Palmeiras vence, mas não elimina volta na Copa do Brasil


Time passou pelo Paysandu por 2 a 1 em Belém (PA); Lincoln e Éwerthon fizeram os gols para o alviverde

Por Andre Avelar

O Palmeiras não foi o mesmo da empolgante vitória sobre o Santos no clássico do fim de semana. Nem pelos jogadores nem pela postura em campo. Mesmo assim, venceu o Paysandu por 2 a 1 nesta quarta-feira, 17, em Belém (PA). Com o resultado, não evita jogo de volta, em 31 de março, pela segunda fase da Copa do Brasil.

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Do outro lado, a ordem no Paysandu era clara: partir para cima do Palmeiras. "Vamos tentar dar uma pressão nos primeiros 10, 15 minutos", disse o treinador Charles Guerreiro, antes da bola rolar. Acabou levando um susto logo no começo do jogo. Embalado pela sua torcida, o time se lançou de todo jeito ao ataque, mas deixou espaços.

 

Em um desses vazios na defesa paraense, Éwerthon encontrou Lincoln vindo de trás da zaga aos 12 minutos. O meia-atacante, que fez a sua primeira partida como titular, avançou, teve calma para se livrar do goleiro e abrir o placar.

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O Palmeiras parecia que iria tomar conta da partida. Não foi bem assim. O Paysandu não se intimidou e logo aos 25 minutos tratou de empatar. Márcio Araújo saiu jogando errado, perdeu a bola, e Bruno Rangel chutou forte, entre a trave e o goleiro Deola - que substituiu Marcos, poupado com problemas musculares - para marcar.

 

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A partir daí, a desordem se instalou na equipe palmeirense. Lenny cobrou uma tabela de Éwerthon e ouviu os piores palavrões do companheiro de ataque. Na defesa, a harmonia também não estava lá tão presente e Léo e Edinho sofriam com as chances criadas pelos adversários. A virada só não veio pela falta de pontaria.

 

Na volta do intervalo, uma única mudança de atitude. Aos 3 minutos da etapa complementar, o lateral-direito Eduardo, em uma das suas raras subidas ao ataque, cruzou na área e foi a vez de Éwerthon fazer seu primeiro gol com a camisa palmeirense. A bola sobrou na pequena área e ele só teve o trabalho de empurrar para as redes. Na comemoração, a já conhecida dancinha em homenagem ao colombiano Armero.

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PRESSÃO PARAENSE 

Depois do gol, Antônio Carlos decidiu que era hora de colocar os titulares em campo. Pierre, Cleiton Xavier e, mais tarde, Robert entraram para dar mais volume de jogo a um Palmeiras que já se mostrava sonolento. Não adiantou. Continuou sofrendo com os ataques dos paraenses.

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Na única chance que teve, Robert recebeu na pequena área e chutou em cima do goleiro. No rebote, Diego Souza, que pouco apareceu, e Lincoln também tentaram para a consagração do goleiro Alexandre Favaro. Já nos minutos finais, Léo e Zé Augusto arrumaram confusão, mas só tomaram o cartão amarelo.

 

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De volta a São Paulo, o Palmeiras já tem compromisso no sábado, pela 15.ª rodada do Campeonato Paulista. O time recebe a Ponte Preta, às 17 horas, no Palestra Itália.

O Palmeiras não foi o mesmo da empolgante vitória sobre o Santos no clássico do fim de semana. Nem pelos jogadores nem pela postura em campo. Mesmo assim, venceu o Paysandu por 2 a 1 nesta quarta-feira, 17, em Belém (PA). Com o resultado, não evita jogo de volta, em 31 de março, pela segunda fase da Copa do Brasil.

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Do outro lado, a ordem no Paysandu era clara: partir para cima do Palmeiras. "Vamos tentar dar uma pressão nos primeiros 10, 15 minutos", disse o treinador Charles Guerreiro, antes da bola rolar. Acabou levando um susto logo no começo do jogo. Embalado pela sua torcida, o time se lançou de todo jeito ao ataque, mas deixou espaços.

 

Em um desses vazios na defesa paraense, Éwerthon encontrou Lincoln vindo de trás da zaga aos 12 minutos. O meia-atacante, que fez a sua primeira partida como titular, avançou, teve calma para se livrar do goleiro e abrir o placar.

 

O Palmeiras parecia que iria tomar conta da partida. Não foi bem assim. O Paysandu não se intimidou e logo aos 25 minutos tratou de empatar. Márcio Araújo saiu jogando errado, perdeu a bola, e Bruno Rangel chutou forte, entre a trave e o goleiro Deola - que substituiu Marcos, poupado com problemas musculares - para marcar.

 

A partir daí, a desordem se instalou na equipe palmeirense. Lenny cobrou uma tabela de Éwerthon e ouviu os piores palavrões do companheiro de ataque. Na defesa, a harmonia também não estava lá tão presente e Léo e Edinho sofriam com as chances criadas pelos adversários. A virada só não veio pela falta de pontaria.

 

Na volta do intervalo, uma única mudança de atitude. Aos 3 minutos da etapa complementar, o lateral-direito Eduardo, em uma das suas raras subidas ao ataque, cruzou na área e foi a vez de Éwerthon fazer seu primeiro gol com a camisa palmeirense. A bola sobrou na pequena área e ele só teve o trabalho de empurrar para as redes. Na comemoração, a já conhecida dancinha em homenagem ao colombiano Armero.

PRESSÃO PARAENSE 

Depois do gol, Antônio Carlos decidiu que era hora de colocar os titulares em campo. Pierre, Cleiton Xavier e, mais tarde, Robert entraram para dar mais volume de jogo a um Palmeiras que já se mostrava sonolento. Não adiantou. Continuou sofrendo com os ataques dos paraenses.

 

Na única chance que teve, Robert recebeu na pequena área e chutou em cima do goleiro. No rebote, Diego Souza, que pouco apareceu, e Lincoln também tentaram para a consagração do goleiro Alexandre Favaro. Já nos minutos finais, Léo e Zé Augusto arrumaram confusão, mas só tomaram o cartão amarelo.

 

De volta a São Paulo, o Palmeiras já tem compromisso no sábado, pela 15.ª rodada do Campeonato Paulista. O time recebe a Ponte Preta, às 17 horas, no Palestra Itália.

O Palmeiras não foi o mesmo da empolgante vitória sobre o Santos no clássico do fim de semana. Nem pelos jogadores nem pela postura em campo. Mesmo assim, venceu o Paysandu por 2 a 1 nesta quarta-feira, 17, em Belém (PA). Com o resultado, não evita jogo de volta, em 31 de março, pela segunda fase da Copa do Brasil.

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Do outro lado, a ordem no Paysandu era clara: partir para cima do Palmeiras. "Vamos tentar dar uma pressão nos primeiros 10, 15 minutos", disse o treinador Charles Guerreiro, antes da bola rolar. Acabou levando um susto logo no começo do jogo. Embalado pela sua torcida, o time se lançou de todo jeito ao ataque, mas deixou espaços.

 

Em um desses vazios na defesa paraense, Éwerthon encontrou Lincoln vindo de trás da zaga aos 12 minutos. O meia-atacante, que fez a sua primeira partida como titular, avançou, teve calma para se livrar do goleiro e abrir o placar.

 

O Palmeiras parecia que iria tomar conta da partida. Não foi bem assim. O Paysandu não se intimidou e logo aos 25 minutos tratou de empatar. Márcio Araújo saiu jogando errado, perdeu a bola, e Bruno Rangel chutou forte, entre a trave e o goleiro Deola - que substituiu Marcos, poupado com problemas musculares - para marcar.

 

A partir daí, a desordem se instalou na equipe palmeirense. Lenny cobrou uma tabela de Éwerthon e ouviu os piores palavrões do companheiro de ataque. Na defesa, a harmonia também não estava lá tão presente e Léo e Edinho sofriam com as chances criadas pelos adversários. A virada só não veio pela falta de pontaria.

 

Na volta do intervalo, uma única mudança de atitude. Aos 3 minutos da etapa complementar, o lateral-direito Eduardo, em uma das suas raras subidas ao ataque, cruzou na área e foi a vez de Éwerthon fazer seu primeiro gol com a camisa palmeirense. A bola sobrou na pequena área e ele só teve o trabalho de empurrar para as redes. Na comemoração, a já conhecida dancinha em homenagem ao colombiano Armero.

PRESSÃO PARAENSE 

Depois do gol, Antônio Carlos decidiu que era hora de colocar os titulares em campo. Pierre, Cleiton Xavier e, mais tarde, Robert entraram para dar mais volume de jogo a um Palmeiras que já se mostrava sonolento. Não adiantou. Continuou sofrendo com os ataques dos paraenses.

 

Na única chance que teve, Robert recebeu na pequena área e chutou em cima do goleiro. No rebote, Diego Souza, que pouco apareceu, e Lincoln também tentaram para a consagração do goleiro Alexandre Favaro. Já nos minutos finais, Léo e Zé Augusto arrumaram confusão, mas só tomaram o cartão amarelo.

 

De volta a São Paulo, o Palmeiras já tem compromisso no sábado, pela 15.ª rodada do Campeonato Paulista. O time recebe a Ponte Preta, às 17 horas, no Palestra Itália.

O Palmeiras não foi o mesmo da empolgante vitória sobre o Santos no clássico do fim de semana. Nem pelos jogadores nem pela postura em campo. Mesmo assim, venceu o Paysandu por 2 a 1 nesta quarta-feira, 17, em Belém (PA). Com o resultado, não evita jogo de volta, em 31 de março, pela segunda fase da Copa do Brasil.

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Do outro lado, a ordem no Paysandu era clara: partir para cima do Palmeiras. "Vamos tentar dar uma pressão nos primeiros 10, 15 minutos", disse o treinador Charles Guerreiro, antes da bola rolar. Acabou levando um susto logo no começo do jogo. Embalado pela sua torcida, o time se lançou de todo jeito ao ataque, mas deixou espaços.

 

Em um desses vazios na defesa paraense, Éwerthon encontrou Lincoln vindo de trás da zaga aos 12 minutos. O meia-atacante, que fez a sua primeira partida como titular, avançou, teve calma para se livrar do goleiro e abrir o placar.

 

O Palmeiras parecia que iria tomar conta da partida. Não foi bem assim. O Paysandu não se intimidou e logo aos 25 minutos tratou de empatar. Márcio Araújo saiu jogando errado, perdeu a bola, e Bruno Rangel chutou forte, entre a trave e o goleiro Deola - que substituiu Marcos, poupado com problemas musculares - para marcar.

 

A partir daí, a desordem se instalou na equipe palmeirense. Lenny cobrou uma tabela de Éwerthon e ouviu os piores palavrões do companheiro de ataque. Na defesa, a harmonia também não estava lá tão presente e Léo e Edinho sofriam com as chances criadas pelos adversários. A virada só não veio pela falta de pontaria.

 

Na volta do intervalo, uma única mudança de atitude. Aos 3 minutos da etapa complementar, o lateral-direito Eduardo, em uma das suas raras subidas ao ataque, cruzou na área e foi a vez de Éwerthon fazer seu primeiro gol com a camisa palmeirense. A bola sobrou na pequena área e ele só teve o trabalho de empurrar para as redes. Na comemoração, a já conhecida dancinha em homenagem ao colombiano Armero.

PRESSÃO PARAENSE 

Depois do gol, Antônio Carlos decidiu que era hora de colocar os titulares em campo. Pierre, Cleiton Xavier e, mais tarde, Robert entraram para dar mais volume de jogo a um Palmeiras que já se mostrava sonolento. Não adiantou. Continuou sofrendo com os ataques dos paraenses.

 

Na única chance que teve, Robert recebeu na pequena área e chutou em cima do goleiro. No rebote, Diego Souza, que pouco apareceu, e Lincoln também tentaram para a consagração do goleiro Alexandre Favaro. Já nos minutos finais, Léo e Zé Augusto arrumaram confusão, mas só tomaram o cartão amarelo.

 

De volta a São Paulo, o Palmeiras já tem compromisso no sábado, pela 15.ª rodada do Campeonato Paulista. O time recebe a Ponte Preta, às 17 horas, no Palestra Itália.

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