Palmeiras vai à Justiça por Euller


Por Agencia Estado

O Palmeiras vai entrar, nesta semana, com uma ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para obrigar o Vasco a devolver o atacante Euller. A diretoria do Alviverde garante possuir um documento em que o clube carioca se compromete a ceder o jogador, por empréstimo, até o fim de agosto. O vice-presidente Jurídico do Vasco, Paulo Reis, disse desconhecer essa informação e ironizou a iniciativa dos palmeirenses. O advogado do Alviverde, José Mauro do Couto, explicou nesta segunda-feira que entrará com a ação pedindo que o Vasco seja incluído no artigo 277 do Código Brasileiro Disciplinar de Futebol (CBDF) de 17/04/81: "deixar de cumprir obrigação assumida em documento". Se for condenado, o clube carioca terá de devolver Euller e pagar uma multa de R$ 60 a R$ 300. O julgamento deve acontecer em 15 dias, em uma das Comissões Disciplinares do STJD. Couto disse que o Palmeiras ainda pode recorrer à Justiça Comum. "Estou só esperando para analisar os documentos." Reis não quis adiantar a defesa do Vasco, se limitando a ironizar a situação do clube paulista. "Do jeito que o Palmeiras está, eles precisam mesmo do Euller", brincou. Afirmou que não sabe de nenhum contrato em que o Vasco esteja obrigado a ceder Euller. "Se tivesse esse compromisso, eu, como torcedor, não cumpriria." O vice-presidente Jurídico do Palmeiras, Luís Augusto Belluzzo, desmentiu Reis. "Temos um contrato assinado, acho que basta", garantiu. Mas, ele informou que o próprio Euller assinou um compromisso com o clube até 31 de agosto. O atacante disse que o Palmeiras "bobeou", ao deixar o seu atestado liberatório com o Vasco. O supervisor do Alviverde, Américo Faria, teria sido o responsável por esse erro. O atacante acredita que o presidente do Vasco, Eurico Miranda, não quis liberá-lo como represália ao fato de o Palmeiras ter votado a favor do São Caetano na Comissão Executiva do Clube dos 13, que escolheu realizar uma nova final da Copa João Havelange.

O Palmeiras vai entrar, nesta semana, com uma ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para obrigar o Vasco a devolver o atacante Euller. A diretoria do Alviverde garante possuir um documento em que o clube carioca se compromete a ceder o jogador, por empréstimo, até o fim de agosto. O vice-presidente Jurídico do Vasco, Paulo Reis, disse desconhecer essa informação e ironizou a iniciativa dos palmeirenses. O advogado do Alviverde, José Mauro do Couto, explicou nesta segunda-feira que entrará com a ação pedindo que o Vasco seja incluído no artigo 277 do Código Brasileiro Disciplinar de Futebol (CBDF) de 17/04/81: "deixar de cumprir obrigação assumida em documento". Se for condenado, o clube carioca terá de devolver Euller e pagar uma multa de R$ 60 a R$ 300. O julgamento deve acontecer em 15 dias, em uma das Comissões Disciplinares do STJD. Couto disse que o Palmeiras ainda pode recorrer à Justiça Comum. "Estou só esperando para analisar os documentos." Reis não quis adiantar a defesa do Vasco, se limitando a ironizar a situação do clube paulista. "Do jeito que o Palmeiras está, eles precisam mesmo do Euller", brincou. Afirmou que não sabe de nenhum contrato em que o Vasco esteja obrigado a ceder Euller. "Se tivesse esse compromisso, eu, como torcedor, não cumpriria." O vice-presidente Jurídico do Palmeiras, Luís Augusto Belluzzo, desmentiu Reis. "Temos um contrato assinado, acho que basta", garantiu. Mas, ele informou que o próprio Euller assinou um compromisso com o clube até 31 de agosto. O atacante disse que o Palmeiras "bobeou", ao deixar o seu atestado liberatório com o Vasco. O supervisor do Alviverde, Américo Faria, teria sido o responsável por esse erro. O atacante acredita que o presidente do Vasco, Eurico Miranda, não quis liberá-lo como represália ao fato de o Palmeiras ter votado a favor do São Caetano na Comissão Executiva do Clube dos 13, que escolheu realizar uma nova final da Copa João Havelange.

O Palmeiras vai entrar, nesta semana, com uma ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para obrigar o Vasco a devolver o atacante Euller. A diretoria do Alviverde garante possuir um documento em que o clube carioca se compromete a ceder o jogador, por empréstimo, até o fim de agosto. O vice-presidente Jurídico do Vasco, Paulo Reis, disse desconhecer essa informação e ironizou a iniciativa dos palmeirenses. O advogado do Alviverde, José Mauro do Couto, explicou nesta segunda-feira que entrará com a ação pedindo que o Vasco seja incluído no artigo 277 do Código Brasileiro Disciplinar de Futebol (CBDF) de 17/04/81: "deixar de cumprir obrigação assumida em documento". Se for condenado, o clube carioca terá de devolver Euller e pagar uma multa de R$ 60 a R$ 300. O julgamento deve acontecer em 15 dias, em uma das Comissões Disciplinares do STJD. Couto disse que o Palmeiras ainda pode recorrer à Justiça Comum. "Estou só esperando para analisar os documentos." Reis não quis adiantar a defesa do Vasco, se limitando a ironizar a situação do clube paulista. "Do jeito que o Palmeiras está, eles precisam mesmo do Euller", brincou. Afirmou que não sabe de nenhum contrato em que o Vasco esteja obrigado a ceder Euller. "Se tivesse esse compromisso, eu, como torcedor, não cumpriria." O vice-presidente Jurídico do Palmeiras, Luís Augusto Belluzzo, desmentiu Reis. "Temos um contrato assinado, acho que basta", garantiu. Mas, ele informou que o próprio Euller assinou um compromisso com o clube até 31 de agosto. O atacante disse que o Palmeiras "bobeou", ao deixar o seu atestado liberatório com o Vasco. O supervisor do Alviverde, Américo Faria, teria sido o responsável por esse erro. O atacante acredita que o presidente do Vasco, Eurico Miranda, não quis liberá-lo como represália ao fato de o Palmeiras ter votado a favor do São Caetano na Comissão Executiva do Clube dos 13, que escolheu realizar uma nova final da Copa João Havelange.

O Palmeiras vai entrar, nesta semana, com uma ação no Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) para obrigar o Vasco a devolver o atacante Euller. A diretoria do Alviverde garante possuir um documento em que o clube carioca se compromete a ceder o jogador, por empréstimo, até o fim de agosto. O vice-presidente Jurídico do Vasco, Paulo Reis, disse desconhecer essa informação e ironizou a iniciativa dos palmeirenses. O advogado do Alviverde, José Mauro do Couto, explicou nesta segunda-feira que entrará com a ação pedindo que o Vasco seja incluído no artigo 277 do Código Brasileiro Disciplinar de Futebol (CBDF) de 17/04/81: "deixar de cumprir obrigação assumida em documento". Se for condenado, o clube carioca terá de devolver Euller e pagar uma multa de R$ 60 a R$ 300. O julgamento deve acontecer em 15 dias, em uma das Comissões Disciplinares do STJD. Couto disse que o Palmeiras ainda pode recorrer à Justiça Comum. "Estou só esperando para analisar os documentos." Reis não quis adiantar a defesa do Vasco, se limitando a ironizar a situação do clube paulista. "Do jeito que o Palmeiras está, eles precisam mesmo do Euller", brincou. Afirmou que não sabe de nenhum contrato em que o Vasco esteja obrigado a ceder Euller. "Se tivesse esse compromisso, eu, como torcedor, não cumpriria." O vice-presidente Jurídico do Palmeiras, Luís Augusto Belluzzo, desmentiu Reis. "Temos um contrato assinado, acho que basta", garantiu. Mas, ele informou que o próprio Euller assinou um compromisso com o clube até 31 de agosto. O atacante disse que o Palmeiras "bobeou", ao deixar o seu atestado liberatório com o Vasco. O supervisor do Alviverde, Américo Faria, teria sido o responsável por esse erro. O atacante acredita que o presidente do Vasco, Eurico Miranda, não quis liberá-lo como represália ao fato de o Palmeiras ter votado a favor do São Caetano na Comissão Executiva do Clube dos 13, que escolheu realizar uma nova final da Copa João Havelange.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.