Palmeiras vence na Copa do Brasil com gol de pênalti nos acréscimos


Time do Palestra Itália por pouco não escapou de um empate sem brilho contra um valente Atlético-GO pelas quartas

Por Andre Avelar

Um pênalti nos acréscimos da partida livrou o Palmeiras de um empate sem brilho nesta quinta-feira, 29, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Diante de um valente Atlético Goianiense, o time sofreu para vencer por apenas 1 a 0, no Palestra Itália. Paulo Henrique sofreu a falta dentro da área e Cleiton Xavier marcou aos 49 do segundo tempo.

reference

Toda a empolgação do Atlético já era esperada por Antônio Carlos. Antes mesmo de a bola rolar, o técnico previa uma partida equilibrada. "É uma equipe entrosada, que joga junto há três anos, mas dentro de casa a gente tem que fazer nossa parte", disse.

continua após a publicidade

 

Para fazer a sua parte, o Palmeiras foi para cima. Os meias Lincoln, Cleiton Xavier e Diego Souza chegaram a criar boas oportunidades de gol, mas desperdiçaram. Isolado na grande área, Robert pouco pode fazer no primeiro tempo. O atacante chegou a marcar. O árbitro Leonardo Gaciba assinalou impedimento corretamente.

 

continua após a publicidade

Já a equipe goiana demorou para se encaixar na partida. As chances vinham mesmo diante da apatia do adversário e dos sucessivos erros de saída de bola do volante Edinho. Se sobrou vontade, faltou habilidade para concluir com êxito em gol.

 

Os palmeirenses sentiram que não estavam rendendo o esperado. Faltava um pouco mais diante do torcedor que encarou o trânsito intenso das 19h30 (horário do início do jogo) e a chuva fina seguida do frio na capital paulista. Por isso, fizeram uma rápida reunião no centro do gramado antes de descerem para os vestiários.

continua após a publicidade

 

"Foi só para descer todo mundo junto", desconversou Lincoln. "A gente sabe que precisa vencer em casa. Estou bem, mas quero voltar melhor para o segundo tempo", disse o estreante Marcos Assumpção, que sentiu a falta de entrosamento.

 

continua após a publicidade

Prestes a se sagrar campeão goiano (venceu o Santa Helena por 3 a 0 na primeira partida), o Atlético resolveu arriscar ainda mais. Marcão acertou a trave e, em seguida, exigiu grande defesa do goleiro Marcos. Rodrigo Tiuí também deu trabalho.

 

continua após a publicidade

O time do técnico Antônio Carlos só começou a dar mostras de um bom futebol quando Ewerthon entrou no lugar de Robert. O atacante entrou e de cara fez duas boas jogadas de perigo.

 

O clima não era nada bom. O meia-atacante Diego Souza deixou o campo vaiado pela torcida e respondeu com gestos obscenos. Paulo Henrique, que entrou sem nada a ver com a bronca das arquibancadas, por pouco não marcou em sua primeira bola. Foi recompensado com o pênalti marcado e concluído por Cleiton Xavier.

Um pênalti nos acréscimos da partida livrou o Palmeiras de um empate sem brilho nesta quinta-feira, 29, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Diante de um valente Atlético Goianiense, o time sofreu para vencer por apenas 1 a 0, no Palestra Itália. Paulo Henrique sofreu a falta dentro da área e Cleiton Xavier marcou aos 49 do segundo tempo.

reference

Toda a empolgação do Atlético já era esperada por Antônio Carlos. Antes mesmo de a bola rolar, o técnico previa uma partida equilibrada. "É uma equipe entrosada, que joga junto há três anos, mas dentro de casa a gente tem que fazer nossa parte", disse.

 

Para fazer a sua parte, o Palmeiras foi para cima. Os meias Lincoln, Cleiton Xavier e Diego Souza chegaram a criar boas oportunidades de gol, mas desperdiçaram. Isolado na grande área, Robert pouco pode fazer no primeiro tempo. O atacante chegou a marcar. O árbitro Leonardo Gaciba assinalou impedimento corretamente.

 

Já a equipe goiana demorou para se encaixar na partida. As chances vinham mesmo diante da apatia do adversário e dos sucessivos erros de saída de bola do volante Edinho. Se sobrou vontade, faltou habilidade para concluir com êxito em gol.

 

Os palmeirenses sentiram que não estavam rendendo o esperado. Faltava um pouco mais diante do torcedor que encarou o trânsito intenso das 19h30 (horário do início do jogo) e a chuva fina seguida do frio na capital paulista. Por isso, fizeram uma rápida reunião no centro do gramado antes de descerem para os vestiários.

 

"Foi só para descer todo mundo junto", desconversou Lincoln. "A gente sabe que precisa vencer em casa. Estou bem, mas quero voltar melhor para o segundo tempo", disse o estreante Marcos Assumpção, que sentiu a falta de entrosamento.

 

Prestes a se sagrar campeão goiano (venceu o Santa Helena por 3 a 0 na primeira partida), o Atlético resolveu arriscar ainda mais. Marcão acertou a trave e, em seguida, exigiu grande defesa do goleiro Marcos. Rodrigo Tiuí também deu trabalho.

 

O time do técnico Antônio Carlos só começou a dar mostras de um bom futebol quando Ewerthon entrou no lugar de Robert. O atacante entrou e de cara fez duas boas jogadas de perigo.

 

O clima não era nada bom. O meia-atacante Diego Souza deixou o campo vaiado pela torcida e respondeu com gestos obscenos. Paulo Henrique, que entrou sem nada a ver com a bronca das arquibancadas, por pouco não marcou em sua primeira bola. Foi recompensado com o pênalti marcado e concluído por Cleiton Xavier.

Um pênalti nos acréscimos da partida livrou o Palmeiras de um empate sem brilho nesta quinta-feira, 29, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Diante de um valente Atlético Goianiense, o time sofreu para vencer por apenas 1 a 0, no Palestra Itália. Paulo Henrique sofreu a falta dentro da área e Cleiton Xavier marcou aos 49 do segundo tempo.

reference

Toda a empolgação do Atlético já era esperada por Antônio Carlos. Antes mesmo de a bola rolar, o técnico previa uma partida equilibrada. "É uma equipe entrosada, que joga junto há três anos, mas dentro de casa a gente tem que fazer nossa parte", disse.

 

Para fazer a sua parte, o Palmeiras foi para cima. Os meias Lincoln, Cleiton Xavier e Diego Souza chegaram a criar boas oportunidades de gol, mas desperdiçaram. Isolado na grande área, Robert pouco pode fazer no primeiro tempo. O atacante chegou a marcar. O árbitro Leonardo Gaciba assinalou impedimento corretamente.

 

Já a equipe goiana demorou para se encaixar na partida. As chances vinham mesmo diante da apatia do adversário e dos sucessivos erros de saída de bola do volante Edinho. Se sobrou vontade, faltou habilidade para concluir com êxito em gol.

 

Os palmeirenses sentiram que não estavam rendendo o esperado. Faltava um pouco mais diante do torcedor que encarou o trânsito intenso das 19h30 (horário do início do jogo) e a chuva fina seguida do frio na capital paulista. Por isso, fizeram uma rápida reunião no centro do gramado antes de descerem para os vestiários.

 

"Foi só para descer todo mundo junto", desconversou Lincoln. "A gente sabe que precisa vencer em casa. Estou bem, mas quero voltar melhor para o segundo tempo", disse o estreante Marcos Assumpção, que sentiu a falta de entrosamento.

 

Prestes a se sagrar campeão goiano (venceu o Santa Helena por 3 a 0 na primeira partida), o Atlético resolveu arriscar ainda mais. Marcão acertou a trave e, em seguida, exigiu grande defesa do goleiro Marcos. Rodrigo Tiuí também deu trabalho.

 

O time do técnico Antônio Carlos só começou a dar mostras de um bom futebol quando Ewerthon entrou no lugar de Robert. O atacante entrou e de cara fez duas boas jogadas de perigo.

 

O clima não era nada bom. O meia-atacante Diego Souza deixou o campo vaiado pela torcida e respondeu com gestos obscenos. Paulo Henrique, que entrou sem nada a ver com a bronca das arquibancadas, por pouco não marcou em sua primeira bola. Foi recompensado com o pênalti marcado e concluído por Cleiton Xavier.

Um pênalti nos acréscimos da partida livrou o Palmeiras de um empate sem brilho nesta quinta-feira, 29, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Diante de um valente Atlético Goianiense, o time sofreu para vencer por apenas 1 a 0, no Palestra Itália. Paulo Henrique sofreu a falta dentro da área e Cleiton Xavier marcou aos 49 do segundo tempo.

reference

Toda a empolgação do Atlético já era esperada por Antônio Carlos. Antes mesmo de a bola rolar, o técnico previa uma partida equilibrada. "É uma equipe entrosada, que joga junto há três anos, mas dentro de casa a gente tem que fazer nossa parte", disse.

 

Para fazer a sua parte, o Palmeiras foi para cima. Os meias Lincoln, Cleiton Xavier e Diego Souza chegaram a criar boas oportunidades de gol, mas desperdiçaram. Isolado na grande área, Robert pouco pode fazer no primeiro tempo. O atacante chegou a marcar. O árbitro Leonardo Gaciba assinalou impedimento corretamente.

 

Já a equipe goiana demorou para se encaixar na partida. As chances vinham mesmo diante da apatia do adversário e dos sucessivos erros de saída de bola do volante Edinho. Se sobrou vontade, faltou habilidade para concluir com êxito em gol.

 

Os palmeirenses sentiram que não estavam rendendo o esperado. Faltava um pouco mais diante do torcedor que encarou o trânsito intenso das 19h30 (horário do início do jogo) e a chuva fina seguida do frio na capital paulista. Por isso, fizeram uma rápida reunião no centro do gramado antes de descerem para os vestiários.

 

"Foi só para descer todo mundo junto", desconversou Lincoln. "A gente sabe que precisa vencer em casa. Estou bem, mas quero voltar melhor para o segundo tempo", disse o estreante Marcos Assumpção, que sentiu a falta de entrosamento.

 

Prestes a se sagrar campeão goiano (venceu o Santa Helena por 3 a 0 na primeira partida), o Atlético resolveu arriscar ainda mais. Marcão acertou a trave e, em seguida, exigiu grande defesa do goleiro Marcos. Rodrigo Tiuí também deu trabalho.

 

O time do técnico Antônio Carlos só começou a dar mostras de um bom futebol quando Ewerthon entrou no lugar de Robert. O atacante entrou e de cara fez duas boas jogadas de perigo.

 

O clima não era nada bom. O meia-atacante Diego Souza deixou o campo vaiado pela torcida e respondeu com gestos obscenos. Paulo Henrique, que entrou sem nada a ver com a bronca das arquibancadas, por pouco não marcou em sua primeira bola. Foi recompensado com o pênalti marcado e concluído por Cleiton Xavier.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.