Para Piqué, vencer Brasil representaria 'prestígio' à Espanha


'Está claro que enfrentar uma seleção como o Brasil faria com que a vitória tivesse mais valor e prestígio'

Por Redação

BLOEMFONTEIN - O zagueiro Gérard Piqué reconheceu que uma vitória sobre o

Brasil

na final da

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Copa das Confederações

"traria mais prestígio" à

seleção espanhola

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Em entrevista coletiva, o jogador disse que o elenco pensa apenas na semifinal de quarta diante dos Estados Unidos, mas que é difícil não sonhar com um bom resultado diante dos brasileiros.

"Estamos nas semifinais e não devemos pensar na final, mas está claro que enfrentar uma seleção como o Brasil faria com que a vitória tivesse mais valor e prestígio", reconheceu.

"Sabemos do nível do Brasil, que sempre é uma das melhores equipes do mundo. Deram uma lição na Itália, que é difícil de levar gols e marcou três apenas no primeiro tempo, além de criar muitas outras chances. É uma das grandes do mundo", completou.

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O elenco da Espanha assistiu junto à goleada dos brasileiros sobre a Itália por 3 a 0, que eliminou os atuais campeões mundiais e colocou os Estados Unidos na segunda colocação, como próximo adversário.

"Espanha e Brasil saem como favoritos, mas a rodada de ontem mostrou que não existe lógica no futebol. O complicado é sempre entrar como favorito e vencer. É o que temos que fazer. Fazer nosso trabalho e tentar ganhar sem pensar na final", manifestou.

Sobre a seleção americana, ele disse que é um rival a ser respeitado, pois conseguiu a classificação, e possui jogadores de "grande nível".

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"Estamos nas semifinais e não devemos pensar na final, mas está claro que enfrentar uma seleção como o Brasil faria com que a vitória tivesse mais valor e prestígio", reconheceu.

"Sabemos do nível do Brasil, que sempre é uma das melhores equipes do mundo. Deram uma lição na Itália, que é difícil de levar gols e marcou três apenas no primeiro tempo, além de criar muitas outras chances. É uma das grandes do mundo", completou.

O elenco da Espanha assistiu junto à goleada dos brasileiros sobre a Itália por 3 a 0, que eliminou os atuais campeões mundiais e colocou os Estados Unidos na segunda colocação, como próximo adversário.

"Espanha e Brasil saem como favoritos, mas a rodada de ontem mostrou que não existe lógica no futebol. O complicado é sempre entrar como favorito e vencer. É o que temos que fazer. Fazer nosso trabalho e tentar ganhar sem pensar na final", manifestou.

Sobre a seleção americana, ele disse que é um rival a ser respeitado, pois conseguiu a classificação, e possui jogadores de "grande nível".

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"Sabemos do nível do Brasil, que sempre é uma das melhores equipes do mundo. Deram uma lição na Itália, que é difícil de levar gols e marcou três apenas no primeiro tempo, além de criar muitas outras chances. É uma das grandes do mundo", completou.

O elenco da Espanha assistiu junto à goleada dos brasileiros sobre a Itália por 3 a 0, que eliminou os atuais campeões mundiais e colocou os Estados Unidos na segunda colocação, como próximo adversário.

"Espanha e Brasil saem como favoritos, mas a rodada de ontem mostrou que não existe lógica no futebol. O complicado é sempre entrar como favorito e vencer. É o que temos que fazer. Fazer nosso trabalho e tentar ganhar sem pensar na final", manifestou.

Sobre a seleção americana, ele disse que é um rival a ser respeitado, pois conseguiu a classificação, e possui jogadores de "grande nível".

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Em entrevista coletiva, o jogador disse que o elenco pensa apenas na semifinal de quarta diante dos Estados Unidos, mas que é difícil não sonhar com um bom resultado diante dos brasileiros.

"Estamos nas semifinais e não devemos pensar na final, mas está claro que enfrentar uma seleção como o Brasil faria com que a vitória tivesse mais valor e prestígio", reconheceu.

"Sabemos do nível do Brasil, que sempre é uma das melhores equipes do mundo. Deram uma lição na Itália, que é difícil de levar gols e marcou três apenas no primeiro tempo, além de criar muitas outras chances. É uma das grandes do mundo", completou.

O elenco da Espanha assistiu junto à goleada dos brasileiros sobre a Itália por 3 a 0, que eliminou os atuais campeões mundiais e colocou os Estados Unidos na segunda colocação, como próximo adversário.

"Espanha e Brasil saem como favoritos, mas a rodada de ontem mostrou que não existe lógica no futebol. O complicado é sempre entrar como favorito e vencer. É o que temos que fazer. Fazer nosso trabalho e tentar ganhar sem pensar na final", manifestou.

Sobre a seleção americana, ele disse que é um rival a ser respeitado, pois conseguiu a classificação, e possui jogadores de "grande nível".

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