Palmeiras não empolga e só empata com o River Plate no Uruguai
Alviverde fica no 2 a 2 em sua estreia na Copa Libertadores
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Por Daniel Batista
O time foi diferente. O roteiro, o mesmo de outros jogos. Um time com enormes dificuldades de criação, pouca movimentação e que vive de lampejos do Dudu. Assim foi a estreia do Palmeiras na Libertadores e o empate por 2 a 2 com o River Plate-URU, em Maldonado.
Após tantos pedidos, finalmente Marcelo Oliveira mexeu na formação do Palmeiras. Abriu mão do 4-2-3-1 e escalou um 4-3-3 com Erik e Thiago Santos na equipe e Gabriel Jesus e Robinho, respectivamente, no banco.
Seria uma formação ofensiva. O problema é que os três do meio eram volantes, casos de Thiago Santos, Arouca e Jean. O treinador levou dois meias para o Uruguai. Robinho ficou no banco de reservas e Allione foi cortado dos suplentes.
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Com a nova tática, o tive continuou sem criatividade, embora Jean e Arouca mostrem boa técnica, e ainda mostrou outra deficiência. Sem meia, o que se via era um Palmeiras na defesa e outro no ataque. Um espaço enorme entre os volantes e os atacantes, faziam com que os manjados “chutões” para frente e cruzamentos para a área ditassem a primeira etapa do jogo.
Na única vez que conseguiram abrir espaço na defesa do River, Barrios saiu na cara do gol, mas se atrapalhou com a bola e o gramado e acabou desarmado.
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A ideia de Marcelo Oliveira parecia que não iria se concretizar. Ele esperava ver Thiago Santos na proteção da zaga e Jean e Arouca subindo mais ao ataque. Até que aos 34 minutos pela primeira vez saiu a jogada que o treinador queria.
Thiago Santos recuperou a bola, tocou para Dudu, que livre, apareceu pelo meio e deu lindo passe no meio da zaga para Jean, que entrou de surpresa e bateu na saída do goleiro. Enfim, saiu uma jogada.
Palmeiras em 2016
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Sem solução. No intervalo, Gabriel Jesus entrou no lugar de Erik. Nem deu tempo do garoto tocar na bola e o River empatou. Aos 4, após rápida troca de passe, Schiappacasse entrou na área e foi derrubado por Prass. Na cobrança do pênalti, Michael Santos empatou.
Ao contrário do que acontece quando leva um gol, o time alviverde não se abateu e foi para cima. Alecsandro entrou no lugar de Barrios e em seu primeiro toque na bola, recebeu passe de Zé Roberto e ajeitou de peito para Gabriel Jesus encher o pé e marcar o segundo. Os reservas pareciam que iriam resolver a partida.
Mas como todos os problemas do passado estavam em campo ontem, mais um apareceu. Aos 18, cobrança de escanteio para a área do Palmeiras e Montelongo, sozinho, cabeceou sem chances para Prass.
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Robinho no lugar de Arouca foi a última cartada de Marcelo Oliveira. E o Palmeiras se mandou para o ataque de qualquer jeito, a espera de um cruzamento certo. Não deu e teve que se contentar com um amargo empate em Maldonado.
FICHA TÉCNICA
RIVER PLATE-URU: Nicola Pérez; Montelongo, Ronaldo Conceição, Darío Flores e Diego Rodríguez; Ángel Rodríguez, Ale e Cristián González e Tajam (Ribas); Michael Santos (Rosso) e Schiappacasse Técnico: Juan Ramón Carrasco
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PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas, Roger Carvalho, Vitor Hugo e Zé Roberto; Thiago Santos, Arouca (Robinho), Jean, Erik (Gabriel Jesus) e Dudu; Lucas Barrios (Alecsandro) Técnico: Marcelo Oliveira
GOLS: Jean, aos 34 do 1º Tempo; Michael Santos, aos 4, Gabriel Jesus, aos 13 e Montelongo, aos 18 do 2º Tempo
CARTÕES AMARELOS: Ángel Rodríguez, Lucas, Fernando Prass, Roger Carvalho e Zé Roberto
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RENDA: Não divulgada
PÚBLICO: Não divulgado
LOCAL: Domingo Burgueño Miguel, em Maldonado (URU)
JUIZ: Julio Bascuñan-CHI
O time foi diferente. O roteiro, o mesmo de outros jogos. Um time com enormes dificuldades de criação, pouca movimentação e que vive de lampejos do Dudu. Assim foi a estreia do Palmeiras na Libertadores e o empate por 2 a 2 com o River Plate-URU, em Maldonado.
Após tantos pedidos, finalmente Marcelo Oliveira mexeu na formação do Palmeiras. Abriu mão do 4-2-3-1 e escalou um 4-3-3 com Erik e Thiago Santos na equipe e Gabriel Jesus e Robinho, respectivamente, no banco.
Seria uma formação ofensiva. O problema é que os três do meio eram volantes, casos de Thiago Santos, Arouca e Jean. O treinador levou dois meias para o Uruguai. Robinho ficou no banco de reservas e Allione foi cortado dos suplentes.
Com a nova tática, o tive continuou sem criatividade, embora Jean e Arouca mostrem boa técnica, e ainda mostrou outra deficiência. Sem meia, o que se via era um Palmeiras na defesa e outro no ataque. Um espaço enorme entre os volantes e os atacantes, faziam com que os manjados “chutões” para frente e cruzamentos para a área ditassem a primeira etapa do jogo.
Na única vez que conseguiram abrir espaço na defesa do River, Barrios saiu na cara do gol, mas se atrapalhou com a bola e o gramado e acabou desarmado.
A ideia de Marcelo Oliveira parecia que não iria se concretizar. Ele esperava ver Thiago Santos na proteção da zaga e Jean e Arouca subindo mais ao ataque. Até que aos 34 minutos pela primeira vez saiu a jogada que o treinador queria.
Thiago Santos recuperou a bola, tocou para Dudu, que livre, apareceu pelo meio e deu lindo passe no meio da zaga para Jean, que entrou de surpresa e bateu na saída do goleiro. Enfim, saiu uma jogada.
Palmeiras em 2016
Sem solução. No intervalo, Gabriel Jesus entrou no lugar de Erik. Nem deu tempo do garoto tocar na bola e o River empatou. Aos 4, após rápida troca de passe, Schiappacasse entrou na área e foi derrubado por Prass. Na cobrança do pênalti, Michael Santos empatou.
Ao contrário do que acontece quando leva um gol, o time alviverde não se abateu e foi para cima. Alecsandro entrou no lugar de Barrios e em seu primeiro toque na bola, recebeu passe de Zé Roberto e ajeitou de peito para Gabriel Jesus encher o pé e marcar o segundo. Os reservas pareciam que iriam resolver a partida.
Mas como todos os problemas do passado estavam em campo ontem, mais um apareceu. Aos 18, cobrança de escanteio para a área do Palmeiras e Montelongo, sozinho, cabeceou sem chances para Prass.
Robinho no lugar de Arouca foi a última cartada de Marcelo Oliveira. E o Palmeiras se mandou para o ataque de qualquer jeito, a espera de um cruzamento certo. Não deu e teve que se contentar com um amargo empate em Maldonado.
FICHA TÉCNICA
RIVER PLATE-URU: Nicola Pérez; Montelongo, Ronaldo Conceição, Darío Flores e Diego Rodríguez; Ángel Rodríguez, Ale e Cristián González e Tajam (Ribas); Michael Santos (Rosso) e Schiappacasse Técnico: Juan Ramón Carrasco
PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas, Roger Carvalho, Vitor Hugo e Zé Roberto; Thiago Santos, Arouca (Robinho), Jean, Erik (Gabriel Jesus) e Dudu; Lucas Barrios (Alecsandro) Técnico: Marcelo Oliveira
GOLS: Jean, aos 34 do 1º Tempo; Michael Santos, aos 4, Gabriel Jesus, aos 13 e Montelongo, aos 18 do 2º Tempo
CARTÕES AMARELOS: Ángel Rodríguez, Lucas, Fernando Prass, Roger Carvalho e Zé Roberto
RENDA: Não divulgada
PÚBLICO: Não divulgado
LOCAL: Domingo Burgueño Miguel, em Maldonado (URU)
JUIZ: Julio Bascuñan-CHI
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O time foi diferente. O roteiro, o mesmo de outros jogos. Um time com enormes dificuldades de criação, pouca movimentação e que vive de lampejos do Dudu. Assim foi a estreia do Palmeiras na Libertadores e o empate por 2 a 2 com o River Plate-URU, em Maldonado.
Após tantos pedidos, finalmente Marcelo Oliveira mexeu na formação do Palmeiras. Abriu mão do 4-2-3-1 e escalou um 4-3-3 com Erik e Thiago Santos na equipe e Gabriel Jesus e Robinho, respectivamente, no banco.
Seria uma formação ofensiva. O problema é que os três do meio eram volantes, casos de Thiago Santos, Arouca e Jean. O treinador levou dois meias para o Uruguai. Robinho ficou no banco de reservas e Allione foi cortado dos suplentes.
Com a nova tática, o tive continuou sem criatividade, embora Jean e Arouca mostrem boa técnica, e ainda mostrou outra deficiência. Sem meia, o que se via era um Palmeiras na defesa e outro no ataque. Um espaço enorme entre os volantes e os atacantes, faziam com que os manjados “chutões” para frente e cruzamentos para a área ditassem a primeira etapa do jogo.
Na única vez que conseguiram abrir espaço na defesa do River, Barrios saiu na cara do gol, mas se atrapalhou com a bola e o gramado e acabou desarmado.
A ideia de Marcelo Oliveira parecia que não iria se concretizar. Ele esperava ver Thiago Santos na proteção da zaga e Jean e Arouca subindo mais ao ataque. Até que aos 34 minutos pela primeira vez saiu a jogada que o treinador queria.
Thiago Santos recuperou a bola, tocou para Dudu, que livre, apareceu pelo meio e deu lindo passe no meio da zaga para Jean, que entrou de surpresa e bateu na saída do goleiro. Enfim, saiu uma jogada.
Palmeiras em 2016
Sem solução. No intervalo, Gabriel Jesus entrou no lugar de Erik. Nem deu tempo do garoto tocar na bola e o River empatou. Aos 4, após rápida troca de passe, Schiappacasse entrou na área e foi derrubado por Prass. Na cobrança do pênalti, Michael Santos empatou.
Ao contrário do que acontece quando leva um gol, o time alviverde não se abateu e foi para cima. Alecsandro entrou no lugar de Barrios e em seu primeiro toque na bola, recebeu passe de Zé Roberto e ajeitou de peito para Gabriel Jesus encher o pé e marcar o segundo. Os reservas pareciam que iriam resolver a partida.
Mas como todos os problemas do passado estavam em campo ontem, mais um apareceu. Aos 18, cobrança de escanteio para a área do Palmeiras e Montelongo, sozinho, cabeceou sem chances para Prass.
Robinho no lugar de Arouca foi a última cartada de Marcelo Oliveira. E o Palmeiras se mandou para o ataque de qualquer jeito, a espera de um cruzamento certo. Não deu e teve que se contentar com um amargo empate em Maldonado.
FICHA TÉCNICA
RIVER PLATE-URU: Nicola Pérez; Montelongo, Ronaldo Conceição, Darío Flores e Diego Rodríguez; Ángel Rodríguez, Ale e Cristián González e Tajam (Ribas); Michael Santos (Rosso) e Schiappacasse Técnico: Juan Ramón Carrasco
PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas, Roger Carvalho, Vitor Hugo e Zé Roberto; Thiago Santos, Arouca (Robinho), Jean, Erik (Gabriel Jesus) e Dudu; Lucas Barrios (Alecsandro) Técnico: Marcelo Oliveira
GOLS: Jean, aos 34 do 1º Tempo; Michael Santos, aos 4, Gabriel Jesus, aos 13 e Montelongo, aos 18 do 2º Tempo
CARTÕES AMARELOS: Ángel Rodríguez, Lucas, Fernando Prass, Roger Carvalho e Zé Roberto
RENDA: Não divulgada
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JUIZ: Julio Bascuñan-CHI
Com informação em dia você se prepara melhor para seus desafios
O time foi diferente. O roteiro, o mesmo de outros jogos. Um time com enormes dificuldades de criação, pouca movimentação e que vive de lampejos do Dudu. Assim foi a estreia do Palmeiras na Libertadores e o empate por 2 a 2 com o River Plate-URU, em Maldonado.
Após tantos pedidos, finalmente Marcelo Oliveira mexeu na formação do Palmeiras. Abriu mão do 4-2-3-1 e escalou um 4-3-3 com Erik e Thiago Santos na equipe e Gabriel Jesus e Robinho, respectivamente, no banco.
Seria uma formação ofensiva. O problema é que os três do meio eram volantes, casos de Thiago Santos, Arouca e Jean. O treinador levou dois meias para o Uruguai. Robinho ficou no banco de reservas e Allione foi cortado dos suplentes.
Com a nova tática, o tive continuou sem criatividade, embora Jean e Arouca mostrem boa técnica, e ainda mostrou outra deficiência. Sem meia, o que se via era um Palmeiras na defesa e outro no ataque. Um espaço enorme entre os volantes e os atacantes, faziam com que os manjados “chutões” para frente e cruzamentos para a área ditassem a primeira etapa do jogo.
Na única vez que conseguiram abrir espaço na defesa do River, Barrios saiu na cara do gol, mas se atrapalhou com a bola e o gramado e acabou desarmado.
A ideia de Marcelo Oliveira parecia que não iria se concretizar. Ele esperava ver Thiago Santos na proteção da zaga e Jean e Arouca subindo mais ao ataque. Até que aos 34 minutos pela primeira vez saiu a jogada que o treinador queria.
Thiago Santos recuperou a bola, tocou para Dudu, que livre, apareceu pelo meio e deu lindo passe no meio da zaga para Jean, que entrou de surpresa e bateu na saída do goleiro. Enfim, saiu uma jogada.
Palmeiras em 2016
Sem solução. No intervalo, Gabriel Jesus entrou no lugar de Erik. Nem deu tempo do garoto tocar na bola e o River empatou. Aos 4, após rápida troca de passe, Schiappacasse entrou na área e foi derrubado por Prass. Na cobrança do pênalti, Michael Santos empatou.
Ao contrário do que acontece quando leva um gol, o time alviverde não se abateu e foi para cima. Alecsandro entrou no lugar de Barrios e em seu primeiro toque na bola, recebeu passe de Zé Roberto e ajeitou de peito para Gabriel Jesus encher o pé e marcar o segundo. Os reservas pareciam que iriam resolver a partida.
Mas como todos os problemas do passado estavam em campo ontem, mais um apareceu. Aos 18, cobrança de escanteio para a área do Palmeiras e Montelongo, sozinho, cabeceou sem chances para Prass.
Robinho no lugar de Arouca foi a última cartada de Marcelo Oliveira. E o Palmeiras se mandou para o ataque de qualquer jeito, a espera de um cruzamento certo. Não deu e teve que se contentar com um amargo empate em Maldonado.
FICHA TÉCNICA
RIVER PLATE-URU: Nicola Pérez; Montelongo, Ronaldo Conceição, Darío Flores e Diego Rodríguez; Ángel Rodríguez, Ale e Cristián González e Tajam (Ribas); Michael Santos (Rosso) e Schiappacasse Técnico: Juan Ramón Carrasco
PALMEIRAS: Fernando Prass; Lucas, Roger Carvalho, Vitor Hugo e Zé Roberto; Thiago Santos, Arouca (Robinho), Jean, Erik (Gabriel Jesus) e Dudu; Lucas Barrios (Alecsandro) Técnico: Marcelo Oliveira
GOLS: Jean, aos 34 do 1º Tempo; Michael Santos, aos 4, Gabriel Jesus, aos 13 e Montelongo, aos 18 do 2º Tempo
CARTÕES AMARELOS: Ángel Rodríguez, Lucas, Fernando Prass, Roger Carvalho e Zé Roberto
RENDA: Não divulgada
PÚBLICO: Não divulgado
LOCAL: Domingo Burgueño Miguel, em Maldonado (URU)