar mais gols. Só no ano passado, por exemplo, o time já tinha balançado as redes adversárias 14 vezes nesta época da temporada. Em 2019, a equipe comandada pelo técnico Luiz Felipe Scolari acumula dois jogos seguidos com empates sem gols, uma derrota de 1 a 0 para o Corinthians e duas vitórias pelo placar mínimo sobre Botafogo e Oeste.

Borja comemora gol sobre o São Caetano, pelo Paulista Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Na história do Palmeiras o começo de ano sempre foi marcado por gols. A largada no Campeonato Paulista costumou ser pontuada por goleadas e bons momentos ofensivos. O ápice disso foi na histórica campanha do título estadual de 1996. Após oito partidas, o time comandando pelo técnico Vanderlei Luxemburgo havia conseguido a incrível marca de  33 gols.

Porém, o início de 2019 tem mostrado um ineficiência rara na produção ofensiva da equipe. A marca de sete gols nos oito primeiros jogos da temporada só tem como comparativo mais recente o início do calendário oficial em 1988. Naquele ano, o Palmeiras também teve no começo do ano os mesmos números (sete gols em oito partidas) e tinha campanha idêntica no Campeonato Paulista, com aproveitamento de 62,5%.

Em 1988 o Palmeiras começou a temporada dirigido pelo técnico João Avelino, para depois escolher Rubens Minelli. O time tinha nomes conhecidos como o goleiro Zetti, o zagueiro Toninho Cecílio e o meia Edu Manga. Os mais acionados para jogar no ataque no início de temporada foram Bizu, Ditinho Souza e Mauro. 

Apesar do momento ruim do ataque, o Palmeiras investiu bastante no setor. A diretoria conseguiu manter o principal jogadores, Dudu, e ainda se reforçou na janela de transferências com nomes como Ricardo Goulart, Felipe Pires, Carlos Eduardo e Arthur Cabral.

A necessidade do Palmeiras de melhorar o setor ofensivo surge com urgência pela proximidade com a Copa Libertadores. A equipe estreia na competição continental já na próxima semana, quando vai enfrentar na Colômbia o Junior Barranquilla. Antes disso, porém, o time tem compromisso na quarta-feira diante do Ituano, no Allianz Parque, pelo Campeonato Paulista.

Havia muito tempo em que o torcedor do Palmeiras não comemorava gols da equipe com tamanha raridade em um início de ano. Afinal, nos oito primeiros jogos de 2019 a equipe marcou somente sete vezes. A falta de criação de jogadas, a pouca pontaria e a sequência de partidas com o placar zerado fazem a atual temporada ter o pior rendimento ofensivo no clube nos últimos 30 anos.

Nos oito primeiros compromissos oficiais das últimas temporadas o Palmeiras sempre conseguiu marcar mais gols. Só no ano passado, por exemplo, o time já tinha balançado as redes adversárias 14 vezes nesta época da temporada. Em 2019, a equipe comandada pelo técnico Luiz Felipe Scolari acumula dois jogos seguidos com empates sem gols, uma derrota de 1 a 0 para o Corinthians e duas vitórias pelo placar mínimo sobre Botafogo e Oeste.

Borja comemora gol sobre o São Caetano, pelo Paulista Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Na história do Palmeiras o começo de ano sempre foi marcado por gols. A largada no Campeonato Paulista costumou ser pontuada por goleadas e bons momentos ofensivos. O ápice disso foi na histórica campanha do título estadual de 1996. Após oito partidas, o time comandando pelo técnico Vanderlei Luxemburgo havia conseguido a incrível marca de  33 gols.

Porém, o início de 2019 tem mostrado um ineficiência rara na produção ofensiva da equipe. A marca de sete gols nos oito primeiros jogos da temporada só tem como comparativo mais recente o início do calendário oficial em 1988. Naquele ano, o Palmeiras também teve no começo do ano os mesmos números (sete gols em oito partidas) e tinha campanha idêntica no Campeonato Paulista, com aproveitamento de 62,5%.

Em 1988 o Palmeiras começou a temporada dirigido pelo técnico João Avelino, para depois escolher Rubens Minelli. O time tinha nomes conhecidos como o goleiro Zetti, o zagueiro Toninho Cecílio e o meia Edu Manga. Os mais acionados para jogar no ataque no início de temporada foram Bizu, Ditinho Souza e Mauro. 

Apesar do momento ruim do ataque, o Palmeiras investiu bastante no setor. A diretoria conseguiu manter o principal jogadores, Dudu, e ainda se reforçou na janela de transferências com nomes como Ricardo Goulart, Felipe Pires, Carlos Eduardo e Arthur Cabral.

A necessidade do Palmeiras de melhorar o setor ofensivo surge com urgência pela proximidade com a Copa Libertadores. A equipe estreia na competição continental já na próxima semana, quando vai enfrentar na Colômbia o Junior Barranquilla. Antes disso, porém, o time tem compromisso na quarta-feira diante do Ituano, no Allianz Parque, pelo Campeonato Paulista.

Havia muito tempo em que o torcedor do Palmeiras não comemorava gols da equipe com tamanha raridade em um início de ano. Afinal, nos oito primeiros jogos de 2019 a equipe marcou somente sete vezes. A falta de criação de jogadas, a pouca pontaria e a sequência de partidas com o placar zerado fazem a atual temporada ter o pior rendimento ofensivo no clube nos últimos 30 anos.

Nos oito primeiros compromissos oficiais das últimas temporadas o Palmeiras sempre conseguiu marcar mais gols. Só no ano passado, por exemplo, o time já tinha balançado as redes adversárias 14 vezes nesta época da temporada. Em 2019, a equipe comandada pelo técnico Luiz Felipe Scolari acumula dois jogos seguidos com empates sem gols, uma derrota de 1 a 0 para o Corinthians e duas vitórias pelo placar mínimo sobre Botafogo e Oeste.

Borja comemora gol sobre o São Caetano, pelo Paulista Foto: Cesar Greco/Ag. Palmeiras

Na história do Palmeiras o começo de ano sempre foi marcado por gols. A largada no Campeonato Paulista costumou ser pontuada por goleadas e bons momentos ofensivos. O ápice disso foi na histórica campanha do título estadual de 1996. Após oito partidas, o time comandando pelo técnico Vanderlei Luxemburgo havia conseguido a incrível marca de  33 gols.

Porém, o início de 2019 tem mostrado um ineficiência rara na produção ofensiva da equipe. A marca de sete gols nos oito primeiros jogos da temporada só tem como comparativo mais recente o início do calendário oficial em 1988. Naquele ano, o Palmeiras também teve no começo do ano os mesmos números (sete gols em oito partidas) e tinha campanha idêntica no Campeonato Paulista, com aproveitamento de 62,5%.

Em 1988 o Palmeiras começou a temporada dirigido pelo técnico João Avelino, para depois escolher Rubens Minelli. O time tinha nomes conhecidos como o goleiro Zetti, o zagueiro Toninho Cecílio e o meia Edu Manga. Os mais acionados para jogar no ataque no início de temporada foram Bizu, Ditinho Souza e Mauro. 

Apesar do momento ruim do ataque, o Palmeiras investiu bastante no setor. A diretoria conseguiu manter o principal jogadores, Dudu, e ainda se reforçou na janela de transferências com nomes como Ricardo Goulart, Felipe Pires, Carlos Eduardo e Arthur Cabral.

A necessidade do Palmeiras de melhorar o setor ofensivo surge com urgência pela proximidade com a Copa Libertadores. A equipe estreia na competição continental já na próxima semana, quando vai enfrentar na Colômbia o Junior Barranquilla. Antes disso, porém, o time tem compromisso na quarta-feira diante do Ituano, no Allianz Parque, pelo Campeonato Paulista.

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